Autor:
Jeremy James
“Do SENHOR é a terra e
a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam. Porque ele a fundou sobre
os mares, e a firmou sobre os rios.” [Salmos 24:1-2].
Como a maioria dos
estudantes de nível superior no nosso mundo materialista moderno, aprendi a
acreditar na assim chamada ciência da Evolução. Todas as provas usuais eram
apresentadas e deveríamos aceitar que a extraordinária diversidade da vida que
podíamos ver ao nosso redor era simplesmente o produto de uma série de mutações
genéticas acidentais. Isto parecia um modo muito ingênuo de explicar os
fenômenos que, até para minha compreensão limitada, pareciam incrivelmente
complexos. Com tempo suficiente, poderia um microorganismo primitivo passar por
múltiplos estágios de complexidade cada vez maiores e evoluir até se tornar um
elefante? O salto de um nível para o próximo parecia grande demais para uma
explicação desse tipo ser viável. Mas, os especialistas alegavam — e a ciência
afirmava provar — que qualquer forma de vida poderia se desenvolver a partir de
um antecedente mais primitivo, desde que a sequência correta de mudanças
puramente acidentais em um nível químico tivesse tempo suficiente para ocorrer.
Após minha formatura,
continuei a pensar sobre esta questão. Eu ficava perplexo que muitos
especialistas no assunto, como Dawkins e Gould fizessem afirmações de longo
alcance sobre a origem e projeto do mundo dos seres vivos usando formas
nebulosas de evidências. As provas presumidas que eles apresentavam eram
interconectadas com tantas suposições convenientes e conexões não comprovadas
que, algumas vezes, era difícil dizer quais elementos de seus argumentos eram
ciência pura e quais eram simples conjeturas. Eles continuamente se blindavam
contra os testes da realidade, como um arquiteto que se acha no direito de
ignorar a lei da gravidade ao projetar uma estrutura ambiciosa. Apesar de todo
o ruído, eles nunca pareciam capazes de convencer a si mesmos — muito menos
seus leitores — que a Evolução era verdadeira, que uma série extremamente longa
de eventos puramente acidentais em nível microscópio pudesse realmente produzir
graus cada vez mais altos de complexidade autossustentável e auto-replicante.
Um
Enorme Problema Lógico
Havia um problema em
particular que me incomodava, um problema que nenhum dos especialistas parecia
disposto a tratar, ou até mesmo reconhecer. Se milhões de mutações aleatórias
são necessárias antes que uma mutação verdadeiramente benéfica apareça, então o
que produzem aquelas mutações que não são imediatamente fatais para o organismo
e que são transmitidas para a próxima geração? Essas mutações deletérias, a
partir de um ponto de vista estatístico, excederiam em muito o número de mutações
benéficas. Assim, a inevitável entrada delas no banco genético resultaria na
progressiva deterioração de uma espécie e no seu eventual desaparecimento. Se
Dawkins, Gould e os outros estivessem corretos, então o mecanismo que eles
estavam usando para explicar a evolução precisaria levar inexoravalmente, não à
criação de novas espécies, mas à destruição das existentes! Mesmo se este fosse
o único problema lógico com essa assim chamada ciência, ele a destruiria
completamente. Mas, existem muitos outros. Na verdade, a Teoria da Evolução
contradiz tantos princípios bem estabelecidos da física, da química e da
matemática que é difícil compreender por que tantos homens e mulheres, que de
outro modo são indivíduos racionais, continuam a acreditar nessa teoria. Este
trabalho de pesquisa conta a história que está por trás da história, a
verdadeira natureza e propósito da pseudociência conhecida como Evolução.
O
Ninho de Ratos
A Teoria da Evolução
seria fácil de defender se fosse realmente científica, mas como é
fundamentalmente irracional, ela precisa ser reforçada, reinterpretada e
reinventada quase que continuamente. Além disso, todos os tipos de distrações
são empregados por seus aderentes mais radicais de modo a afastar a atenção do
ninho de ratos de fatos embaraçosos.
Aqui estão apenas
alguns desses fatos:
1.
Oceanos Poluídos pelo Sal
O processo
evolucionário necessita de milhões de anos para operar com sucesso. Entretanto,
mesmo se a Terra tivesse apenas 10 milhões de anos de idade — uma fração do
tempo necessário para a “evolução” ocorrer — os oceanos do mundo estariam tão
fortemente carregados com depósitos de sal e de outros minerais solúveis que
estariam tão mortos quanto o Mar Morto.
2.
Erosão Total
De forma similar, com o
ritmo existente de decomposição e erosão, as grandes cordilheiras de montanhas
do mundo teriam se desgastado completamente e a superfície da Terra seria agora
um deserto, com o solo totalmente exaurido. Além disso, a acumulação do aluvião
dos rios do mundo durante um extenso período de tempo teria coberto o leito dos
oceanos com um carpete uniforme de sedimentos com vários quilômetros de
profundidade. Como obviamente nenhuma das duas coisas aconteceu, sabemos que a
Terra precisa ter apenas milhares, não milhões de anos de idade.
3.
O Vão Radical Entre Vida e a Falta de Vida
Nunca foi demonstrado
que a vida de qualquer tipo pode emergir a partir de compostos químicos
inanimados. Os cientistas nem ainda desenvolveram um modelo teórico de como
isso poderia ser feito. Na experiência de Miller-Urey de 1953, diversos
aminoácidos foram sintetizados a partir de uma mistura de água, metano, amônia
e hidrogênio usando descargas de alta tensão elétrica. Essa reação química
rudimentar não produziu vida de qualquer tipo, de modo que o argumento que ela
“chegou perto” ou que um mecanismo de formação de vida foi identificado é uma
impostura.
4.
A Deliberada Trivialização da Complexidade
A vida não pode se
desenvolver exceto na forma de uma célula viva, a menor unidade orgânica
autossustentável e de auto-reprodução possível. Os primeiros evolucionistas,
incluindo o próprio Charles Darwin, consideravam a célula como uma estrutura
bem simples, em vez de um minúsculo dispositivo com um mecanismo protoplásmico.
Isto permitiu que eles empregassem o conceito de “vida” que podia ser explicado
em termos mecânicos bem primitivos. Logicamente, uma explicação evolucionária é
muito mais fácil de defender se os componentes fundamentais da vida são
definidos de uma forma trivial. Os avanços científicos nos últimos cem anos
confirmaram que a célula é milhões de vezes mais complexa do que o simples
mecanismo que Darwin e seus contempoâneos imaginaram. Sabemos agora que até
mesmo a célula mais primitiva pode conter dezenas de tipos de organelos, que se
movem de um lado para outro de uma maneira altamente estruturada, realizando
uma variedade de funções intrincadas. A célula é realmente uma indústria
química imensamente complexa, com centenas de processos discretos ocorrendo ao
mesmo tempo. Entre seus muitos componentes altamente sofisticados estão o DNA,
o RNA, o citoplasma, ribossomos, enzimas, mitocôndria, proteínas, cílios de
locomoção, e um complexo sistema de membranas citoplásmicas, bolsas e
vesículas.
Além disso, sabe-se que
a mitocôndria possui seu próprio DNA e RNA, que é completamente diferente do
DNA e RNA encontrados em outras partes da célula. Como elas são
auto-replicantes, são produzidas somente por uma geração anterior de
mitocôndria — o núcleo da própria célula não pode produzi-las. Assim, para
funcionar corretamente, uma célula precisa conter um organelo produtor de
energia que não pode sobreviver fora da célula e que a própria célula não pode
produzir! Acreditar que algo tão complexo possa ter surgido aleatoriamente é
desonestidade extrema. Estatisticamente, é algo que nunca poderia acontecer, independente
de quanto tempo possa passar. Discutiremos a questão das probabilidades em mais
detalhes em seguida.
5.
Ausência Total de Formas Intermediárias no Registro Fóssil
Para uma nova espécie
evoluir gradualmente ao longo de um período de tempo, ela teria de passar por
diversos estágios intermediários antes que um atributo funcional e que melhore
a sobrevivência possa ser adicionado ao seu código genético. Dezenas de formas
físicas transicionais seriam necessárias antes de o novo estado ser alcançado.
Por sua vez, eles deveriam aparecer com maior frequência no registro fóssil. Os
evolucionistas no século 19 não tinham evidências fósseis desse tipo, mas
estavam confiantes que essas formas intermediárias seriam identificadas em
breve. No entanto, isso nunca aconteceu. Todas as espécies — sejam elas peixes,
crustáceos, répteis, mamíferos, marsupiais, insetos ou pássaros — aparecem
subitamente no registro fóssil, totalmente formadas, sem quaisquer estágios
intermediários. Em uma disciplina científica apropriada uma anomalia dessa
magnitude rapidamente faria uma teoria ser lançada na lata de lixo, mas no
estranho mundo da Evolução — onde princípios como casualidade, prova e
evidência são aplicados somente quando apoiam o resultado buscado — esse
resultado óbvio não é sequer considerado.
6.
Recurso ao Raciocínio Circular
Alguns dos conceitos
fundamentais na Teoria Evolucionária são na verdade baseados em raciocínio
circular. Por exemplo, a Evolução tem o objetivo de garantir a sobrevivência
dos mais aptos, porém os mais aptos nunca são definidos de forma que faça
sentido. Eles são simplesmente os indivíduos que sobrevivem! Esse tipo de
raciocínio é deprimentemente tolo, mas é bastante comum entre a elite
darwiniana que domina as ciências biológicas hoje. Já vimos como uma célula não
pode funcionar sem a mitocôndria que fornece a energia essencial, mas seu
próprio DNA não pode produzir a mitocôncria necessária. Sem célula não existe
mitocôndria; sem mitocôndria, não existe a célula. Esses tipos de relacionamentos
independentes não podem ser explicados em termos evolucionários — a não ser que
a pessoa recorra a alguma forma de raciocínio circular. Vejamos outro exemplo.
A idade de um fóssil é determinada pela camada do estrato da rocha em que ele
foi encontrado, mas essa camada, por sua vez, é atribuída a uma posição na
coluna geológica tendo como referência os fósseis que ela contém. Se você não
estiver familiarizado com o estranho mundo da Evolução, pode achar que estou
inventando isto, mas incrivelmente não estou.
7.
Conflito com Outros Ramos da Ciência
Todos os ramos da
ciência — com uma exceção — reconhecem e aceitam a Segunda Lei da
Termodinâmica. Essa lei diz que todos os processos ordeiros no universo estão
se movendo continuamente para um estado menos ordeiro. Em resumo, eles estão se
deteriorando. O exemplo mais óbvio é a perda progressiva do calor. Cada objeto,
grande ou pequeno, terrestre ou interestrelar, está perdendo calor por meio da
radiação. Esse calor nunca pode ser recuperado em sua totalidade, o que
significa que todo sistema ordeiro eventualmente perderá calor e morrerá, a não
que mais calor seja adicionado a partir de outra fonte. Essa lei recebe o
respeito em todos os ramos da ciência, exceto na Biologia Evolucionária. Por
quê? Porque ela refuta um dogma fundamental da Evolução — que um sistema
ordeiro pode avançar, de forma puramente acidental e entrar em um estado mais
ordeiro. Em resumo, a Segunda Lei da Termodinâmica, que algumas vezes é chamada
de Lei da Entropia, garante que nada nunca pode evoluir. Portanto, a não ser
que outros ramos da ciência estejam seriamente errados, a assim chamada ciência
da Evolução é completamente falsa.
8.
Uniformitarianismo
Como a Evolução precisa
de centenas de milhões de anos para ocorrer, o registro fóssil precisa refletir
isso. As camadas de rocha sedimentar em que os fósseis estão inseridos
precisam, portanto, ter se acumulado de uma maneira extremamente lenta e
uniforme em todas as regiões da crosta terrestre. Se mudanças nas camadas das
rochas pudessem ocorrer em um período menor de tempo, então quaisquer fósseis
que elas contêm precisam ter evoluído ao longo de um período igualmente curto
de tempo, o que estaria em conflito com a Teoria da Evolução.
Por esta razão, a
ciência irmã da Geologia postulou que todos os processos transformativos na
superfície da Terra nas eras passadas foram muito lentos e graduais, como
aqueles que vemos hoje. Isto exclui completamente a possibilidade de um evento
catastrófico que possa ter alterado radicalmente o perfil e composição dos
estratos rochosos em grandes partes da crosta terrestre.
Essa suposição — pois
ela não é nada mais do que isto — é conhecida como uniformitarianismo. Embora
existam inúmeros fenômenos geológicos que não possam ser explicados
satisfatoriamente de acordo com um mecanismo uniformitariano, ele continua a
dominar a ciência da Geologia. Esses incluem a formação do Grand Canyon, no
estado americano do Colorado, a existência de blocos de rocha maciços muito
distantes de seus locais de origem, e o desalinhamento radical do estrato
rochoso que supostamente se acumulou ao longo de linhas uniformitarianas em uma
escala continental ao longo de milhões de anos.
O uniformitarianismo é
um dogma tão ortodoxo da Geologia que permaneceu virtualmente imune a críticas
por quase duzentos anos. Apesar de evidências extensas que a crosta terrestre
esteve exposta à significativas transformações no passado recente, a possibilidade
é simplesmente rejeitada.
9.
A Coluna Geológica
Os princípios
uniformitarianos requerem que o estrato rochoso se desenvolva lentamente, em
longos períodos de tempo, com camadas de morfologia e composição distintas
acumulando-se uma sobre a outra. A lógica desse modelo requer que as sequências
possam ser consistentes em uma escala continental; caso contrário nenhuma
conclusão significativa poderia ser obtida sobre a época em que elas ocorreram.
Portanto, todas as camadas do mesmo tipo devem indicar o mesmo segmento de
tempo geológico. Os geólogos analisaram essas camadas em uma ampla variedade de
locais em todo o globo e compilaram aquilo que é conhecido como “coluna
geológica”, um tipo de relógio universal para determinar a idade de cada
camada. Já observamos um grande problema com a coluna geológica — que a idade
de cada camada foi inicialmente calculada com referência aos fósseis que ela
continha, enquanto que a idade dos fósseis foi determinada em grande parte em
referência à camada em que eles foram encontrados. Mas, há outro problema
formidável com a coluna geológica — ela realmente não existe! Nem um exemplo
existente da coluna pode ser encontrada em parte alguma da Terra. Além disso,
em muitos lugares onde segmentos da alegada coluna existem, a sequência de
camadas difere daquela “aprovada” pela comunidade científica. Dado que cada
camada deveria ter se acumulado em linhas uniformitarianas ao longo de milhões
de anos, é difícil explicar como um única camada pôde aparecer fora de
sequência.
10.
Fossilização
Não há dúvida que
variedades incríveis de espécies, muitas das quais estão agora extintas, podem
ser encontradas no registro fóssil. A autenticidade delas não é questionada.
Mas, um fato realmente incomum, muitas vezes é negligenciado — que o modelo
uniformitariano não tem um modo de explicar como elas chegaram lá! O mundo
natural tem uma abundância de espécies que comem carniça, que escavam à procura
de animais mortos e moribundos, e que não deixam resíduos importantes para
serem fossilizados. Até mesmo os fragmentos que escapam dos animais que se
alimentam da carniça são logo em seguida consumidos por insetos, bactérias e
uma infinidade de microorganismos. De acordo com os teóricos evolucionistas,
devemos acreditar, não apenas que carcaças intactas possam permanecer
intocáveis por muitas semanas ou meses, mas que elas podem reter sua
integridade por períodos tão longos que o solo e outros entulhos têm tempo
suficiente para se acumularem sobre elas e enterrá-las. Até os cientistas que
exploram o leito dos oceanos em regiões ricas em vida marinha são incapazes de
encontrar um único vestígio dos materiais que seriam necessários para formar
uma carcaça fossilizada, ou um esqueleto. Em resumo, a matéria orgânica não
consegue sobreviver por muito tempo, no solo ou no mar, para ficar exposta ao
processo extremamente lento da fossilização — outra óbvia deficiência com o
modelo uniformitariano e com a Teoria da Evolução.
11.
Raridade dos Fósseis
Se a Terra é tão velha
quanto o evolucionistas afirmam e a fossilização ocorre segundo o modelo
uniformitariano, então deveríamos encontar uma abundância de fósseis em todas
as rochas sedimentares — sem exceção. Cem milhões de anos é um período de tempo
enorme, durante o qual virtualmente cada quilômetro quadrado da superfície da
Terra deveria ter acumulado centenas, talvez milhares de toneladas de materiais
fossilizados. Mas, os fósseis são relativamente raros e a distribuição
generalizada que se pode esperar simplesmente não é encontrada.
12.
Cemitérios de Fósseis
Os evolucionistas
tratam com pouca importância um aspecto intrigante (e anômalo) da posição dos
fósseis: a frequência em que eles são encontrados nos “cemitérios de fósseis”,
grandes agregados de resíduos fossilizados de uma ampla variedade de espécies.
Muitos desses “cemitérios” — também conhecidos como leito de ossos — contêm uma
extraordinária diversidade de animais. Por exemplo, o sítio arqueológico
Maotianshan, na Província de Yunnan, na China, tem 185 diferentes espécies
entre sua flora fossilizada, formando impressionantes 15 filos. É como se
várias seções de um grande zoológico tivessem sido congeladas com o tempo. O
índice de fossilização foi tão rápido que até as antenas e outras partes macias
do corpo das trilobitas foram preservadas. Um processo de lenta fossilização
não poderia ter alcançado um desses resultados. As partes macias do corpo
teriam apodrecido muito antes que os detalhes de sua qualidade pudessem ter
sido preservados, enquanto que a probabilidade estatística que tantas espécies
diferentes se reunissem em série neste local ao longo de milhares, talvez
milhões de anos, apenas para se tornarem fossilizadas, é nula.
O fenômemo observado em
Maotianshan somente poderia ter resultado a partir de um evento curto e
drástico que matou todas as espécies ao mesmo tempo, talvez até no mesmo dia, e
os embalsamou na lama. Além disso, a diversidade das espécies encontradas nas
rochas sedimentares sugere que muitas delas tenham se originado em uma ampla
área geográfica e foram transportadas para o “cemitério” durante uma grande
inundação. Em resumo, os cemitérios de fósseis não oferecem evidências da
evolução e ridicularizam o modelo uniformitariano.
13.
A População Humana
De acordo com os
evolucionistas, a humanidade evoluiu no Grande Vale do Rift, no nordeste da
África, cerca de 200 mil anos atrás. Agora, vamos considerar por um momento as
severas implicações práticas disso. Se assumirmos que a taxa de crescimento
populacional entre o homem primitivo era aproximadamente similar à taxa existente
hoje — pouco mais de 1% — e se assumirmos que a população humana total da Terra
200 mil anos atrás era de apenas 100 indivíduos, então ela teria crescido para
vários trilhões (não bilhões) em menos de dez mil anos!
Talvez a taxa anual de
crescimento de 1% seja alta demais. Entretanto, mesmo se usarmos uma taxa
menor, ainda obteremos uma expansão astronômica na população em apenas alguns
milhares de anos. Por exemplo, alguns historiadores reconhecem que a população
do planeta como um todo durante o tempo do nascimento de Jesus Cristo era em
torno de 100 milhões de habitantes. Com base na população atual (ano de 2012)
de 7 bilhões, isso representa um aumento anual de longo prazo de pouco mais de
um quinto de 1% (0,212%). Se aplicarmos essa mesma taxa anual de crescimento à
nossa população humana que vivia no nordeste da África, ela teria crescido de
100 indivíduos para 157 bilhões em apenas 10 mil anos. Após mais alguns
milênios não haveria espaço no planeta para nem mais uma única pessoa.
Como você pode ver, a
teoria do Grande Vale do Rift é uma grande besteira. Ela nem sequer deveria ser
dignificada com o epíteto de “teoria”. Se extrapolarmos retroativamente a
partir da população atual usando somente um taxa anual de crescimento um
pouquinho maior (porém ainda conservadora) — 0,302% em vez de 0,212% —
descobrimos que uma população inicial de 100 pessoas teria aumentado para 7
bilhões, a atual população mundial, em cerca de 6 mil anos. Isto é totalmente
consistente com a estrutura cronológica encontrada na Bíblia.
14.
Evolução Simultânea dos Opostos Sexuais
Os evolucionistas falam
regularmente e com entusiasmo sobre o modo engenhoso como a “natureza” alcançou
a diversidade genética ótima por meio da polinização cruzada e da reprodução
sexuada. Mas, eles dão pouca atenção ao sério problema que isso apresenta para
a teoria evolucionária. A transmissão real de material genético do macho para a
fêmea é um processo formidavelmente complexo, tanto em termos químicos quanto
comportamentais, em um vasto número de espécies. Por exemplo, em muitas
espécies, o macho precisa emitir certos gatilhos químicos para os quais a fêmea
precisa responder de um modo muito específico. A não ser que a sinalização do
macho e a resposta da fêmea sejam exatamente corretas, eles não se acasalarão.
Mas, segundo a Teoria da Evolução, os mecanismos reprodutivos, tanto no macho
quanto na fêmea, evoluíram de forma independente. Portanto, os evolucionistas
acreditam que os genes que permitem que esses dois processos complexos e
complementares operem simplesmente evoluíram da forma correta, ao mesmo tempo e
nos mesmos locais. É claro que isto é uma total impossibilidade — uma fantasia
total. Mas, é bastante típico da mentalidade evolucionista, em que séries
astronômicas de acidentes improváveis ocorrem, não uma única vez, mas duas
vezes, para produzir dois organismos adaptáveis e sexualmente compatíveis de
tremenda complexidade. É como se as eras do tempo fossem um tipo de pózinho
mágico que pudesse criar ordem a partir do caos.
15.
A Mutação das Drosófilas
Os evolucionistas
insistem que uma série de mutações aleatórias precisam eventualmente levar ao
aparecimento de uma que de algum modo confira uma vantagem real, ou potencial,
a uma espécie, por menor que seja a mudança. Em sua obstinação em fornecer
evidências experimentais disso, eles criaram incontáveis gerações da mosca
drosófila (Drosophila melanogaster) sob condições controladas nos laboratórios
e induziram mutações aleatórias em seu código genético por meio da irradiação e
outros métodos. Como a mosca-da-fruta pode produzir uma nova geração a cada
duas semanas, os cientistas podem observar os resultados em centenas de
gerações. Quantas novas espécies foram produzidas por esse processo? Quantas
novas proteínas? Quantas novas enzimas? A resposta: nem uma sequer.
Poderíamos citar muitas
outras anomalias de fazer cair o queixo a respeito da Teoria Evolucionária, mas
estas devem ser suficientes. A lista é longa e se torna cada vez maior à medida
que mais cientistas estão começando a recuperar a sanidade e fazer as perguntas
óbvias sobre essa absurda pseudociência.
Muitos cientistas que
rejeitam a Teoria da Evolução têm formação em matemática, informática, química
ou engenharia, onde suposições convenientes são anátema, onde o rigor nas
experiências é essencial, e onde o raciocínio inconsistente é exposto
impiedosamente. Eles também compreendem coisas básicas como as Leis das
Probabilidades, a Segunda Lei da Termodinâmica e o efeito destrutivo dos
eventos ocasionais nos sistemas organizados. Eles também tendem, em geral, a
serem mais inteligentes — não é necessário ser assim tão inteligente para
coletar rochas e insetos como forma de ganhar a vida. Discutiremos em breve as
razões por que mais cientistas não condenam abertamente a pseudociência da
Evolução, mas primeiro precisamos ver por que muitos ainda a aceitam.
Por
Que Tantos Cientistas Continuam a Acreditar na Evolução?
Já deve estar aparente
agora que uma pessoa precisa estar disposta a fazer muitas e grandes suposições
de modo a acreditar na Teoria da Evolução. Uma capacidade bem desenvolvida de
ignorar os fatos impalatáveis também é grandemente vantajosa. Tendo dito isto,
a maior parte dos que aceitam a Evolução é sincera e bem-intencionada em suas
convicções. Eles estudaram a “ciência” em instituições acadêmicas de primeira
linha e não têm razão para duvidar da integridade de seus professores. Se
alguns aspectos da Teoria parecem pouco convincentes, os estudantes diligentes
devem encontrar consolação no conhecimento que um paradigma tão poderoso de
explicação deve necessariamente conter elementos difíceis de compreender. Além
disso, se todos os outros acreditam que ela seja fundamentalmente verdadeira,
então não deve haver problema algum. Afinal, a única alternativa real é
acreditar que Deus criou todas as coisas — o que, em uma época de ceticismo
desmedido, é um passo grande demais a dar.
Os evolucionistas têm
usado uma ampla variedade de truques ao longo dos anos para enganar os
incautos. Já discutimos um deles — o truque da Célula Simples — que trivializa
a complexidade e esconde o próprio fenômeno que a Evolução deveria explicar.
Outro é o truque do Tempo Infinito que, quando tudo o mais falhar, permite que
qualquer problema seja solucionado, independente do quão intricado seja,
simplesmente imergindo-o durante milhões de anos nas águas místicas do puro
acaso. A tabela seguinte lista alguns dos truques mais comuns empregados pelos
evolucionistas para contornar as leis da lógica:
Oito Truques Usados
Fequentemente pelos Evolucionistas para Enganar a Si Mesmos e ao Público
Nome
do Truque Descrição Sucinta
1. Célula Simples Omite ou deixa de considerar a incrível complexidade da célula
viva.
2. Número Grande Disfarça ou ignora a realidade das impossibilidades estatísticas.
3. Ordem a Partir do Caos Ignora a Segunda Lei da Termodinâmica,
que declara que a ordem nunca aumenta de forma acidental.
4. Dente do Porco Faz grandes inferências a partir de dados triviais e assume
conexões inexistentes.
5. Similaridade Assume que as coisas que têm aspecto similar são realmente
iguais, seja estrutural ou funcionalmente.
6. Tempo Infinito Assume que, com tempo suficiente, virtualmente qualquer coisa
possa acontecer.
7. Raciocínio Circular Usa A para provar B e B para provar A.
8. Ninho de Ratos Ignora os fatos desconfortáveis e as evidências contraditórias.
Um dos jogos de
palavras mais popularmente usados pelos darwinistas é o truque do Número
Grande, que explora a incapacidade comum, mesmo entre os cientistas
experientes, de compreender a magnitude dos números realmente grandes. Todos
podemos formar um quadro mental de um agrupamento de dez mil objetos, por
exemplo, o número total de assentos em um estádio de futebol. Esse número
(10.000) pode ser expresso de outra forma, como 10 elevado à quarta potência
(que pode ser representado como 104). Isto é 10 multiplicado por si mesmo 4
vezes (10x10x10x10 = 10.000). Mas, caímos em dificuldades quando tentamos lidar
com imagens mentais de números muito maiores. Por exemplo, como imaginar 10100
grãos de areia? Talvez em uma praia muito extensa, ou uma imensa escavação? Um
indivíduo astuto poderia optar por um objeto tão grande quanto a Terra. Mas,
até ele estaria longe do alvo. O físicos calcularam que a matéria total no
universo — mais de 80 bilhões de galáxias, contém aproximadamente 1080 átomos.
Isto significa que nem mesmo o próprio universo poderia conter nosso monte de
areia!
Chamamos isto de
truques, em vez de falácias, porque têm sido explorados de forma desavergonhada
há décadas pelos materialistas e ateístas para enganarem suas vítimas. Enganar
é uma palavra forte demais? Bem, se um conjunto de falácias sabidamente lógicas
é explorado continuamente de forma sistemática para alcançar um determinado
resultado, então estamos falando sobre enganação. Não é má ciência, não é viés
ideológico, mas enganação.
T. H. Huxley, que foi
provavelmente o mais ardoroso defensor da Teoria de Darwin no período seguinte
à publicação de A Origem das Espécies (1859), não tinha problemas de
consciência em explorar tanto o truque da Célula Simples quanto o do Número
Grande. Durante alguns de seus debates públicos ele afirmava que, com tempo
suficiente, um bando de 100 macacos, datilografando em 100 máquinas de
escrever, dia e noite sem parar, eventualmente escreveria o Salmo 23. Para a
maior parte de sua audiência, isso parecia uma proposição bastante plausível.
Afinal, se os macacos simplesmente ficassem apertando as teclas de forma
contínua, em algum momento algum deles terminaria produzindo o resultado
desejado. Certo? Vamos examinar mais de perto. Tudo é uma questão de
probabilidades. Por quanto tempo os macacos teriam de datilografar até que um deles
escrevesse o Salmo 23? Na Bíblia Almeida Corrigida e Fiel, esse salmo contém
570 caracteres. Seremos gentis com os macacos e lhes daremos máquinas de
escrever com somente 26 teclas cada.
“O SENHOR é o meu
pastor, nada me faltará. Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a
águas tranquilas. Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por
amor do seu nome. Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não
temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me
consolam. Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a
minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda. Certamente que a bondade e a
misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do
Senhor por longos dias.”
A probabilidade que o
primeiro macaco aperte a tecla “O” primeiro é 1 em 26. A probabilidade que ele
aperte a tecla “Espaço” em sua segunda digitação é também 1 em 26. A mesma
probabilidade se aplica a cada uma das letras, espaços em branco e sinais de
pontuação no salmo. Entretanto, a probabilidade que um macaco faça isso em 570
toques sucessivos na sequência correta não é 26×570, mas 26 elevado à potência
570 (ou, 26570).
Os membros da audiência
de Huxley não tinham ideia alguma que estavam lidando com números dessa
magnitude. A verdade é que 26570 é tão incrivelmente grande que um evento que
dependa dessa probabilidade nunca pode acontecer. Os macacos nunca conseguiriam
datilografar o salmo corretamente, independente do tempo que passassem diante das
máquinas de escrever. Na verdade, eles nem sequer conseguiriam digitar as duas
primeiras frases corretamente! Os estatísticos consideram 1040 como o ponto
além do que um evento é impossível de acontecer. Em outras palavras, se esse
for o número de iterações aleatórias que são necessárias para alcançar o
resultado em questão, então esse resultado é impossível de ser alcançado. Tome
nota deste fato crucial. Ele é ciência, matemática pura, não o infantil
faz-de-conta que se passa por ciência no campo da Biologia Evolucionária.
Incontáveis cientistas
nas nossas comunidades acadêmicas e industriais modernas — homens e mulheres de
saber e inteligência — estão sendo tratados como bobos. Eles também foram
enganados pelos truques da Célula Simples e do Número Grande. Talvez os truques
estejam sendo empacotados de uma maneira mais sofisticada do que eram nos dias
de Huxley e seus colegas, mas ainda são fundamentalmente os mesmos truques. Os
livros-texto também tomam o cuidado de omitir o Ninho de Ratos de anomalias que
observamos anteriormente. A presença deles somente levaria os estudantes mais
atentos a começarem a pensar por si mesmos. Se eles fizessem isso, descobririam
rapidamente que a assim chamada ciência da Evolução é construída, não em
evidências tangíveis, na lógica consistente e na progressão causal, mas em
pensamento positivo, “pózinho mágico” e uma atitude sectária de evitar os fatos
desagradáveis.
A
Psicologia do Engano das Massas
A psicologia que está
por trás de tudo isto é conhecida há séculos. Se um número suficiente de
pessoas puder ser induzido a acreditar que algo é verdadeiro, especialmente se
aquilo for apresentado por alguém em posição de autoridade e suportado por
evidências científicas aparentemente legítimas, pode ser muito difícil depois
abalar a crença delas. A história de Sam Loyd e o quebra-cabeças dos Quinze
Pastilhas é uma demonstração disto. Sam Loyd foi um matemático habilidoso e um
pioneiro no campo da composição de enigmas no século 19. Durante muitos anos,
ele teve uma coluna em um dos principais jornais dos EUA. Alguns de seus
enigmas eram tão difíceis que ele frequentemente recebia centenas de cartas por
dia de seus leitores. Certa vez, ele publicou um quebra-cabeças de deslocamento
de peças chamado Jogo das Quinze Pastilhas que, ele disse, “levaria o mundo
inteiro à loucura”.
O objetivo era muito
simples: deslizar as pastilhas de um lado para outro e organizá-las na
sequência numérica de 1 até 15. Isso significa reverter as posições das
pastilhas “14″ e “15″ na posição inicial. Como um incentivo adicional, Loyd
ofereceu um prêmio de 1.000 dólares (uma quantia magnífica naquele tempo) para
qualquer um que apresentasse a solução correta. Naturalmente, como o prêmio era
tão generoso e o quebra-cabeças era fácil de compreender, a competição
despertou enorme interesse no público e a resposta foi enorme. Milhares de
leitores estavam convencidos que tinham resolvido o problema. Sem dúvida,
muitas das soluções propostas eram engenhosas e demonstravam a inteligência e
diligência dos seus autores. Mas, Loyd não precisava abrir e examinar uma única
daqueles soluções propostas. Por quê? Porque o quebra-cabeças não tinha
solução! Os matemáticos sabem que esse quebra-cabeças somente pode ser
solucionado em metade de todas as posições iniciais. Todas as demais são
impossíveis. Loyd simplesmente escolhia uma das posições impossíveis, onde as
pastilhas estavam provocativamente próximas da sequência correta e convidava
seus leitores a passarem pela tortura e chegarem perto do ponto da loucura ao tentarem
solucionar o problema. Talvez não tenha sido totalmente honesto Loyd propor um
enigma que não tinha solução, mas seus leitores não suspeitaram de nada.
Afinal, o problema era fácil de entender, o prêmio era atraente e Loyd
desfrutava de uma ótima reputação.
Os cientistas
contemporâneos continuam a acreditar na Teoria da Evolução por razões muito
similares: ela foi proposta e é promovida por pessoas de elevada reputação, não
é difícil de compreender, e o preço — uma explicação abrangente da própria vida
— é imensamente atraente. O único problema é que, como o quebra-cabeças de
Loyd, não é nada mais do que uma forma de trapaça.
A
Agenda Real Que Está por Trás da Teoria da Evolução
À luz de tudo isto,
precisamos perguntar por que uma teoria que contradiz tantos princípios da
matemática e da boa lógica poderia ter sido proposta? Se ela não foi planejada
para satisfazer nosso apetite por integridade científica, então para que foi
criada? A resposta é o orgulho humano, um desejo muito antigo de homens caídos
e rebeldes de afirmarem sua independência de Deus. A Evolução não é uma
ciência, mas uma convicção religiosa, um esforço determinado de explicar a vida
na Terra sem referência a um Criador. Muitos de seus pioneiros desprezavam o
Cristianismo. Seus proponentes iniciais eram, em sua vasta maioria, ateístas,
humanistas ou maçons. Embora fingindo serem cientistas envolvidos na busca
imparcial e objetiva da verdade, eles rejeitaram desde o início uma explicação
que refletisse a perspectiva bíblica. Esta é a mentalidade que domina a
comunidade científica atualmente. Todos os fenômenos observáveis precisam ser
interpretados e explicados sem absolutamente qualquer referência a um Criador.
Reflita sobre isto,
caro leitor, pois é crucial compreender o que realmente está acontecendo no
nosso mundo hoje. A ciência, sendo constituída pelas pessoas que controlam
nossas faculdades e universidades, sempre precisa excluir Deus. Este é o
princípio fundamental e a característica definidora da ciência contemporânea.
Ela foi estabelecida primeiro pela Sociedade Real, na Inglaterra, em 1660, e a
maioria de seus membros era rosa-cruz ou maçom, e pela Academia Francesa das
Ciências, que era dominada pela Maçonaria do Grande Oriente, uma variedade
intensamente anticristã de paganismo.
Logicamente, muitos
cientistas acreditam em um Criador, mas não têm a permissão de expressar essa
dinâmica de suas vidas pessoais. Um trabalho de pesquisa bem argumentado
escrito por um cientista respeitável que tentasse mostrar — ou mesmo sugerir —
que Deus está em operação no universo seria considerado “religioso” e rejeitado
pelo editor. O trabalho de pesquisa nunca veria a luz do dia. Um exemplo
formidável dessa mentalidade perniciosa pode ser encontrado em uma análise de
Richard Lewontin nas resenhas literárias do jornal The New York Times, de 9 de
janeiro de 1997. O professor Lewontin, que já ocupou diversos postos acadêmicos
de prestígio em sua ilustre carreira, é um ferrenho defensor da Evolução e
altamente respeitado por seus pares. A opinião que ele expressou em sua análise
é endêmica hoje entre os biólogos evolucionistas, a maioria dos quais aprova a
remoção de Deus de todo o discurso científico:
“Nossa disposição de
aceitar afirmações científicas que são contra o senso comum é a chave para uma
compreensão da luta real entre a ciência e o sobrenatural. Ficamos do lado da
ciência, apesar das aparentes absurdidades em algumas de suas construções, apesar
de seu fracasso em cumprir muitas de suas promessas extravagantes de saúde e de
vida, apesar da tolerância da comunidade científica pelas histórias não
verificáveis, porque temos um comprometimiento prévio, um comprometimento com o
materialismo. Não que os métodos e instituições da ciência de alguma forma nos
forcem a aceitar uma explicação material do mundo dos fenômenos, mas, ao
contrário, porque somos forçados por nossa adesão anterior às causas materiais
que criam um aparato de investigação e um conjunto de conceitos que produzem
explicações materiais, independente do quão contra-intuitivas, independente de
quão mistificadoras elas sejam para os não iniciados. Além disso, esse
materialismo é absoluto, pois não podemos permitir um Pé Divino na porta. O
eminente erudito especializado em Kant, Lewis Beck costumava dizer que qualquer
um que creia em Deus pode acreditar em qualquer coisa. Apelar a uma deidade
onipotente é permitir que a qualquer momento as regularidades da natureza
possam ser quebradas, que os milagres possam acontecer.”
Podemos agradecer ao
Dr. Lewontin for revelar, talvez sem querer, a verdadeira motivação que está
por trás da agenda evolucionária. Ele declara de forma bem clara que ele e seus
colegas ateístas se agarram às construções absurdas por causa de seu
comprometimento anterior com o materialismo. Realmente não importa para eles o
quão ridícula uma proposição científica possa ser, desde que exclua Deus, “pois
não podemos permitir um Pé Divino na porta”. Além disso, ele se vangloria que o
“materialismo é absoluto”. É disto, caro leitor, que se trata.
A
Longa Guerra Contra Deus
A Evolução é uma
questão profundamente política. A elite maçônica e os ateístas extremamente
ricos que controlam o pulso da academia na Grã-Bretanha, Alemanha, Itália,
França e EUA — e eles fazem isto há séculos — não tolerarão nenhuma tentativa
de conectar a criação com seu Criador. Como eles têm aversão ao Deus da Bíblia,
precisam encontrar um modo alternativo de explicar a existência da vida na
Terra, e até a existência da própria Terra. Alguns cientistas tentaram seguir a
via da Panspermia Cósmica, em que a vida na Terra é explicada pela chegada em
nossa atmosfera de bactérias congeladas das profundezas do espaço, que foram
levadas a grandes distâncias pelos meteoros e pela poeira intraestrelar. Outros
já especularam que, em eras passadas, a vida na Terra foi “semeada” de forma
deliberada por formas de vida inteligentes que vieram de outra galáxia. Mas,
até aqui, nenhuma dessas “explicações” recebeu o favor da maioria dos
cientistas, provavelmente por que elas especulam somente sobre a distribuição
da vida e não sobre sua origem.
Assim, a Evolução é o
único jogo que existe para jogar. Ela carrega consigo a vantagem adicional de
promover um paradigma evolucionário em outros ramos da ciência, notavelmente a
Cosmologia. Se as massas puderem ser treinadas a aceitarem que a vida na Terra
evoluiu da matéria inerte, então deve ser relativamente fácil convencê-las que
o próprio universo evoluiu a partir do nada. (Esta teoria é conhecida como
Teoria da Grande Explosão, outro exemplo absurdo de pseudociência, que
infelizmente não teremos tempo para discutir neste ensaio.)
É preciso ser ateísta
ou um inimigo de Deus para acreditar na Evolução? Absolutamente, não! Suspeito
que a maioria dos cientistas que acredita na Evolução faça isso simplesmente
por que foi treinada a acreditar nela. O sistema educacional moderno foi
estruturado em grande parte por humanistas e ateístas que odeiam o Cristianismo
e desejam destrui-lo. Como resultado, o sistema educacional tem sufocado
grandemente nossa habilidade inata de fazer perguntas honestas e de não ficar
satisfeitos até que obtenhamos uma resposta honesta.
A Evolução é uma visão
de consenso que não pode tolerar críticas de forma alguma. Questionar a
Evolução é questionar a própria ciência. Um acadêmico que faça isso arrisca-se
a ser demitido de seu cargo na universidade, ou ser colocado no ostracismo,
como um desequilibrado. Inúmeros acadêmicos respeitáveis foram punidos por expressarem
dúvidas acerca da validade científica da Evolução. Muitos nem eram cristãos e
também não trabalhavam em faculdades de ciências biológicas. A punição pode
incluir a ridicularização pelos pares, exclusão de seminários e conferências,
perda de oportunidades de promoção, ter seus trabalhos de pesquisa rejeitados
para a publicação, fracasso em obter financiamento para as pesquisas e até
perda do cargo.
Nos últimos cinquênta
anos, cientistas da Criação e proponentes de uma posição criacionista
publicaram críticas devastadoras à Teoria Evolucionária. Houve um tempo em que
os evolucionistas estavam preparados para irem a uma plataforma pública e
debaterem a validade científica da Evolução com seus opositores criacionistas.
Entretanto, eles eram aniquilados com tanta frequência que não estão mais
dispostos a se exporem ao ridículo desse modo. Até mesmo Richard Dawkins, um
defensor radical da Evolução, é muito cuidadoso para evitar o debate público
com criacionistas experientes. O único “debate” que os evolucionistas realizam
é por meio da mídia e das editoras controladas, onde todas as questões
embaraçosas podem ser colocadas de lado e uma caricatura da posição
criacionista pode ser ridicularizada impunemente.
Por que os principais
jornais nunca publicam um artigo enfocando as muitos furos e defeitos
conhecidos na Teoria Evolucionária? Porque eles não querem que o público saiba
o quão irracional e desonesta ela realmente é. A cabala maçônica que controla
jornais como The New York Times, The Wall Street Journal, The Washington Post,
The London Times, Berliner Zeitung, Le Monde e dezenas de outros jornais
influentes na Europa e nas Américas, não tem a intenção de fornecer uma
plataforma para visões que possam expor a grande mentira da Evolução e a
máquina de propaganda secreta que está por trás dela.
O
Falso Deus da Maçonaria
Para compreender as
forças que estão por trás da estranha ciência da Evolução, deve-se perceber
que, embora a Maçonaria finja ser “cristã”, ou pelo menos simpática aos ideais
e às tradições do Cristianismo, ela é na verdade um antigo sistema religioso
que despreza o Cristianismo. Os deuses dela são os do Egito, Babilônia, Grécia
e Roma — os panteões pagãos que incorporam as energias e personalidades dos
anjos caídos.
A Maçonaria esforça-se para
enfocar a atenção do homem em si mesmo. Ela é uma doutrina humanista,
luciferiana, que nega a Cristo, a necessidade de salvação e as verdades da
Bíblia. Ela trabalha em segredo, porque nunca se atreveria a se aproximar da
luz e revelar sua verdadeira natureza. Os maçons chamam seu deus de Grande
Arquiteto do Universo. Por quê? Por que ele pode fazer planos, esquemas e
estratégias de grande sofisticação. Por outro lado, seu nome pomposo revela um
fato muito menos lisonjeiro: ele não pode criar coisa alguma. Absolutamente
nada.
É por isto que a
Maçonaria gosta tanto de promover a “Evolução” como uma força criativa. Como o
universo veio a existir? A resposta: ele evoluiu a partir do nada. E de onde
veio o impressionante panorama da vida? A resposta: evoluiu a partir da matéria
inanimada, o que, por sua vez evoluiu a partir do nada.
Isto lhes permite
rejeitar profundamente qualquer necessidade de um Criador e elevar seu próprio
deus — o assim chamado Grande Arquiteto do Universo — ao ápice do Panteão Cósmico.
Isto também lhes permite acreditar que o homem continuará a evoluir e um dia se
tornar um deus. (Lembro-me aqui do único verso em aramaico no livro do profeta
Jeremias, um verso que poderia prontamente ser compreendido por qualquer
adorador gentio de Baal do seu tempo:
“Assim lhes direis: Os
deuses que não fizeram os céus e a terra desaparecerão da terra e de debaixo
deste céu.” [Jeremias 10:11]. Em resumo, quando Cristo retornar, esses “deuses”
inflados serão destruídos.).
Negação
de um Dilúvio Global Cataclísmico
Satanás usa sua
personalidade “anjo de luz”, conhecida como Lúcifer, para ludibriar seus
principais agentes. Por sua vez, eles criam sistemas de adoração em nome dele —
como a Maçonaria — para enlaçar e controlar as massas. Pouco importa para
Satanás em que os homens creiam, desde que não creiam no Senhor Deus da Criação
e em Seu Filho Jesus Cristo.
A Evolução é uma
filosofia anticristã. O principal propósito dela é abalar a crença do homem nos
onze primeiros capítulos do livro de Gênesis. Como um dos mais dramáticos
eventos registrados no Gênesis foi o cataclismo global conhecido como Dilúvio,
tornou-se necessário suprimir todas as evidências que um evento com aquela
destrutividade tenha realmente ocorrido cerca de 4.400 anos atrás. Isto teria
diversas vantagens. Primeiro, consideraria a interpretação uniformitariana dos
fenômenos geofísicos. Segundo, esconderia da humanidade a tremenda magnitude do
julgamento do Senhor sobre um mundo pecador. Terceiro, serviria para
desacreditar a precisão histórica do Gênesis e a veracidade da Bíblia como um
todo.
Com já observamos, os
fundamentos para a Teoria da Evolução foram lançados no início do século 19
como a doutrina uniformitariana da Geologia moderna. Isto declara que os únicos
processos naturais em operação no passado foram os mesmos que vemos em operação
no mundo hoje. Ela foi planejada para reduzir o Dilúvio a um evento regional e
de pequena escala ou, ainda melhor, para rejeitá-lo completamente como uma peça
dramática de ficção. Em lugar dele, ela propôs que a complexa topologia do
planeta foi formada de uma maneira muito mundana por minúsculas mudanças ao
longo de milhões de anos.
Embora existisse pouca
evidência original para suportar esta teoria, ela logo tornou-se amplamente
aceita em toda a Grã-Bretanha, onde foi inicialmente promulgada. E isto somente
aconteceu por que muitas figuras de liderança na Igreja Anglicana estavam
preparadas para considerá-la como ciência legítima. A princípio, pode ser
difícil compreender por que a maior parte dos bispos e do clero anglicano
respondeu de forma tão pusilânime àquilo que era obviamente um ataque
deliberado contra a veracidade da Bíblia. Entretanto, quando se compreende que
uma proporção significativa daqueles homens era, na verdade, incrédula e, em
muitos casos, participante de lojas maçônicas locais, tudo começa a fazer
sentido. Eles tinham entrado em uma carreira com a Igreja Estabelecida — a
denominação “cristã” oficial da classe governante britânica — porque ela prometia
segurança, uma boa prebenda, prestígio social e um estilo de vida sem muitas
preocupações. Um clérigo anglicano do início do século 19 era frequentemente
tão mundano, ambicioso e indiferente à verdade quanto muitos corretores de
valores e financistas são hoje. Com a covarde capitulação da Igreja Anglicana,
foi relativamente fácil infectar as mentes e corações de milhões de pessoas na
Grã-Bretanha com esse falso ensino e, por meio do longo alcance do Império, o
mundo inteiro.
Está na moda hoje
acusar os ateístas e outros do mesmo tipo pela corrupção do Cristianismo, mas
isto realmente não é o caso. Eles têm um papel, é claro, mas a culpa principal
deve ser atribuída aos pregadores e pastores que não creem mais na Palavra de
Deus. Tivesse o clero anglicano no século 19 sido constituído por um grupo
piedoso de cristãos verdadeiros — em vez de céticos que queriam a vida mansa,
que frequentavam sessões espíritas e lojas maçônicas, então o falso ensino da
elite luciferiana poderia ter sido neutralizado sem muita dificuldade.
Exatamente o mesmo
fenômeno esteve em operação nos EUA no século 20, onde os maiores inimigos da
Palavra de Deus foram — e ainda são — os milhares de ministros episcopais,
presbiterianos, batistas, pentecostais e evangélicos que têm consistentemente
se recusado a tomar uma posição contra as forças tenebrosas do aborto,
divórcio, adultério, pornografia, perversões sexuais, pseudociências,
Maçonaria, Nova Era, ensinos ocultistas e duplos padrões de todos os tipos.
Muitos deles são eles mesmos maçons (luciferianos no armário) e são até mais
mundanos em sua conduta e cosmovisão do que seus mal-orientados paroquianos.
A
Evolução Como uma Justificativa para o Racismo e a Eugenia
A Evolução é uma
filosofia falsa e irracional que apresenta uma ameaça muito grave para o
bem-estar da sociedade. Ela descreve a vida humana como apenas um dos muitos
acidentes em uma longa série de acidentes biológicos, de modo que barateia a
humanidade em um nível inimaginável. O homicídio não tem importância se a vida
humana não tem significado, exceto em termos zoológicos. Assim, o assassinato
de uma criança no útero materno pode ser justificado com base em que ela é
meramente uma parte não desenvolvida do corpo da mulher. A indústria moderna do
aborto prospera com base nessa mentira horrível.
Essa ciência
fraudulenta tem também exercido um grande papel em promover a filosofia moderna
da Eugenia. Embora as ideias de eugenia tinham há muito sido visíveis em várias
correntes da filosofia empirística britânica, a aplicação delas deu um enorme
passo à frente com o Primeiro Congresso Eugenista Internacional, em Londres, em
1912, que foi liderado por Leonard Darwin, filho do racista Charles Darwin.
Isto foi correspondido por desenvolvimentos similares em outros países, notavelmente
EUA e Alemanha. A eugenia está baseada no princípio que o gene humano pode ser
melhorado e que, tanto quanto possível, os genes inferiores não devem receber a
permissão de se reproduzir. Essa crença permeia a mentalidade da elite
extremamente rica que controla hoje com mãos de ferro as questões
internacionais.
A Elite está convencida
que, sem regulamentação rígida, a população mundial crescerá até ao ponto em
que a própria sobrevivência da humanidade ficará ameaçada. Na visão deles, a
reprodução precisa ser colocada sob controle muito antes que a humanidade
atinja esse ponto. Para isto, eles raciocinam, um código reprodutivo rígido
precisa ser imposto em escala global. Além disso, para que esse código seja
implementado de forma eficaz, um sistema de governo mundial precisa ser
estabelecido e o sistema atual de nações soberanas precisa ser abolido. O mundo
precisa ser governado somente por aqueles que nasceram para governar. Quanto
maior a demora em criar um governo mundial socialista, mais extrema a solução
terá de ser. As etnias humanas inferiores estão se reproduzindo
exponencialmente e isso precisa ser interrompido. Se a esterilização
dissimulada, por meio da vacinação em massa, dos rastros químicos na atmosfera
e de outros programas similares não funcionar, então métodos mais diretos de
redução populacional drástica terão de ser introduzidos.
Se isto parece
profundamente improvável, pense novamente. Lembre-se que a Elite acredita na
sobrevivência dos mais aptos. Na percepção distorcida deles, os fortes não
estão apenas moralmente justificados, mas estão moralmente obrigados a
eliminarem os fracos. Pode pode parecer cruel, mas é uma lei natural. Existem
horas quando os fortes precisam agir decisivamente em busca de seus melhores
interesses, quando precisam colocar de lado o sentimentalismo e fazer aquilo
que precisa ser feito. Se milhões precisarem morrer para que a excelência
genética dos mais fortes possa sobreviver e prosperar, então que assim seja.
Alguns dos mais respeitados intelectuais na sociedade britânica no século
passado foram proponentes declarados dessa visão. Considere, por exemplo, os
seguintes comentários de H. G. Wells:
“E para o restante,
aquelas multidões de gente negra, marrom, branca suja e amarela, que não entram
nas novas necessidades da eficiência? Bem, o mundo é um mundo, não uma
instituição de caridade, e aceito a ideia que eles terão de partir. Em todo o
sentido e significado do mundo, conforme eu o vejo, eles terão de partir. Como
até aqui eles não conseguiram desenvolver personalidades sãs e distintivas para
o grande mundo do futuro, a porção deles é morrer e desaparecer.” [H. G. Wells, Anticipations of the Reaction of
Mechanical and Scientific Progress Upon Human Life and Thought, 1902 (pág.
317)].
Observe que esta opinião
foi expressa em uma obra de Wells que não é de ficção. O racismo que está por
trás dela é realmente assustador — nenhuma figura pública de grande destaque
hoje se atreveria a expressar esse tipo de opinião. Mas, cem anos atrás, os
globalistas eram mais abertos sobre suas intenções. Hoje, eles são muito mais
cuidadosos ao apresentarem sua filosofia.
Entretanto, agora e
naquele tempo, ocasionalmente um membro da elite revela um pouco mais do que
deveria. Um desses foi Sir Julian Huxley, o primeiro diretor-geral da UNESCO:
“No momento, é provável
que o efeito indireto da civilização seja disgênico em vez de eugênico; em
qualquer caso, parece provável que o peso morto da estupidez genética, da
fraqueza física, da instabilidade mental e da maior vulnerabilidade às doenças,
que já existem nas espécies humanas, provarão ser um peso grande demais para
que progresso real seja alcançado. Assim, embora seja verdade que qualquer
política eugenista radical será por muitos anos política e psicologicamente
impossível, é importante que a UNESCO garanta que o problema eugênico seja
examinado com o máximo de cuidado, e que a mente do público seja informada das
questões em risco para que muito daquilo que agora é inimaginável possa pelo
menos se tornar imaginável…” [pág. 21].
“Ainda outro e bem
diferente tipo de assunto fronteiriço é o da eugenia. Ele está na fronteira entre
o científico e o não-científico, constantemente sob risco de se tornar uma
pseudociência baseada em ideias políticas preconcebidas, ou em suposições de
superioridade ou inferioridade racial ou das classes sociais. Todavia, é
essencial que a eugenia seja trazida totalmente para dentro das fronteiras da
ciência, pois como já indicado, no futuro não muito remoto o problema de
aprimorar a qualidade geral dos seres humanos provavelmente se tornará urgente,
e isso somente poderá ser realizado aplicando-se as descobertas de uma eugenia
verdadeiramente científica.” [págs.
37-38; Sir Julian Huxley, UNESCO: Its Purpose and Its Philosophy (1948)]
Aqui, temos uma
organização globalista — a UNESCO — promovendo a eugenia como uma solução
científica para o “peso morto da estupidez genética”. Observe também que Huxley
não está falando sobre a melhoria dos padrões de vida da humanidade, mas de
“melhorar a qualidade média dos seres humanos”. Em outras palavras, ele quer
usar a eugenia como um modo “urgente” de aprimorar a qualidade do banco
genético humano.
Além disso, eles
pretendem executar esse programa de purificação eugenista com uma total
indiferença ao sofrimento de suas vítimas. Eis aqui como Bertrand Russell, há
muito tempo reverenciado pela elite intelectual britânica, expressou sua
insensível atitude globalista:
“Não pretendo dizer que
o controle da natalidade seja o único modo para evitar o crescimento
populacional. Existem outros, que, pode-se supor, os oponentes do controle da
natalidade prefeririam. A guerra, como comentei momentos atrás, tem até aqui
sido desapontadora neste sentido, mas talvez a guerra bacteriológica possa se
mostrar mais eficaz. Se uma Peste Negra pudesse ser propagada pelo mundo uma
vez a cada geração, os sobreviventes poderiam procriar livremente sem tornar o
mundo cheio demais. Não haveria nada aqui que pudesse ofender as consciências
dos devotos ou limitar as ambições dos nacionalistas. A situação pode ser de
certo modo desagradável, mas e daí? As pessoas de mente elevada são indiferentes
à felicidade, especialmente à felicidade dos outros. [Bertrand Russell, The
Impact of Science on Society, 1953, págs. 103-104].
Obviamente, homens como
Wells, Huxley e Russell precisam ser guiados em seu raciocínio, pelo menos em
algum grau, por um modelo conceitual de pureza genética e excelência humana.
Caso você ainda não tenha adivinhado, esse “modelo” de perfeição genética
humana é o homem inglês de classe alta. Essa percepção permeou o Sistema de
Poder britânico no século 19 e se propagou para os correspondentes anglo-saxão
e teutônico nos EUA e em outros países europeus ocidentais. Ela estava
fundamentada “cientificamente” nas obras de Charles Darwin, que consolidou a
duradoura convicção britânica de sua superioridade racial em duas obras clássicas:
A Origem das Espécies (1859) e The Descent of Man (1871). Nenhuma das duas
obras é remotamente científica pelos padrões atuais, porém ambas tiveram o
mérito de atacar o Cristianismo, promover o ateísmo e, mais importante de tudo,
justificar as ambições imperiais britânicas.
Poucas pessoas hoje
leem os textos originais, preferindo se basear nas repetição moderna das
declarações das ideias de Darwin. Mas, vale a pena ir aos originais e verificar
em primeira mão a profundidade do racismo em que essas ideias se baseiam. O
seguinte é apenas uma amostra do racismo presente em The Descent of Man:
“Em algum período no
futuro, não muito distante que possa ser medido em séculos, as raças
civilizadas do homem quase que certamente exterminarão e substituirão as raças
selvagens em todo o mundo. Ao mesmo tempo, os chimpanzés antropomorfos… sem
dúvida serão exterminados. A ruptura entre o homem e seus aliados mais próximos
será então mais ampla, pois ocorrerá entre o homem em um estado mais
civilizado, como podemos esperar, mesmo que o caucasiano, e algum chimpanzé tão
inferior quanto um babuíno, em vez de, como agora, entre o negro ou o aborígene
australiano e o gorila.” [Charles Darwin,The Descent of Man and Selection in
Relation to Sex, Londres, 1874 (pág. 178 da segunda edição; primeira edição
publicada em 1871)].
Como a maioria dos
intelectuais mais proeminentes do seu tempo, Darwin acreditava que os brancos
europeus eventualmente “exterminariam” as “raças selvagens” do mundo. O
extermínio dos negros faria o parente mais próximo do homem ser o macaco
babuíno.
Se você tem dúvidas
sobre a natureza radical do racismo em operação aqui, e do seu potencial
genocida, apenas considere o seguinte:
“Se olharmos para o
passado, para uma época extremamente remota, antes do homem ter chegado à
dignidade humana, ele teria sido guiado mais por instinto e menos pela razão do
que são os mais inferiores selvagens do tempo atual.” [pág. 52].
“Com alguns selvagens,
porém, o pé não perdeu totalmente sua capacidade de se agarrar, como mostrado
pela maneira deles de subir em árvores e de usá-los de outras formas.” [pág.
58].
“Julgando a partir dos
hábitos dos selvagens e do grande número de Quadrumana [chimpanzé, macacos,
etc.], o homem primitivo e até mesmo seus progenitores semelhantes ao
chimpanzé, provavelmente viviam em sociedade.” [pág. 70].
“Com os selvagens, os
fracos no corpo ou na mente são logo eliminados e aqueles que sobrevivem
comumente exibem uma vigorosa condição física. Por outro lado, nós, homens
civilizados, fazemos todo o possível para impedir o processo de eliminação;
criamos sanatórios para os doentes mentais, hospitais para os mutilados e para
os doentes; instituímos leis para beneficiar os pobres e nossos homens na
medicina fazem todos os esforços possíveis para salvar a vida de qualquer um
até o último momento. Existe razão para crer que a vacinação preservou
milhares, que com sua constituição frágil teriam sucumbido à varíola. Assim, os
membros fracos das sociedades civilizadas propagam seus genes. Ninguém que já
tenha lidado com a reprodução de animais domésticos duvidará que isto é algo
extremamente prejudicial à espécie humana. É surpreendente como rapidamente a
necessidade de cuidados, ou cuidados direcionados de forma errônea, levam à
degeneração de uma raça doméstica; mas excetuando o caso do próprio homem,
dificilmente alguém é tão ignorante ao ponto de permitir que os piores animais
se reproduzam.” [pág. 151-152].
“As nações ocidentais
da Europa, que agora ultrapassam tão imensuravelmente seus antigos progenitores
selvagens e que estão no ápice da civilização…” [pág. 160].
Os sentimentos
expressos aqui por Darwin não poderiam ser mais claros. Permitir que essas
raças “selvagens” se multipliquem é “altamente prejudicial à espécie humana”.
Somente um gerente irresponsável de uma fazenda permitiria que os “piores
animais se reproduzissem”. A implicação é clara — “os imensuravelmente
superiores anglo-saxões” precisam tomar as medidas necessárias para garantir
que esta pavorosa situação não possa continuar.
O livro The Descent of
Man está repleto de declarações que retratam os negros e as “raças selvagens”
como degenerados, tendo mais em comum com os animais do que com o homem
anglo-saxão. Eis aqui como ele descreve uma espécie de macaco:
“Em alguns macacos, a
barba está restrita aos machos, como no orangotango; ou é muito maior no macho
do que na fêmea, como no Mycetes caraya e no Pithecia satanas. (fig. 68).
“A semelhança do
Pithecia satanas com seu pelo negro, globos oculares brancos e o cabelo
dividido na cabeça, com um negro em miniatura é quase risível.” [pág. 607 e
690].
Lamento ter incluído
este exemplo de propaganda darwiniana de mau gosto, mas ela ilustra
perfeitamente a profunda veia do racismo que permeia o ateísmo britânico. Além
disso, ela mostra que esse racismo é do tipo mais extremo e poderá levar a
resultados injuriosos aos outros grupos étnicos, incluindo os programas de
purificação eugenista. Este é exatamente o mesmo tipo de racismo extremo que
fundamenta a visão globalista que somente um grupo de elite de intelectuais
brancos europeus deve governar o mundo e que as etnias humanas inferiores devem
ser exterminadas.
Estas ideias depravadas
há muito tempo se estabeleceram nos círculos do Sistema de Poder britânico, e
foram ensinadas — normalmente de forma dissimulada — nas principais
universidades britânicas, como Oxford, Cambridge e na Escola de Economia de
Londres. Elas foram, por sua vez, transmitidas para os centros mais influentes
de aprendizado nos EUA, incluindo as Universidades de Harvard, Princeton e
Yale, bem como para as principais universidades alemãs, como Heidelberg,
Freiburg e Leipzig. O programa de eugenia nazista, que foi financiado e
incentivado pelos globalistas, cresceu diretamente a partir desta escola de
pensamento.
Os globalistas
reconhecem que muitos brancos europeus resistirão à Nova Ordem Internacional e
ao seu programa de limpeza étnica. H. G. Wells deixa bem claro que esse tipo de
resistência será tratada de forma sumária e os “descontentes” serão eliminados:
“… quando a luta
parecer caminhar definitivamente rumo a uma democracia social mundial, ainda
poderão haver grandes atrasos e desapontamentos antes que ela se torne um
sistema mundial eficiente e beneficente. Um número incontável de pessoas…
odiará a nova ordem mundial… e morrerá protestando contra ela. Quando tentarmos
avaliar sua promessa, teremos de nos lembrar das angústias de uma geração ou
mais de descontentes, muitos dos quais serão pessoas galantes e de aspecto
gracioso.” [H. G. Wells, The New World Order (1939)].
A
Evolução Como uma Mistura de Ciência e Magia
Embora os responsáveis
por conceberem a fraudulenta Teoria da Evolução, bem como por impor o falso
princípio do uniformitarianismo na Geologia, tivessem rejeitado o Deus da
Criação, eles definitivamente não eram ateístas. Eles simplesmente adoravam a
um deus diferente. Esse era o deus dos rosa-cruzes, maçons, deístas,
unitarianos e as muitas ramificações da filosofia ocultista que surgiu em toda
a Europa após a queda de Constantinopla em 1453. Por exemplo, é bem conhecido
que Isaac Newton, que morreu em 1727, deixou um volume maior de especulações
alquímicas e teológicas do que escritos científicos convencionais. Ele tomou
cuidado durante toda sua vida para esconder o fato que ele era um deísta e não
um cristão. Mas, existem muitos outros como ele. Todos tinham algo em comum —
rejeitavam profundamente a deidade de Cristo. Provas copiosas disso podem ser
encontradas nos trabalhos mais respeitáveis da literatura maçônica, como as de
Albert Pike e Manly Plamer Hall. Um trabalho moderno prontamente disponível —
The Invisible College, de Robert Lomas (2002) — dá ampla evidência que a
Sociedade Real, que lançou os fundamentos para o ceticismo antibíblico, foi
formada em 1660 por uma cabala de maçons para esse propósito exato. O professor
Michael Ruse, que descreve a si mesmo como “um evolucionista ardoroso”, fez uma
admissão muito franca com relação a isso quando declarou:
“A Evolução é promovida
por seus praticantes como mais do que mera ciência. A Evolução é promulgada
como uma ideologia, uma religião secular — um alternativa completa ao
Cristianismo, com significado e moralidade. Sou um ardoroso evolucionista e um
ex-cristão, mas preciso admitir que nesta reclamação… os literalistas estão
absolutamente corretos. A Evolução é uma religião. Isto foi verdade sobre a Evolução
no início e ainda é verdadeiro hoje. ["How Evolution Became a Religion", National Post, 13 de maio
de 2000].
Sem dúvida, muitos que
acreditam na Evolução hoje não pensam nesses termos, mas foram mesmo assim
induzidos em um ramo das antigas religiões pagãs. Embora eles possam não
aceitar o deus da Maçonaria, o assim chamado Grande Arquiteto do Universo, eles
sucumbiram aos encantamentos de um membro importante de seu panteão, a deusa
conhecida como Destino.
Como os filósofos
pagãos da Grécia e de Roma, o evolucionista moderno é escravo da antiga crença
metafísica que os eventos aparentemente acidentais fortuítos são controlados
por forças que não são físicas e que estão além da nossa compreensão. Com tempo
suficiente, os processos aleatórios eventualmente produzirão um novo tipo de
ordem que nunca poderia ter sido predita. Para o xamã, isto é magia; para o
pagão é o destino; para o hindu é o prana; para o maçom é a ordem a partir do
caos — e para o biólogo moderno é a Evolução. Em resumo, eles acreditam que uma
inteligência invisível e intangível permeia o universo e o mantém funcionando
de uma forma ordeira.
Os antigos romanos
podiam escolher qual dentre seus deuses eles iriam honrar e adorar, mas
praticamente todos incluíam a deusa Fortuna em seu panteão pessoal. Ela até
aparecia na efígie de algumas moedas romanas e está associada com a Roda da
Fortuna medieval, que incorpora elementos tanto do calendário ocultista anual
quanto do zodíaco da astrologia. Honrando essa deusa, o grosso da sociedade
romana esperava garantir um pouco mais de boa fortuna do que seu destino
determinava. Toda sociedade em cada civilização adorou essa deusa. Até mesmo os
materialistas endurecidos estão normalmente ansiosos para se manterem à direita
da Senhora Sorte.
É possível ver como o
respeito por essa deusa, ou principado, está em operação nas mentes dos
evolucionistas. Um processo material opera em um modo completamente previsível
e mecânico durante as eras do tempo quando subitamente, a Senhora Sorte
intervém e aquilo se move para um nível mais alto de ordem e complexidade. Os
elementos químicos sem vida, aquecidos pelo sol produzem uma proteína, depois
uma enzima, depois uma longa sequência de DNA que — com até mais sorte — se
transforma em uma célula vida. A Evolução é formada por 999 partes de ciência e
uma parte de magia. Como a parte mágica é tão pequena, ela pode ser escondida
nas eras do tempo e ser esquecida. A maioria dos evolucionistas nem mesmo
percebe que acredita em magia, que em algum ponto ao longo do caminho, ao longo
de milhões de anos, algo mágico acontece — e dura apenas um segundo — mas uma
nova sequência de DNA é produzida.
Para seu crédito,
Lewontin e seu amigo, Stephen Gould – outro santo canonizado da Evolução —
reconheceram que o paradigma tradicional evolucionário, por meio do qual as
espécies evoluíram ao longo de milhões de anos com a acumulação de minúsculas
mudanças benéficas, estava fundamentalmente errado. Se uma espécie evoluiu
dessa maneira, então haveria dezenas de estágios intermediários no registro
fóssil. Mas, não havia um único sequer. Em vez disso, eles propuseram o súbito
aparecimento de uma nova espécie, com todas as mutações necessárias ocorrendo
em uma estrutura de tempo relativamente curta.
Nesse paradigma, as
mudanças requeridas ocorreriam tão rapidamente, por referência ao tempo
geológico, que não haveria oportunidade para o registro fóssil capturar e reter
evidências de um estágio intermediário. Esse novo paradigma proposto — que recebeu
o nome sofisticado de Equilíbrio Pontuado — foi uma dádiva para os críticos da
Teoria Evolucionária, pois colocou uma luz embaraçosamente brilhante sobre o
componente mágico e não declarado que sempre tinha sido central nesta filosofia
ocultista. No modelo de Gould-Lewontin, toda a mágica está comprimida em uma
estrutura de tempo muito curta, onde centenas de mutações profundamente
impossíveis ocorrem uma após a outra em rápida sucessão. Praticamente não é
necessário dizer que a maioria dos evolucionistas tradicionais rejeita esse
modelo como ridículo, mas eles também deixam de ver que seu próprio modelo é
igualmente dependente da Senhora Sorte. Pensamento mágico é pensamento mágico,
independente do como alguém tente disfarçá-lo.
Uma
Avertência aos Cristãos
Na Bíblia, os
israelistas foram repreendidos por adorarem as deidades Fortuna e Destino:
“Mas a vós, os que vos
apartais do SENHOR, os que vos esqueceis do meu santo monte, os que preparais
uma mesa para a Fortuna, e que misturais a bebida para o Destino. Também vos
destinareis à espada, e todos vos encurvareis à matança; porquanto chamei, e
não respondestes; falei, e não ouvistes; mas fizestes o que era mau aos meus
olhos, e escolhestes aquilo em que não tinha prazer.” [Isaías 65:11-12].
Devemos encarar essa
advertência com muita seriedade. O reconhecimento da sorte, ou destino, de
qualquer maneira que seja, é pura idolatria e, como tal, é profundamente
ofensiva ao nosso Criador, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó. É impossível para
um cristão aderir a essas crenças e ainda permanecer em um relacionamento
correto com o Senhor. É por isto que Satanás e suas hordas de anjos caídos
gostam de levar os cristãos a acreditarem que a fortuna e o destino têm um
papel — por menor que seja — em suas vidas diárias. Embora isso seja normal
para os pagãos, maçons e outros luciferianos respeitarem e honrarem essas
supostas deidades, todo cristão verdadeiro deve desprezá-las e rejeitá-las.
Faremos bem em refletir sobre outra advertência feita pelo Senhor:
“Contudo vós me
deixastes a mim, e servistes a outros deuses; pelo que não vos livrarei mais.
Ide, e clamai aos deuses que escolhestes; que eles vos livrem no tempo do vosso
aperto.” [Juízes 10:13-14].
Isto é aplicável
diretamente a todos os cristãos hoje que acreditam em alguma forma de Projeto
Inteligente ou criação contínua. Ou a pessoa aceita a absoluta soberania de
Deus e Seu relato da Criação dado no Gênesis — iniciado a partir do nada e
completado em seis dias de 24 horas cada — ou não. Tornar o papel de Deus na
Criação condicional de algum modo nos processos materiais, por mais
“inteligentes” que eles possam ser, é pura idolatria. Que ninguém tenha dúvidas
sobre isto. Destino, sorte, magia, prana, evolução e todo o resto são truques
que Satanás está usando para enganar e destruir suas vítimas.
Cegando
a Oposição com a “Ciência”
Sempre que os
evolucionistas são colocados sob a luz dos holofotes, eles geralmente apontam
para a mais nova pesquisa como prova que avanços significativos ainda estão
sendo feitos. Esta pode ser uma estratégia muito eficiente, pois virtualmente
ninguém se mantém atualizado com as “pesquisas” evolucionárias recentes, exceto
os evolucionistas ardorosos. Publicando continuamente novas “pesquisas” e
propondo ou desenvolvendo novas metodologias experimentais, técnicas
multidisciplinares, etc., eles tornam virtualmente impossível para qualquer um
contestar a absurdidade de suas afirmações de uma maneira que os evolucionistas
achariam aceitável. Ou você joga de acordo com o modo como eles querem, ou não
joga de forma alguma. É assim que as seitas operam. Aqueles que já estão
dentro, que já têm a “verdade” são impérvidos à razão. Qualquer argumento que
possa refutar as asserções deles é virado de cabeça para baixo e tomado como
prova adicional do quão resiliente a teoria deles realmente é. Além disso, como
a admissibilidade da evidência é determinada pela teoria deles, há pouco
sentido em tentar apresentar para eles fatos não palatáveis.
Os evolucionistas são
efetivamente imunes aos argumentos do mundo real. A possibilidade que a própria
Evolução possa ser profundamente falsa não chega sequer a ser cogitada. De
fato, em alguns casos, a desconsideração deles pelo mundo real é tão grande que
eles sentem evidente prazer em rejeitar a gloriosa variedade de espécies como
nada mais que um espetáculo sem significado.
A Evolução é totalmente
impossível, pois mutações deletérias sempre se acumulariam milhares, talvez
milhões de vezes mais rápido do que as mutações supostamente benéficas. Sempre.
Nem uma única espécie na Terra está evoluindo. Na verdade, elas estão
“retrocedendo”, perdendo gradualmente sua integridade genética em graus
imperceptíveis. A cada geração, aproximadamente, algumas mutações mais
deletérias entram no banco genético de cada espécie. A Segunda Lei da
Termodinâmica sempre garantirá que isso aconteça. O alto nível de ordem
codificada no DNA de cada espécie progressivamente perderá minúsculas quantias
de seu conteúdo em informações com o passar do tempo. Se não houver reação
contrária, esse processo universal eventualmente levará à erradicação de toda a
vida na Terra.
Por que os
evolucionistas não veem isto? Embora se possa apontar para o ambiente sectário
em que eles vivem, bem como o peso da doutrinação à qual estiveram expostos
desde a infância, há uma razão adicional. Eles foram treinados a coletar e
analisar novos dados de forma contínua, a realizar mais e mais pesquisas, o
que. por sua vez, fornece uma abrangência infindável para a especulação,
teorizações e conjeturas. Eles estão seduzidos — e cegados — pela possibilidade
que a prova arrasadora da Evolução, que eles buscam há tanto tempo, está para
ser encontrada em breve.
A ciência moderna da
Genética está abrindo um mundo inteiro de dados, um mundo que os evolucionistas
estão determinados a explorar. A análise comparativa dos genomas será usado
para fazer todos os tipos de afirmações espúrias e irrefutáveis para apoiar a
Evolução. Além disso, a natureza especializada do assunto garantirá que apenas
os especialistas — os evolucionistas, é claro — é que terão o direito de
opinar.
Fraudes,
Enganações e Mentiras Evolucionárias
Após o exame dos muitos
dos erros, anomalias e contradições na Teoria da Evolução, parece apropriado citar
agora alguns exemplos de fraude explícita. A própria “ciência” é tão deficiente
em evidências sólidas que, de tempos em tempos, alguns de seus proponentes mais
extremistas recorrem à enganação descarada para confirmar sua veracidade. Aqui
estão apenas alguns dos muitos exemplos documentados:
•
O Homem de Java
O paleontologista
holandês Eugene Dubois descobriu resíduos fossilizados de um fragmento
craniano, um fêmur e alguns dentes em Java, em 1891, e prontamente declarou que
eles pertenciam a um hominídio primitivo, que chamou de Pithencanthropus
erectus. Essa descoberta provou ser imensamente influente e foi inserida nos
livros-texto de ciências desde então. Mas, durante trinta anos, Dubois
negligenciou e deixou de informar o público que ele também encontrara dois
esqueletos humanos perto do mesmo local do “Homem de Java”. Qualquer
interpretação realista dos dados levaria à conclusão que o fêmur era de fato
humano, exatamente como os dois crânios, mas que o fragmento craniano era de um
macaco. Retendo as informações sobre os dois crânios, Dubois estava praticando
uma simples e bem-conhecida fraude.
Observe também a
credulidade dos cientistas que estavam preparados para aceitar como definitiva
a tênue “evidência” apresentada por Dubois. Quem examina os obscuros anais da
Paleontologia, descobre rapidamente que o realismo e o senso comum são muitas
vezes colocados de lado, no ímpeto obsessivo de provar que o homem evoluiu a
partir de um macaco. Não importa o quão triviais ou patéticas sejam as evidências,
desde que sejam suficientemente obscuras para enganar o público.
•
O Homem de Piltdown
Quando os resíduos
fossilizados de uma caveira e de uma mandíbula foram encontrados em uma
escavação em Piltdown, na região sul da Inglaterra, em 1912, muitos dos principais
paleoantropologistas do mundo saudaram a descoberta como evidência de uma nova
espécie do hominídeo primitivo, o elo ausente que há muito tempo era procurado
entre o macaco e o homem moderno. Somente em 1953 é que o fóssil de Piltdown
foi exposto como uma invenção, que combinou a caveira de um homem moderno com a
mandíbula inferior de um orangotango. Em resumo, uma fraude deliberada. Os
dentes tinham sido dispostos lado a lado e os ossos descoloridos de forma a se
aproximarem daquilo que os evolucionistas esperavam encontrar. Isto deveria ter
alertado o mundo todo sobre a falta de cuidado e a ingenuidade da comunidade
paleontologista como um todo, e para a desonestidade clara de um núcleo dela,
mas os livros-textos e as revistas científicas preferiram explicar o incidente
como um episódio infeliz e isolado.
Normalmente, a
comunidade científica se refere ao incidente de Piltdown como uma fraude, como
se tivesse sido algo fundamentalmente inofensivo. Mas, ele não foi apenas uma
fraude, foi um crime. A indisposição continuada da comunidade evolucionista de
descrever a fraude de Piltdown como um crime e não apenas como uma simples
fraude, indica a contemporização, preconceito e duplicidade que ainda infecta
os membros dessa comunidade.
•
O Homem de Nebraska
Em 1922, um
evolucionista (e eugenista) de destaque, Henry Osborn, declarou que um dente de
fóssil encontrado cinco anos antes no estado americano de Nebraska era prova
conclusiva de espécies até então desconhecidas de hominídeos. O Homem de
Nebraska, como ele ficou conhecido, foi citado nos livros-texto como evidência
da Evolução e de que a humanidade tem sua orígem no macaco. Algumas publicações
até mesmo reproduziram uma ilustração criada por um artista de qual seria o
aspecto desse homem. Entretanto, nem todos os cientistas ficaram convencidos e
se tornou claro após alguns anos que Osborn e seus apoiadores estavam
grandemente enganados.
O dente era na verdade
de uma espécie extinta de porco. Sim, um porco. Esse triste episódio destacou
novamente a disposição de um grande segmento da comunidade científica de
acreditar em afirmações apetitosas, porém baseadas em “evidências”
ridiculamente triviais — neste caso o dente de um porco. Essa tendência nunca
diminuiu e os paleontologistas continuam desavergonhadamente a proclamar
descobertas e avanços que não têm validade científica. Mas, como o trabalho
deles é revisado por seus próprios pares — que possuem a mesma atitude elástica
para o rigor científico — ele nunca é colocado seriamente em questão.
•
Os Diagramas dos Embriões, de Haeckel
Dubois, o criador do
Homem de Java, era discípulo do “grande” Ernest Haeckel, um professor alemão
muito influente da Universidade de Jena. Haeckel tinha publicado uma série de
gravuras em 1866 mostrando o desenvolvimento embrionário de diversas espécies.
O propósito dos diagramas era mostrar que o ciclo de desenvolvimento no útero
refletia (ou “recapitulava”) os mesmos estágios pelos quais uma espécie passou
durante o longo processo de sua evolução.
Os Diagramas de Haeckel
se transformaram em um dos maiores instrumentos de propaganda na história.
Quase que imediatamente, eles pareciam fornecer evidências irrefutáveis que a
Evolução era verdadeira. Estudantes universitários na Europa e nas Américas se
convertiam aos milhares vendo os sedutores diagramas.
O problema com os
diagramas é que eles eram uma total fabricação. Começando com imagens legítimas
dos embriões de diferentes espécies, Haeckel fez uma série de ajustes para
torná-los mais similares uns com os outros. Ele misturou embriões, removeu ou
acrescentou partes, mudou o tamanho relativo de diversos aspectos, identificou
outros incorretamente, e distorceu de várias formas as evidências até que
obteve os resultados que desejava. Lembre-se que tudo isto foi realizado em um
tempo em que a ciência da Embriologia Comparada era pouco compreendida. Haecke
sabia que apenas alguns poucos acadêmicos na Europa e nos EUA poderiam
contestar suas afirmações, mas que, dado o prestígio da Universidade de Jena,
isto era altamente improvável.
Entretanto, alguém
abriu a boca e contestou. O professor Ludwig Rutimeyer, da Universidade de
Basileia, demonstrou para as autoridades de Jena, em 1868, que os diagramas
eram “um pecado contra a verdade científica”. Por exemplo, ele pôde mostrar que
Haeckel usara o mesmo desenho para ilustrar os embriões de três espécies
diferentes. Haeckel foi forçado a admitir que seus desenhos continham
incorreções, mas incrivelmente, foi mantido em seu cargo. Além disso, sua
retratação recebeu tão pouca divulgação que a fraude toda foi exposta novamente
alguns anos mais tarde, em 1874, pelo professor Wilhelm His, da Universidade de
Leipzig. Ele declarou que Haeckel tinha praticado “fraude evidente” e “que
tinha excluído a si mesmo de qualquer pesquisa científica séria”.
Alguém poderia pensar
que Haeckel e seu diagrama fraudulento tivessem sido vilificados dali para
frente pela comunidade científica. Mas, isto nunca aconteceu — o que é um
escândalo em si mesmo. Em vez de rejeitarem a fraude cometida por Haeckel, os
evolucionistas continuaram a usar seus diagramas como se fossem autênticos.
Eles já foram reproduzidos em inúmeros livros-texto em todo o século 20 e ainda
estão em uso hoje.
•
A Monera de Haeckel
Como muitos dos
primeiros evolucionistas, Haeckel era panteísta e racista. Ele nutria uma
profunda aversão à verdade bíblica e queria que o povo alemão adorasse a deusa
Vênus. Ele era favorável à eliminação das crianças fracas e deformadas por meio
do aborto e do infanticídio, à esterilização em massa de milhões de pessoas
“inferiores” e à introdução de um programa nacional de eutanásia para aplicar
um “envenenamento rápido e indolor” em milhares de “incuráveis”.
Haeckel também tinha
sua própria versão do truque da Célula Simples. Ele alegava que uma substância
gelatinosa primitiva nas profundezas dos oceanos, carregada com microorganismos
até aqui desconhecidos, que ele chamou de monera, funcionava como um tipo de
mecanismo universal para transformar ingredientes inorgânicos em células vivas.
Embora ele não tivesse evidência alguma para sua teoria da monera, sua
reputação era tal que ela foi aceita por muitos cientistas em toda a Europa
como um fato estabelecido.
O evolucionista inglês
T. H. Huxley descobriu aquilo que ele acreditava ser evidência da monera em
amostras de lodo dragado do fundo do oceano Atlântico, e até nomeou a nova
“espécie” como Bathybius haeckelii. Entretanto, alguns anos mais tarde, um
químico do navio descobriu que o álcool usado para preservar as amostras de
lodo podia produzir um amorfo precipitado, que Huxley tinha erroneamente
considerado como evidência de vida orgânica. Se essa notícia hilariante não
tivesse sido suprimida, o escândalo que provocaria teria destruído as
reputações de muitos importantes cientistas em toda a Europa.
Huxley era um
manipulador ambicioso. Ele formou um grupo de cientistas proeminentes que
exerceu uma extraordinária influência sobre o sistema científico britânico no
período de 1865-1890. Conhecido como Clube X, o grupo definia a agenda e
decidia as prioridades das instituições de liderança, como a Sociedade Real e a
Associação Britânica para o Progresso da Ciência. O grupo dele também indicava
colegas evolucionistas para os cargos de direção em outras instituições,
garantindo assim que o sistema científico britânico continuasse a ser dominado
por indivíduos que compartilhassem o desprezo pela verdade bíblica.
Em sua biografia de
Charles Darwin, os autores Adrian Desmond e James Moore descreveram
apropriadamente o clube como “um tipo de loja maçônica darwiniana”.
Aparentemente eles não chamavam a si mesmos de Clube X porque não tivessem
objetivos claramente definidos — é óbvio que tinham — mas porque não queriam
que o público reconhecesse a determinação deles em “profissionalizar” a
ciência, eliminando todas as referências a um Criador e colocando no lugar
aquilo que os autores Desmond e Moore chamaram de “um sacerdócio intelectual”.
Clubes similares
existiam também nos EUA e na França. Esse tipo de manipulação continua até
hoje, não apenas na Grã-Bretanha, mas em toda a Europa e nos EUA, garantindo
assim que teorias com motivações políticas, como a Evolução, a Grande Explosão,
Inteligência Extraterrestre e Aquecimento Global recebam fachada científica,
amplo financiamento para pesquisa e sejam usadas para fins de propaganda.
Poderíamos apresentar
muitos outros exemplos. Tomados coletivamente, eles retratam uma disciplina
dirigida pela irracionalidade, auto-engano, interesses velados, práticas
científicas descuidadas e uma extraordinária desconsideração pelos padrões
mínimos de integridade científica. Considere apenas o seguinte:
Por que os
evolucionistas continuam a afirmar que a existência de uma versão com penas do
Archaeopteryx, o suposto elo perdido entre os répteis e os pássaros, foi
confirmado pelas evidências fósseis, quando já ficou comprovado que o único
exemplar do fóssil foi uma falsificação criada pelo homem?
Por que os
evolucionistas continuam a afirmar que as diferentes “espécies” de um
determinado passarinho das remotas Ilhas Galápagos são prova da Evolução,
quando são apenas variedades de um genoma comum, exatamente como as raças
caninas?
Por que os
evolucionistas continuam a promover a mariposa apimentada como prova de uma
evolução, quando se sabe há muito tempo que o mesmo genoma é capaz de produzir
toda a variação observada?
Por que os
evolucionistas continuam a afirmar que a mosca-da-fruta com quatro asas, que
foi desenvolvida por meio de mutação genética artificial em laboratório é uma
nova espécie, e não uma versão geneticamente danificada da original?
Por que os
evolucionistas continuam a proclamar o assim chamado “Diagrama do Cavalo” como
evidência da Evolução quando muitos de seus próprios colegas o rejeitam como
uma mera hipótese, pois até mesmo ohyrax (um animal parecido com o coelho, que
ainda é encontrado hoje na África) é retratado como uma espécie extinta de
cavalo? (Novamente, preciso lembrar os leitores que não estou inventando tudo
isto.)
Por que a categoria de
fóssil conhecida como Australopithecus afarens ainda está sendo anunciada como
um elo perdido se já foi demonstrado há muito tempo que o exemplar melhor
conhecido (“Lucy”) — uma pequena coleção de ossos sem descrição — era
simplesmente um macaco sem qualquer capacidade de andar como um bípede?
Por que os
evolucionistas ainda se referem à existência do assim chamado órgãos vestigiais
como evidências de Evolução se tantos de seus melhores exemplos — as amígdalas,
as glândulas pineal e pituitária — e o assim chamado DNA “descartável” são há
muito tempo conhecidos como trapaças científicas dos piores tipos?
Por que os
evolucionistas ainda tentam defender a opinião que as bactérias desenvolvem
resistência aos antibióticos por meio de um processo de Evolução, se é bem
conhecido que essa resistência já está presente em uma porcentagem mínima da
população hospedeira e que a morte em massa de suas companheiras simplesmente
permite que esse minúsculo remanescente floresça?
Por que os
evolucionistas ainda falam sobre a existência de genes similares entre as
espécies como evidência de um antepassado comum, se é bem conhecido que nenhum
relacionamento causal ou de desenvolvimento de qualquer tipo já foi
demonstrado? A mesma sequência de informações incorporada em duas sequências
maiores pode realizar funções drasticamente diferentes em cada caso. Por
exemplo, a sequência numérica 123 tem funções totalmente diferentes nos números
123456789 e 987654123. Esta é mais uma das muitas ideias estúpidas que passam
por evidência no mundo maluco da Evolução.
Por que os
evolucionistas continuam a retratar a “co-evolução” ou co-dependência entre as
espécies como prova da Evolução se, na realidade, ela somente serve para
destacar que o conceito da Evolução é realmente sem sentido? Por exemplo, certa
espécie de planta somente pode ser polinizada por certa espécie de pássaro, que
por sua vez é totalmente dependente daquela planta para obter seu alimento.
Nenhuma das duas espécies pode existir sem a outra. Que esse tipo de acordo
possa ter aparecido de forma acidental é bilhões de vezes mais improvável que a
“Evolução” de qualquer uma das duas espécies separadamente. Mas, no mundo
maluco da Evolução, quanto mais improvável for uma possibilidade, mais ela é
considerada válida.
Algumas
Palavras Sobre a Datação Radiométrica
Não podemos concluir
nossa análise sem dizer primeiro algumas palavras sobre a datação radiométrica.
Provavelmente, é justo dizer que, para a maioria das pessoas, até mesmo aquelas
que não acreditam na Teoria da Evolução, a datação radiométrica fornece prova
convincente que a Terra tem centenas de milhões de anos de idade.
A datação radiométrica
está baseada no fato que, como o material radioativo em uma rocha decai ao
longo de um período muito extenso de tempo, ele deixa como rastro um material
residual, por exemplo, quando o potássio-40 se desintegra em argônio-40, ou
quando o rubídio-87 se desintegra em estrôncio-87. A quantidade desse material,
que pode ser determinada de forma bem precisa por análise química, é, por sua
vez, uma medida exata da quantidade total de deterioração que ocorreu. Como a
velocidade da deterioração para cada radioisótopo já é conhecida, este parece
certamente ser um modo muito promissor de determinar o tempo total transcorrido
desde que o processo de deterioração teve início.
Infelizmente, existem
sérios problemas com esta abordagem. Ela assume que a velocidade da
deterioração radioativa é constante ao longo de milhões de anos — algo que
nunca foi provado. Ela também assume que a quantidade original do resíduo
marcador na amostra era zero — não existe um modo de saber isto. Além disso,
ela assume que nenhum outro processo, químico ou não, ocorreu que pudesse ter
afetado a quantidade do resíduo marcador na amostra. Novamente, não há como
saber isto.
Até mesmo cientistas
seculares admitem que existem sérios problemas com a datação radiométrica. Como
o evolucionsta Dr. William Stansfield afirmou:
“É óbvio que as
técnicas radiométricas podem não ser os métodos de datação absolutos que
afirmam ser. As estimativas de idade em um determinado estrato geológico,
medidos por diferentes métodos radiométricos são frequentemente diferentes (às
vezes em centenas de milhões de anos). Não existe absolutamente um ‘relógio’
radiológico confiável de longo prazo.” [The Science of Evolution, Macmillan,
Nova York, 1977].
Observe que as
estimativas de idade podem algumas vezes diferir em até centenas de milhões de
anos!
Outro fator crucial,
que até mesmo os cristãos parecem negligenciar, é que o mundo ao tempo da
Criação, teria parecido muito mais velho do que realmente era. Se medições
radiométricas tivessem sido feitas naqueles primeiros dias, elas provavelmente
teriam mostrado que as amostras de rocha tinham dezenas, talvez centenas de
milhões de anos de idade.
Portanto,
o Que Realmente Está Acontecendo?
A assim chamada Ciência
da Evolução contradiz muitas leis científicas conhecidas, trata os fatos de
forma desonesta, é dominada por figuras que sufocam a divergência e
ridicularizam seus críticos, não oferece uma base cientificamente válida para
testar suas teorias, esteve marcada desde o início por fraudes e enganações,
nunca admite seus erros, nunca produziu uma única evidência irrefutável para
provar suas afirmações, possui a contradição de imensas lacunas no registro
fóssil, sofre com lutas internas e discórdias entre seus aderentes, nunca foi
observada (até mesmo em laboratório, sob condições cuidadosamente controladas),
e se propõe a explicar a extraordinária complexidade do mundo natural com base
unicamente em uma quase infindável série de acidentes fortuítos (nem um dos
quais já foi observado). E ainda tem a audácia de querer ser chamada de
ciência!
Já deve ser óbvio agora
para todos, exceto os mais obtusos leitores, que a Evolução não é uma ciência,
mas uma fraude. Ela tem um único propósito, que é o de desacreditar o relato
bíblico da Criação e elevar os conceitos ateístas do caos e da aleatoriedade
até o nível de princípios de ordem universal. Ela tenta substituir o Deus
bíblico da Criação por deidades pagãs, como Fortuna e Destino, ou o Grande
Arquiteto, da Maçonaria, ou pela loucura niilista dos humanistas que têm ódio
de Cristo.
A Evolução fornece uma
justificativa pseudo-moral para o aborto, infanticídio, eutanásia, limpeza
étnica e o controle e exploração da humanidade por uma elite arrogante que se
coloca na posição de comando. A Evolução fornece uma base para a substituição
de práticas sociais “fora de moda”, como o casamento, a monogamia, a família, a
fidelidade conjugal, a heterossexualidade, a comunidade e a nação, por modelos
mais “eficientes” de organização social.
Os evolucionistas acham
que, substituindo a evidência pela inferência, a causalidade pela credulidade,
e a lógica pela mágica, eles possam atender aos padrões exatos da verdadeira
ciência. Mas, não podem. A Evolução não é nada mais do que uma trapaça muito
bem montada.
Além disso, fazendo a
ciência genuína parecer moralmente neutra, a Evolução abre a porta para a
experimentação genética e o transhumanismo — que procuram “aprimorar” o genoma
humano e os alimentos, fundir o DNA humano com o dos animais e criar híbridos
homem-máquina. Em resumo: ela permite que o homem faça praticamente tudo o que
desejar.
A Evolução é promovida
por pagãos e praticantes de ocultismo muito ricos que têm vastos recursos
financeiros à sua disposição. Eles fazem isso por meio do controle que exercem
sobre o currículo escolar, usando o poder de escolher quem ocupará as cadeiras
nas universidades, por meio das editoras mais influentes que são de sua
propriedade, por meio da concessão de bolsas acadêmicas para fazer avançar a
causa da Evolução, por meio da criação de filmes e documentários que promovam a
Evolução, controlando as revistas científicas, oferecendo prêmios e outros
estímulos para atrair o suporte à Evolução, destacando-a na mídia popular, e de
muitas outras formas. Alguns dos mesmos mecanismos, particularmente aqueles que
estão relacionados com a grande mídia, também são usados — algumas vezes de
forma sutil, outras vezes de forma vergonhosamente escancarada — para
ridicularizar o Criacionismo.
Para qualquer um que já
tenha estudado a história nada disso deve ser surpresa. A propaganda tem sido
usada há milhares de anos pelos ricos e poderosos para controlar e doutrinar as
massas. Ela continua a ser usada assim até hoje, porque funciona. A Elite
Global, que controla o mundo por meio do sistema financeiro internacional, de
poderosas empresas transnacionais e uma rede de sociedades secretas, é formada
quase que inteiramente por luciferianos que odeiam a Cristo. Eles tomam o
cuidado de esconder suas verdadeiras convicções religiosas e, frequentemente,
até fingem serem “cristãos”, mas adoram a um deus diferente, o anjo de luz
conhecido como Lúcifer.
Qualquer um que creia
na Evolução está se submetendo a um dos mais ardilosos programas de propaganda
já imaginados. A Evolução é uma etapa intermediária para o ateísmo, para o
humanismo, para o niilismo, para a Maçonaria, para o panteísmo e para o
ocultismo.
Portanto, na próxima
vez que você ouvir um narrador com voz melosa da BBC pontificar sobre as
maravilhas do mundo natural, procure observar que ele nunca dá crédito ao
Criador… Nunca! Ele diz que todas aquelas maravilhas são apenas um grande
acidente, que foram formadas exclusivamente por processos aleatórios da
Evolução. Na realidade, essas séries, com horas e horas de filmagem, são pouco
mais do que exercícios prolongados de blasfêmia. Não devemos nos admirar que a
sede da BBC em Londres, esteja construída em torno de um enorme santuário a
Hélio — o deus-sol melhor conhecido como Lúcifer.
A revista National
Geographic, os canais de televisão a cabo History Channel e Discovery Channel —
são todos instrumentos de propaganda para a Evolução, humanismo, socialismo e
um governo mundial único. Todo o esquema é financiado pela Elite. Tudo isto é
feito para solapar e destruir o Cristianismo.
Comentários
Finais
A Evolução é um mundo
de fantasia que perverte a razão humana, onde indivíduos inescrupulosos podem
tecer suas mentiras sem serem questionados, onde um dente de porco é prova da
evolução humana, onde claras bobagens — como a existência de órgãos vestigiais
ou a teoria do Grande Vale do Rift — podem ser apresentadas como ciência
legítima, onde uma elite racista pode matar milhões de “indesejáveis”, onde o
aborto é uma escolha de estilo de vida, onde o homem é apenas uma variedade de
chimpanzé, onde a aspersão de um pózinho mágico produz ordem a partir do caos,
onde a magia e a lógica são intercambiáveis, e onde os valores morais não têm
significado algum. E a coisa toda é criada e ensinada, não por psicopatas
criminosos — como alguém poderia imaginar — mas, por professores universitários
e por “pessoas realmente do bem”.
Se você é um dos
infelizes inocentes que acredita na Evolução, embora conheça grande parte
daquilo que foi mostrado neste ensaio, então esta sua atitude é reprovável. Não
somente você está se prejudicando espiritualmente, mas está prejudicando aos
outros com sua tolice. Você tem um cérebro — por que não o usa? Examine
atentamente a estúpida bobagem que é a Teoria da Evolução, um “óleo de cobra”
vendido pela máquina de propaganda luciferiana e pergunte a si mesmo como você
pôde ter acreditado nessa mentira.
Apenas
um Exemplo
Achei que não poderia
concluir este ensaio sem apresentar pelo menos um exemplo das maravilhosas
criações do Pai Celestial. O exemplo que escolhi, a Esponja do Mar, foi extraído
do site CreationMoments.com.
A
Esponja do Mar
Pergunte a qualquer
evolucionista e ele lhe dirá que a esponja do mar é um dos animais menos
evoluídos da natureza. Esse animal é na verdade uma esponja, formada por uma
colônia de criaturas, e faz algumas coisas incríveis. A esponja do mar cria um
esqueleto na forma de um cesto, formado por sílica (similar ao vidro) coberta
somente por uma fina camada de células. A estrutura interna intrincada desse
esqueleto é reforçada para fornecer o máximo de força usando a quantidade
mínima de material. O esqueleto resultante é um tipo de rede de fibra ótica
cuja sofisticação tem sido comparada à da fibra ótica moderna, usada nas redes
de telecomunicações. Microorganismos simbióticos luminescentes vivem dentro da
base da esponja, enviando sua luz pelo esqueleto de fibra ótica. A esponja do
mar prende camarões dentro de seu esqueleto, onde eles passam toda sua vida. Os
dejetos dos camarões servem de alimento para os microorganismos luminescentes
na base da esponja. O propósito dos pulsos luminosos é atrair presas que
alimentem os camarões, que, por sua vez, alimentam a fonte dos pulsos
luminosos! O mais impressionante de tudo é o fato que a esponja do mar não
possui qualquer tipo de sistema nervoso!
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