Teologia

quarta-feira, 28 de maio de 2014

O TRISTE FIM DE NIETZSCHE




Ricardo André

Muitos têm escrito a cerca de Deus, de Sua personalidade e de Seus atributos. Teólogos de todas as tendências têm escritos milhões de páginas acerca de Deus. Filosofaram tanto, que chegaram a dizer que Deus morreu e que as descobertas científicas prolongarão a vida humana.

A sabedoria humana tem se tornado loucura. Os homens escrevem e falam tanto sobre Deus, que chegam a praticar o erro de dizer aquilo que o Senhor não é, e se esquecem de dizer tudo o que Ele é. Tentam negar a existência de um Deus que os criou, que os sustenta e é capaz de salvá-los. Eliminam a Deus de todas as coisas e pretendem resolver todos os problemas do mundo atual.

A prosperidade, o progresso da ciência, o aumento dos bens de consumo e a renda dos menos favorecidos, são a meta de todos no mundo pós moderno. Nada disto, porém, substitui a necessidade  e a importância de Deus.

Os apóstolos Pedro e João declararam: “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (Atos 4:12).

Friedrich Wilhelm Nietzsche foi um homem de uma inteligência privilegiada. Filho de um pastor, frequentava a escola dominical. O próprio Nietzsche pensou em seguir a carreira de pastor: entretanto, rejeitou a crença religiosa durante sua adolescência e o seu contato com a filosofia afastou-o da carreira teológica. Aos dezessete anos já era professor na Universidade de Basileia (Alemanha). Tornou-se um filósofo muito famoso e decidiu zombar de Deus e negar a Divindade. Foi o primeiro filósofo moderno que ousou declara que Deus morreu.

"Deus está morto!" Foi sua mais célebre proclamação. Como consequência, os homens deveriam buscar valores que transcendessem a moral convencional divulgada pelo cristianismo. A grande preocupação de Nietzsche foi criar um super-homem, tão forte e inteligente que não dependesse de ninguém. Era a ideia da necessidade da formação de uma nova elite - não contaminada pelo cristianismo e pelo liberalismo - e que ao mesmo tempo os transcendesse.

Nietzsche teve um triste fim. Em 1889, com quarenta e quatro anos de idade, ele sofreu um colapso e uma perda completa de suas faculdades mentais. Enlouqueceu, e na última viagem que fez, indo para a casa da sua mãe, teve que ser transportado numa jaula, destinadas às feras. Este foi o fim de um homem que tentou fugir de Deus.

Caro amigo leitor, este é o fim daqueles que levam a vida alienada de Deus. Sem Deus o seu Criador o homem não é verdadeiramente feliz, enquanto o homem viver acreditando que nunca precisará de Deus para ser feliz sua vida não será verdadeiramente completa. Só aquele que tem autoridade para restaurar um coração aflito pelas dores da vida pode promover a verdadeira felicidade. Diz as Escrituras Sagradas: “Assim também vós agora, na verdade, tendes tristeza; mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém vo-la tirará” (João 16:22).

Viver divorciado de Deus, não ter perdão, ter de conviver com constante sentimento de culpa significa ser infeliz. O ser humano procura preencher esse vácuo se atirando nas aventuras mais extravagantes. Tenta fazer carreira, planeja sua vida até nos mínimos detalhes e busca segurança de todas as formas. Mas em seu coração continua infeliz. É uma ilusão achar que se pode ser feliz divorciado de Deus. O caminho para uma vida plena de felicidade e alegria se chama Jesus Cristo e consiste naquilo que Ele realizou na cruz por nós, que é o perdão dos pecados. “Pois o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo.” (Romanos 14:17)  Viver em comunhão com Deus significa ser feliz. Jesus Cristo diz a todos os que creem. Salmo 1.1: “Como é feliz aquele que não segue o conselho dos ímpios, não imita a conduta dos pecadores, nem se assenta na roda dos zombadores!” (Salmos 1:1).

Portanto, vá a Cristo agora mesmo e abra-Lhe o coração e se entregue sem reservas a Ele, e encontrarás a felicidade e o significado para a sua vida.



Nenhum comentário:

Postar um comentário