Alberto
R. Timm*
Reflexões
histórico-teológicas acerca da identidade da Igreja Adventista do Sétimo Dia
A Igreja Adventista do
Sétimo Dia é um movimento profético que Deus trouxe à existência em meados do
século 19 para pregar o “evangelho eterno [...] a cada nação, e tribo, e língua,
e povo”, advertindo-os a temer a Deus e dar-Lhe glória no contexto de Seu juízo
escatológico (Ap 14:6, 7). Muito mais do que uma denominação cristã, o adventismo
encontra sua natureza profética em (1) ter surgido em um tempo profético, (2)
ser assistido pela manifestação moderna do dom de profecia e (3) portar uma
mensagem profética especial de abrangência mundial.1 Este artigo
reflete sobre essas três dimensões da autocompreensão adventista.
Tempo
profético
A primeira dimensão da
natureza profética do movimento adventista está relacionada ao começo do “tempo
do fim” escatológico (Dn 8:19; 11:35, 40; 12:4, 9), marcado por um grande
terremoto e por sinais cósmicos no Sol, na Lua e nas estrelas (Mt 24:29-31; Lc
21:25-28; Ap 6:12, 13). Os adventistas entendem que esses sinais se cumpriram
no terremoto de Lisboa (10/11/1755); no Dia Escuro, seguido da noite em que a
Lua se tornou semelhante a sangue na Nova Inglaterra (19/5/1780); e na
espetacular chuva de meteoros ocorrida na América do Norte (13/11/1833).
Alguns eruditos
questionaram a validade desses sinais por estarem muito distantes da segunda
vinda. Contudo, Jon Paulien argumentou que, “visto que os sinais celestes de
1780 e 1833 tiveram grande impacto no interesse pelo estudo da profecia, o
terremoto de Lisboa de 1755 é o melhor candidato para o terremoto” de Apocalipse
6:12.2 William H. Shea destacou que, no livro de Apocalipse, alguns
sinais cósmicos ocorrerão durante as sete últimas pragas (16:8-11, 17-21), mas
a sequência do grande terremoto, o escurecimento do Sol e a queda das estrelas
está relacionada com a abertura do sexto selo (6:12-14) e não será cumprida somente
no momento da segunda vinda de Jesus.3
A hegemonia medieval
católico-romana foi abalada em parte pelo grande terremoto de Lisboa, ocorrido
no sábado, 10 de novembro de 1755. Segundo Otto Friedrich, várias pessoas estavam
reivindicando revelações sobrenaturais de que a capital portuguesa logo seria
punida por sua maldade. Na noite anterior ao terremoto, o padre Manuel Portal
“sonhou que Lisboa estava sendo devastada por dois terremotos sucessivos”.4
Embora o terremoto tenha acontecido no Dia de Todos os Santos, morreram
muitos fiéis reunidos nas igrejas para a missa.
Entretanto, um abalo
ainda maior foi causado pela prisão do papa Pio VI, em 15 de fevereiro de 1798,
por soldados franceses liderados pelo general Louis Berthier. Esse evento
marcou o fim dos 1.260 anos de supremacia papal (Ap 11:3; 12:6; cf. Dn 7:25; Ap
11:2; 12:14; 13:5) e o início do tempo do fim, quando o livro de Daniel seria desvendado
(Dn 12:9), gerando um grande reavivamento no estudo das profecias bíblicas.
Enquanto isso, a população da Costa Leste dos Estados Unidos, onde o movimento
adventista milerita surgiria, primeiro foi perturbada pelo misterioso Dia Escuro
de 1780 e, depois, pela chuva de meteoros Leônidas de 1833. Nesse contexto, muitos
acreditavam que o tempo era solene, e que algo especial ocorreria em breve.
Em 1818, Guilherme
Miller, pai do movimento milerita, adotando a perspectiva historicista e o
“princípio dia-ano” para interpretar tempos proféticos, identificou esses eventos
com as profecias de Daniel e Apocalipse. Ao estudar Daniel 8:14 – “Ele me
disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado”
– Miller entendeu que essa profecia relacionada ao tempo do fim começava em 457
a.C. e findava em 1843/44.
Diversos estudos
confirmam a validade de 457 a.C. e, consequentemente, de 1844, como o início e
o fim das 2.300 tardes e manhãs de Daniel 8:14 (cf. Dn 9:24-27).5 Outros
estudos confirmaram as datas de 508, 538 e 1798 em relação aos 1.260
dias de Apocalipse 11:3 e 12:6, os 1.290 dias de Daniel
12:11 e os 1.335 dias de Daniel 12:12.6
Portanto, há um
completo sincronismo profético que sustenta nossa compreensão de que a
restauração final da verdade deveria ocorrer no final das 2.300 tardes e manhãs
em 1844. Os detalhes dessa restauração serão explorados mais adiante neste
artigo.
Dom
profético
A segunda dimensão da
natureza profética do movimento adventista é a assistência fornecida pelo
ministério profético de Ellen White. Ao longo dos anos, os adventistas do
sétimo dia expressaram sua confiança no dom de profecia não somente em livros e
artigos, mas também em várias declarações e exposições de suas crenças.7 Os
delegados de muitas assembleias da Associação Geral aprovaram
resoluções específicas expressando sua confiança nesse
dom e seu compromisso com ele. Entretanto, qual é a base bíblica
para a aceitação da manifestação profética nos tempos modernos?
Ao longo do tempo, os
adventistas têm usado vários argumentos bíblicos em defesa de uma manifestação
profética moderna dentro de seu próprio movimento. Um deles tem por base Amós
3:7, que afirma: “Certamente o Senhor, o Soberano, não faz coisa alguma sem
revelar o Seu plano aos Seus servos, os profetas” (NVI). Essas palavras expõem
um padrão interessante do relacionamento de Deus com os seres humanos. Em
alguns dos momentos mais cruciais da história, quando a verdade e o erro
estavam em conflito, e a verdade precisava ser restaurada, essa restauração
ocorreu sob uma assistência profética especial.
As Escrituras dizem,
por exemplo, que (1) antes de o mundo ser destruído pelo Dilúvio, Deus chamou
Noé como Seu mensageiro especial (Gn 6–8; 2Pe 2:5); (2) quando o Senhor
libertou os israelitas do Egito, Ele escolheu Moisés como líder e profeta para
Seu povo (Êx 3–4; Os 12:13); (3) quando Judá se afastou Dele, envolvendo-se com
idolatria, Ele enviou vários profetas para alertar a nação (2Cr 36:15, 16); (4)
quando Deus estava tentando manter Seu povo distante da influência paganizadora
de Babilônia, Ele enviou outros profetas (Jr 25:1-14; 29:1–30:24; Ez 1:1; Dn 9);
e (5) quando chegou o momento de Jesus iniciar Seu ministério terreno, Deus enviou
João Batista para preparar o caminho para a vinda de Cristo (Mt 3).
Os adventistas ainda
usam três argumentos adicionais das Escrituras para defender sua crença no dom
profético. O primeiro é que o dom de profecia é mencionado em todas as listas
importantes de dons espirituais do Novo Testamento (Rm 12:6; 1Co 12:10, 28; Ef
4:11). Esses dons foram distribuídos pelo Espírito Santo “para a edificação do
corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento
do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de
Cristo” (Ef 4:12, 13). Isso significa que, enquanto a igreja não atingir o
ideal de Deus, a possibilidade de que esses dons (incluindo o dom de profecia)
sejam dados à comunidade cristã ainda permanece.
Outro argumento é a
advertência bíblica de que os crentes não devem rejeitar alguma manifestação
específica do dom profético sem uma razão convincente para isso (1Ts 5:19-21).
Se o genuíno dom de profecia não fosse dado depois da era apostólica, por que
tal recomendação seria necessária? Além disso, o apóstolo João adverte seus
leitores dizendo: “Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai
os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo
mundo fora” (1Jo 4:1). Por que deveríamos “testar” os profetas se nenhum
profeta verdadeiro aparecesse depois da era apostólica?
Um terceiro argumento
favorável à orientação profética moderna se fundamenta naquelas passagens
escatológicas que falam de uma genuína manifestação do dom de profecia antes da
segunda vinda de Cristo. Por exemplo, Joel 2:28 a 31 diz que “antes que venha o
grande e terrível Dia do Senhor”, muitas pessoas realmente “profetizarão”,
“sonharão” e “terão visões”. Embora essa profecia tenha se cumprido parcialmente
no Pentecostes (At 2:16-21), seu cumprimento também está relacionado aos sinais
escatológicos do Sol e da Lua descritos em Mateus 24:29 a 31 e Lucas 21:25 a
28. Além disso, Apocalipse 12:17 se refere ao “testemunho de Jesus” como uma das
principais características da igreja remanescente do tempo do fim. Esse
“testemunho”, definido em Apocalipse 19:10 como “o espírito da profecia”, foi
entendido pelos adventistas do sétimo dia como tendo um cumprimento claro no
ministério profético de Ellen White.8
Mas que papel o
ministério profético de Ellen White desempenhou no processo de restauração da
verdade? George R. Knight afirma corretamente que “podemos considerar o papel
da senhora White na formação doutrinária [da IASD] mais como um papel
confirmatório do que iniciatório”.9 De acordo com T. H. Jemison, seu
ministério atende a “três propósitos básicos: (1) direcionar a atenção à
Bíblia, (2) ajudar na compreensão da Bíblia e (3) auxiliar na aplicação dos
princípios bíblicos em nossa vida”.10
Mensagem
profética
A terceira dimensão da
natureza profética do movimento adventista é a mensagem que deve ser pregada ao
mundo inteiro em preparação para a segunda vinda de Cristo. Daniel 8:9 a 13
fala de um chifre pequeno que “cresceu” em duas dimensões: horizontalmente,
“para o sul, para o oriente e para a terra gloriosa”, e verticalmente, “até
atingir o exército dos céus”. Esse chifre poderoso atingiu (1) o Príncipe do
exército, (2) o lugar de Seu santuário, (3) Seu ministério sacerdotal e (4) a
verdade relacionada ao santuário. Mas como isso se cumpriu exatamente?
Muitos estudiosos
seguiram a interpretação de Flávio Josefo (Ant. X. 275) e de outras fontes
judaicas e cristãs antigas que sugerem ter sido Antíoco IV Epifânio o cumprimento
dessa profecia, ao profanar o templo de Jerusalém e dedicá-lo a Zeus (2Mac 6:1-11).11
Contudo, essa explicação não se sustenta, se levarmos em conta o fato de que
Antíoco não teve a influência cósmica descrita em Daniel 8:9 a 13 (cf. Dn 7:8,
10-12, 21, 22, 23-25), e que Cristo Se referiu explicitamente ao “abominável da
desolação de que falou o profeta Daniel” como sendo ainda um evento futuro em
relação aos apóstolos (Mt 24:15; Mc 13:14; cf. Dn 8:12, 13; 9:27).
De fato, enquanto
Daniel 8:9 a 13 descreve os ataques destrutivos do chifre pequeno contra o
santuário de Deus e seu sistema de verdades, Daniel 8:14 revela que, no fim dos
2.300 dias proféticos, o santuário deveria ser “purificado” (ARA) e “restaurado”
(NRSV). O termo original nisdaq implica
“a ‘restauração’ do ministério no santuário, sua ‘purificação’ do pecado e a ‘exaltação’
ou ‘vindicação’ dos santos e do santuário que foram pisoteados”.12 Em outras
palavras, o versículo 14 fala da reversão da obra profanadora do chifre pequeno
que havia crescido tão extraordinariamente.
Falando da restauração
das verdades bíblicas dentro dos círculos adventistas sabatistas, Ellen White
declarou: “A passagem que, mais que todas as outras, havia sido tanto a base
como a coluna central da fé do advento foi: ‘Até duas mil e trezentas tardes e
manhãs; e o santuário será purificado’ (Dn 8:14).”13 Ela ainda
acrescentou: “O assunto do santuário foi a chave que desvendou o mistério do
desapontamento de 1844. Revelou um conjunto completo de verdades, ligadas
harmoniosamente entre si, e mostrou que a mão de Deus havia conduzido o grande
movimento do advento e indicado novos deveres ao trazer a lume a posição e a
obra de Seu povo.”14
De acordo com as
Escrituras, o santuário desempenha um papel fundamental no plano da salvação.
Ele é o lugar da habitação de Deus (Êx 25:8; Is 6:1-4; Ap 7:15), o guardião da
lei divina (Êx 31:18; 40:20; Hb 9:4; Ap 11:19) e o lugar em que a salvação está
sendo oferecida (Hb 4:14-16). Os adventistas viram as três mensagens angélicas
de Apocalipse 14:6-12 como uma proclamação escatológica no tempo do fim que
restaura o sistema doutrinário integrado pelo tema do santuário.15
Uma análise do
desenvolvimento doutrinário adventista indica que os assuntos principais
referentes ao santuário de Daniel 8:14 e à tríplice mensagem angélica de Apocalipse
14:6-12 integraram o núcleo inicial de doutrinas distintivas da denominação.
São elas (1) a perpetuidade da lei de Deus e do sábado do sétimo dia, (2) o
ministério celestial de Cristo, (3) Sua segunda vinda, (4) a imortalidade
condicional da alma e (5) o dom de profecia.16
Em relação ao santuário
como o lugar em que Cristo ministra em nosso favor, Ellen White afirmou que “a
compreensão correta do ministério do santuário celestial constitui o alicerce
de nossa fé”.17 “Cristo, Seu caráter e obra, é o centro e a
circunferência de toda a verdade. Ele é a cadeia que liga as joias de doutrina.
Nele se encontra o inteiro sistema da verdade.”18
Se decidirmos estudar a
teologia adventista de uma perspectiva mais “sinfônica”, multitemática, então
talvez pudéssemos considerar Deus como o centro, o grande conflito como
moldura, a aliança eterna como base, o santuário como tema organizador, as três
mensagens angélicas como proclamação escatológica e o remanescente como seu
resultado missiológico.19
Ellen White exortou os
pregadores adventistas a abordar os elementos fundamentais da mensagem em seus
sermões. Ela declarou: “Há muitas verdades preciosas contidas na Palavra de
Deus, mas é a ‘verdade presente’ que o rebanho necessita agora. Tenho visto o
perigo de os mensageiros se afastarem dos importantes pontos da verdade
presente, para se demorarem em assuntos que não são de molde a unir o rebanho e
santificar a alma. Satanás tirará disso toda vantagem possível para prejudicar a
Causa. Mas assuntos como o santuário, em conexão com os 2.300 dias, os
mandamentos de Deus e a fé de Jesus, são perfeitamente apropriados para
esclarecer o passado movimento adventista e mostrar qual é nossa presente
posição, estabelecer a fé do vacilante e dar a certeza do glorioso futuro.
Esses, tenho frequentemente visto, são os principais assuntos sobre que os mensageiros
se devem demorar.”20
Conclusão
Atualmente as pessoas
querem aceitar Cristo como Salvador, mas não como Senhor. Elas querem
reavivamento, mas não reforma. Sem dúvida, “de todos os professos cristãos, os
adventistas do sétimo dia devem ser os primeiros a exaltar Cristo perante o
mundo”.21 Entretanto, ao fazê-lo, nunca devem se esquecer dos
componentes distintivos de sua mensagem. George R. Knight sugere que é a
mensagem profética que torna o adventismo significativo hoje e o fortalecerá no
futuro.22 Afinal, a identidade adventista está ancorada em Cristo e
em todos os Seus ensinamentos (Mt 4:4; 28:20; Jo 16:13), incluindo os
proféticos, especialmente conforme está demonstrado na correta compreensão do
santuário.
*Alberto
R. Timm, doutor em Teologia, é diretor associado do Ellen
G. White Estate
Referências
1. Ver P. Gerard
Damsteegt, Foundations of the Seventh-day Adventist Message and Mission (Grand Rapids,
MI: Eerdmans, 1977).
2. Jon Paulien, “The
Seven Seals”, em Symposium on Revelation: Book 1, ed. Frank B. Holbrook, Daniel
and Revelation Committee, v. 6 (Silver Spring, MD: Biblical Research Institute,
1992), p. 237.
3. William H. Shea, “Cosmic
Signs Through History”, Ministry, fev. 1999, p. 10, 11.
4. Otto Friedrich, The
End of the World: A History (Nova York: Coward, McCann & Geoghegan, 1982),
p. 179.
5. Ver Gerhard F.
Hasel, “Interpretations of the Chronology of the Seventh Weeks”, em The Seventy
Weeks, Leviticus, and the Nature of Prophecy, ed. Frank B. Holbrook, Daniel and
Revelation Committee, v. 3 (Washington, DC: Biblical Research Institute, 1986),
p. 3-63.
6. Ver Alberto R. Timm,
“A Short Historical Background to A.D. 508 & 538 as Related to the
Establishment of Papal Supremacy”, em Prophetic Principles: Crucial Exegetical,
Theological, Historical & Practical Insights, ed. Ron du Preez, Scripture
Symposium, no 1 (Lansing, MI: Michigan Conference of Seventh-day Adventists,
2007), p. 207-231.
7. Por exemplo, A
Declaration of the Fundamental Principles Taught and Practiced by Seventh-day Adventists
(Battle Creek, MI: Steam Press of the Seventh-day Adventist Publishing
Association, 1872), p. 11; Seventh-day Adventist Church Manual (Washington, DC:
General Conference of Seventhday Adventists, 1981), p. 39, 40.
8. Gerhard Pfandl, “The
Remnant Church and the Spirit of Prophecy”, em Symposium on Revelation: Book 2,
ed. Frank B. Holbrook, Daniel and Revelation Committee, v. 7 (Silver Spring,
MD: Biblical Research Institute, 1992), p. 295-333.
9. George R. Knight,
Uma Igreja Mundial: Breve História dos Adventistas do Sétimo Dia (Tatuí, SP:
Casa Publicadora Brasileira, 2000), p. 35.
10. T. Housel Jemison,
A Prophet Among You (Mountain View, CA: Pacific Press, 1955), p. 371.
11. William H. Shea,
“Early Development of the Antiochus Epiphanes Interpretation”, em Symposium on Daniel,
eds. Frank B. Holbrook, Daniel and Revelation Committee, v. 2 (Washington, DC:
Biblical Research Institute, 1986), p. 256-328.
12. Niels-Erik
Andreasen, “Translation of Niṣdaq/Katharisthēsetai in Daniel 8:14”, em
Symposium in Daniel, p. 495.
13. Ellen G. White, O Grande
Conflito (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2014), p. 409.
14. Ibid., p. 423.
15. Ellen G. White,
Primeiros Escritos (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2014), p. 232-261.
16. Alberto R. Timm,
The Sanctuary and the Three Angels’ Messages: Integrating Factors in the Development
of Seventh-day Adventist Doctrines, Adventist Theological Society Dissertation
Series, v. 5 (Berrien Springs, MI: Adventist Theological Society Publications,
1995).
17. Ellen G. White,
Evangelismo (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2016), p. 221.
18. Ellen G. White,
“Contemplate Christ’s Perfection, Not Man’s Imperfections”, Review and Herald, 15/8/1893,
p. 513.
19. Alberto R. Timm,
The Sanctuary and the Three Angels’ Messages, p. 230-242, 273.
20. Ellen G. White,
Primeiros Escritos, p. 63.
21. Ellen G. White,
Obreiros Evangélicos (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2014), p. 156.
22. George R. Knight, A
Visão Apocalíptica e a Neutralização do Adventismo (Tatuí, SP: Casa Publicadora
Brasileira, 2010), p. 20.
FONTE:
Revista Ministério, Julho-Agosto 2018, p. 10-14.
Nenhum comentário:
Postar um comentário