Teologia

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

FORÇAS MISTERIOSAS QUE ATUAM NO ESPIRITISMO



Ricardo André

Nas sessões espíritas ocorrem coisas estranhas. Ninguém pode ignorar o fato de que nas autênticas sessões espíritas intervém verdadeiros espíritos, seres de natureza extraterrena e sobre-humana que realizam fatos verdadeiramente assombrosos. Estes fenômenos assumem diferentes modalidades, golpes na parede, ranger de correntes, pequenos objetos que flutuam no ar no recinto onde se realiza a sessão, móveis pesados que se deslocam, mudam de lugar e são as vezes trasladados para fora sem intervenção humana, instrumentos musicais tocados por mãos misteriosas e invisíveis, palavras, frases ou mensagens escritas diretamente pelos supostos espíritos desencarnados sem interferência direta do médium, sinais dados através da repercussão de pancadas, formando palavras ou frases inteligentes, diretamente nos móveis, paredes, ou no ar (“raps”) ou por meio de mesas “girantes” ou “falantes”, entre outros. As vezes as chapas fotográficas ficam impressas com os difusos contornos dos espíritos. Em ocasiões são vozes estranhas que se fazem ouvir e que pretendem pertencer ao morto, cujo espírito se invoca. De vez em quando se recebe alguma mensagem bem definida e concreta, referente a algum segredo da vida do falecido. E até se dá o caso de se manifestar em algumas ocasiões uma espécie de materialização do espírito, pela emanação de uma estranha substância chamada matéria astral, que sai do médium e assume a forma do morto.

A questão de capital importância é: Tais manifestações sobrenaturais que ocorrem nas sessões espíritas são atuação de pessoas falecidas que afluem por convite especial ou invocação do médium, como alegam os espíritas? Quem são os espíritos que atuam no espiritismo?

Ao abordar esta importante pergunta, temos que reconhecer que nenhuma autoridade humana está em condição de nos esclarecer este problema, porque é um assunto que foge completamente ao conhecimento e investigação do homem. O que nos digam os mais destacados autores, os mais célebres teólogos, os mais conspícuos dirigentes do espiritualismo, tem só o valor de uma mera opinião humana. Unicamente as sagradas escrituras, que contém a revelação da vontade divina, e cuja superior inspiração é um fato assentado, podem com verdadeira autoridade responder a esta interrogante e nos dar a satisfação de haver encontrado a solução final desta sutil e debatida questão.

É evidente que existem forças poderosas em operação neste mundo, procurando captar o espírito e a obediência de todos os homens. Uma dessas forças é dirigida por Deus, que procura, de todos os modos, levar Seus filhos ao pleno conhecimento de Sua vontade. Deus tem incontável número de mensageiros angélicos, enviados a ajudar a Seus filhos. Diz-nos a Bíblia que existe outro poder, chamado Satanás, que procura desviar, enganar e destruir os filhos de Deus. Tendo sob sua direção a terça parte das hostes angélicas, é ele um poderoso enganador. Unicamente estudando a Palavra de Deus e conhecendo os enganos usados por esse sinistro poder, seremos capazes de escapar de suas ciladas. Descubramos a verdade acerca do espiritismo.

I – A Natureza Humana e sua Condição na Morte

Precisamente sobre este assunto das relações com os espíritos, bem como sobre a condição do homem no além-túmulo, as escrituras contém inumeráveis referências de total clareza. Por exemplo, em nenhuma parte da Bíblia se fala da alma ou do espírito como de algo imortal ou eterno, mas pelo contrário, em várias passagens é mencionada a morte da alma. (Ezeq. 18:4, Mat 19:28, Jó 36:14). Em outras palavras, o homem é por natureza mortal, e a imortalidade somente pode ser recebida oportunamente e como resultado da aceitação do Evangelho de Cristo, cujo poder transforma o coração e dá ao ser humano a vida eterna. “Porque o salário do pecado é a morte” – disse o apóstolo Paulo – “Mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor” (Rom 6:23).

Por outro lado, a palavra de Deus, longe de ensinar que a alma é uma entidade imaterial, eterna e indestrutível, pela qual a pessoa prossegue vivendo, pensando e sentindo depois da morte, estabelece da maneira mais categórica que, depois da morte, o ser humano permanece submerso numa absoluta inconsciência, semelhante à do sono tranquilo e profundo. (João 11:11, Ecles 9:5-6, Salmo 146:4).

“(...) Sobre o estado dos mortos, a Bíblia privilegia a metáfora do sono para descrever a condição na morte (Dt 31:16; 1Rs 2:10; Jó 14:12; Dn 12:2; Mt 9:24; 27:51, 52; Jo 11:11; At 7:60; 1Co 15:18, 51; 1Ts 4:13). Essa apropriada metáfora, em geral presente em toda a Bíblia, recebe especial atenção de Jesus no relato da ressurreição de Lázaro. Essa história é acima de tudo exemplar pelo fato de transmitir o milagre mais surpreendente realizado por Jesus, que foi a ressurreição de alguém cujo corpo já começara a deteriorar. Jesus é primeiramente mestre e depois realizador de milagres. Instrui Seus desolados amigos sobre o poder de Deus para fazer reviver, sobre Sua própria morte e ressurreição, sobre a natureza da morte e sobre a esperança da ressurreição (Jo 11:1-44).

“Conforme a narrativa revela, Jesus primeiro informa aos discípulos que Lázaro havia adormecido, pelo que eles sugerem alegremente que Lázaro certamente se recuperaria. Quando descobriram que Lázaro havia morrido de fato, Tomé reagiu apaixonadamente: ‘Vamos também nós para morrermos com ele!” (v. 16). Jesus, ao que parece, empregou a princípio a imagem eufêmica do sono para suavizar o impacto que a morte de Lázaro causaria em seus amigos íntimos, preparando-os para o milagre da ressurreição que realizaria a seguir, como se fosse o despertar de um sono. A condição do sono, com sua aparente inconsciência, retrata bem a condição na morte. Além disso, o sono é normalmente seguido por um despertar, que simboliza vividamente a ressurreição dos mortos (v. 23). (...)

“De todas as metáforas bíblicas para o estado dos mortos, a do sono é a mais importante, pois nos permite falar naturalmente sobre a morte sem apavorar os sobreviventes. Ela retrata a experiência da morte como uma  transição suave para um estado de inconsciência, na qual cessam todas as funções psíquicas normais como pensamento, planejamento, amor, esperança e crença (cf. Ec 9:5, 6, 10; Sl 88:3-7). O símbolo do sono serve muito bem para ilustrar tanto a concepção bíblica da morte como o conceito de ressurreição, evento similar a um despertamento (1Ts 4:15-18)” (Tratado de Teologia dos Adventistas do Sétimo Dia, pp. 365 e 366).

Assim sendo, se pela revelação divina sabemos que “os mortos não sabem coisa nenhuma, porque a sua memória jaz no esquecimento (…) Para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol” (Ecles 9:5-6). Se Deus mesmo afirma na Sua Palavra que “nesse mesmo dia perecem todos os seus desígnios” (Salmo 146:4), torna-se evidente que a afirmação de que as potências que se manifestam nas sessões espíritas são os espíritos dos seres humanos mortos, é totalmente falsa e enganosa. A doutrina espírita baseia-se na primeira mentira pronunciada no nosso planeta, quando a serpente disse a Eva: “Não morrereis”, em contraposição ao que Deus havia dito ao primeiro par: “No dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gen 3:4; 2:17). De todas as mentiras de Satanás, a de que os seres humanos não morrem de fato, por ocasião da morte, tomou conta de quase todos lugares, mesmo entre os cristãos, que deveriam estar melhor informados, porque como já demonstramos, a Bíblia ensina que a morte é um sono. Hoje, uma infinidade de livros, filmes, desenhos animados, novela e outros programas de TV, de uma forma ou outra, enfatizam o que Satanás disse a Eva no Éden. A crença é tão forte que existem até estudos “científicos” sobre o que acontece depois da morte, “provando” (ao menos para muitas pessoas) que continuamos vivendo em outra forma e em outra dimensão.

A Bíblia Sagrada ensina que o homem é mortal. Isto inclui as seguintes verdades:
1) O corpo não contém uma entidade autônoma, imaterial que se “separa” ou “sai” do corpo no momento da morte.
2) A imortalidade, a “inabilidade de morrer”, é um dom de Deus, o único que é imortal (1Tm 1:17); um dom que recebemos em sua plenitude na segunda vinda de Jesus (1 Co 15:51-54). Então, eles serão ressuscitados em corpos glorificados. Eles não vão ficar doentes, não vão envelhecer nem ter problemas de saúde. O salvos serão glorificados física e espiritualmente. Terão vida eterna. Até lá, dormem em um descanso pacífico.

3) “E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu” (Ec 12:7; veja também 9:5). O “espírito” que volta a Deus é o princípio de sustentação da vida, o conexão com Deus que Ele colocou originalmente nos seres humanos (Gn 2:7).

Fica demonstrado, pois, pela autoridade divina da Palavra de Deus, que os espíritos do espiritismo não são, nem podem ser os espíritos dos mortos. Se os médiuns e os que os procuram não se acham em presença dos espíritos dos mortos, quem são estes poderes sobre-humanos com capacidade de manifestar-se de maneira extraordinária e milagrosa?

Caro amigo leitor, a resposta pode ser dura, mas como servo de Deus, e alguém que se preocupa com seu bem-estar e felicidade eterna, temos de lhe informar.

II – Quem são os Espíritos do Espiritismo?

É evidente que existem forças poderosas em operação neste mundo, procurando captar o espírito e a obediência de todos os homens. Uma dessas forças é dirigida por Deus, que procura, de todos os modos, levar Seus filhos ao pleno conhecimento de Sua vontade. Deus tem incontável número de mensageiros angélicos, enviados a ajudar a Seus filhos. Diz-nos a Bíblia que existe outro poder, chamado Satanás, que procura desviar, enganar e destruir os filhos de Deus. Tendo sob sua direção a terça parte das hostes angélicas, é ele um poderoso enganador. Unicamente estudando a Palavra de Deus e conhecendo os enganos usados por esse sinistro poder, seremos capazes de escapar de suas ciladas. Descubramos a verdade acerca do espiritismo.

No Antigo Testamento acha-se registrada a triste história daquele que uma vez fora o ser angelical mais exaltado do universo: Lúcifer, a quem Deus criara perfeito e dera a elevada missão de “querubim da guarda”, pois era o “filho da alva” (Ezeq 28:12-18, Isaías 14:12-16). Porém ele permitiu que a soberba e a ambição o corrompessem, pois quis ser semelhante à Divindade, e ao iniciar uma campanha entre os anjos para seduzi-los, encabeçou uma rebelião contra o governo de Deus, pelo que foi aviltado e arrojado de sua magnífica morada, arrastando em sua queda importante parte da hoste celestial, que conseguira enganar.

O apóstolo Paulo, falando com a autoridade que lhe confere sua inspiração divina, sobre a natureza e existência real do diabo e sua corte, afirma: “Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e, sim, contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebrosos, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (Efésios 6:12).

O inspirado escritor do Novo Testamento menciona aqui forças espirituais do mal, principados e potestades que, embora invisíveis aos olhos humanos, são de existência absolutamente real, que guerreiam contra os filhos de Deus, de tal maneira que nossa luta como seres humanos é bastante desigual, pois não a entabulamos contra inimigos semelhantes a nós, de carne e sangue, mas contra esses opositores muito mais temíveis, pois que ocultos na sombra.

Esta notável referência foi confirmada por uma clara acusação que o Senhor dirigiu a um grupo de judeus, ao dizer-lhes: “Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhes aos desejos”. E continuando seu discurso sobre o diabo disse: “Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira” (João 8:44).

Assim sendo, os misteriosos personagens que produzem as estranhas manifestações sobre-humanas, nas sessões espíritas tem três características distintas:

a) São espíritos invisíveis, ou seja “hostes espirituais da maldade” (Ef 6:12).

b) São mentirosos e enganadores, porque afirmam ser os espíritos dos mortos, quando a Bíblia estabelece a impossibilidade semelhante pretensão.

c) São poderosos, inteligentes, sobrenaturais, capazes de efetuar tarefas impossíveis para o homem.

Precisamente essas três características são preenchidas por Satanás e os demônios ou anjos caídos, pois conforme os textos bíblicos enunciados, trata-se de seres não de carne e sangue, mas espirituais e invisíveis; ademais são seres mentirosos, que procedem do pai da mentira, e que enganam “a todo mundo”; e por fim possuem poderes sobre-humanos.

Quando o apóstolo Paulo se refere à aparição do Anticristo, diz que “o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com grande poder, e sinais e prodígios da mentira, e com todo engano de injustiça,” (2 Ts 2:9) com o qual fica confirmado o caráter enganoso do diabo e seus anjos, e sua faculdade de realizar milagres e prodígios assombrosos que transcendem o poder humano.

Estes espíritos maléficos de filiação satânica se relacionam estreitamente com os seres humanos, buscando influir em seus pensamentos e ações, criando egoísmo, atiçando desinteligências, promovendo ódios, crimes e toda sorte de pecados e maldades.

De acordo com a Bíblia, os espíritos que se comunicam com as pessoas nas sessões espíritas, não são de pessoas mortas, mas sim de demônios. “Porque eles são espíritos de demônios, operadores de sinais, e se dirigem aos reis do mundo inteiro com o fim de ajuntá-los para a peleja do grande Dia do Deus Todo- Poderoso” (Apocalipse 16:14) Estes seres são anjos caídos que acompanharam lúcifer (satanás ou diabo) na rebelião contra Deus.

Deus nos adverte: “Não vos voltareis para os necromantes (quem consulta os “mortos”), nem para os adivinhos; não os procureis para serdes contaminados por eles. Eu sou o Senhor, vosso Deus” (Levítico 19:31)

E continua: “Quando alguém se virar para os necromantes e feiticeiros, para se prostituir com eles, eu (o próprio Deus é quem está dizendo isto!) me voltarei contra ele e o eliminarei do meio do seu povo…” (Levítico 20:6)

O objetivo de satanás, através do espiritismo, é enganar as pessoas. Ele sabe que, se conseguir fazer com que uma pessoa acredite que está conversando com um ente que faleceu, facilmente introduzirá na pessoa a falsa crença de que podemos consultar mortos, fazendo assim que o praticante aceite as falsas doutrinas por ele ensinadas e se afaste de Deus. (a pessoa que consulta espíritos normalmente não tem tempo para Deus. Leia Isaías 8:19,20)

Como Deus considera a prática de consultar “mortos”? Leia com atenção o verso abaixo:

“Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador , nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor… (Deuteronômio 18:10-14)

Podemos ver, com esta declaração do Criador, que Ele abomina (repugna, detesta) o consultar aos mortos, pois quem está falando nos centros espíritas não são espíritos de pessoas, mas sim anjos maus.

Se o espiritismo fosse algo bom, será que Deus iria proibir? Claro que não, pois o Senhor “nenhum bem sonega aos que andam retamente” (Salmo 84:11)

Deus odeia o espiritismo, mas ama muito os espíritas. Ele está disposto a ajudar-lhes a se libertarem do inimigo. É só pedir, e ele dará o socorro.

Se estas vozes não são das pessoas que morreram, como é que ouço exatamente a voz de meu parente ou amigo que morreu quando estou numa sessão espírita?

Qualquer destes espíritos, que tivesse acompanhado uma pessoa através da vida, interessando-se em tudo quanto faz e influenciando-a para o mau sentido, a fim de conseguir sua final destruição, acha-se tão compenetrado de seus segredos e idiossincrasia, que depois de sua morte está em condições de reproduzir sua voz, sua letra, seus contornos físicos, sua fisionomia e aparecer em uma câmara espírita fazendo-se passar pelo morto. Por outro lado, Satanás e seus demônios podem realizar todas as demais manifestações milagrosas, próprias dessas reuniões. Por isso que é muito fácil para esses espíritos se passar por espíritos de pessoas falecidas e contar as médiuns preciosos detalhes da vida de falecidos.

Ademais, os anjos são uma ordem de seres sobre-humanos que têm o poder da “personificação”, isto é, conseguem assumir a forma e a aparência de seres humanos, e podem usar homens como médiuns, por meio dos quais falam (leia Gênesis 18:1-35; Juízes 6:22; 13:21; Hebreus 13:2). O anjo de Deus que obstruiu a passagem de Balaão lhe falou por intermédio de uma jumenta (Números 22:21-25) e satanás falou a Eva por intermédio de uma serpente (Gênesis 3:1-4). Podemos ver que, além de imitar a forma humana, os anjos podem falar através de outras criaturas, inclusive por meio de seres humanos.

Como os demônios estão sempre acompanhando a vida das pessoas para as destruir (não o fazem porque Deus não deixa), eles facilmente aprendem o tom de voz das pessoas e inclusive sabem até onde elas guardam objetos de uso pessoais. “Depois de morta a pessoa, o espírito pode reproduzir-lhe a voz, a caligrafia, a forma física e sua exta fisionomia durante uma materialização. Podem elas aparecer nas salas de sessões como sendo a pessoa morta, e prestar informações referentes ao morto, informações essas desconhecidas aos presentes” (Forças Misteriosas que Atuam sobre a Mente Humana, p.196).

Caro amigo, se você ainda não se encontra ao lado de Deus, receba sua Graça AGORA. “eis agora o dia da salvação” (II Coríntios 6:20). Tudo o que você necessita, é dizer: “Senhor, aceito a Jesus Cristo como meu Salvador pessoal. Concede-me força para crer em sua Palavra e para andar corretamente no caminho”. Você não pode comprar a salvação, mas pode recebê-la como um Dom gratuito de Deus. A partir daí, não importa o que lhe reserve o futuro, você será sempre um filho ou filha de Deus. 

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