Ricardo
André
Nas sessões espíritas
ocorrem coisas estranhas. Ninguém pode ignorar o fato de que nas autênticas
sessões espíritas intervém verdadeiros espíritos, seres de natureza
extraterrena e sobre-humana que realizam fatos verdadeiramente assombrosos.
Estes fenômenos assumem diferentes modalidades, golpes na parede, ranger de
correntes, pequenos objetos que flutuam no ar no recinto onde se realiza a
sessão, móveis pesados que se deslocam, mudam de lugar e são as vezes
trasladados para fora sem intervenção humana, instrumentos musicais tocados por
mãos misteriosas e invisíveis, palavras, frases ou mensagens escritas
diretamente pelos supostos espíritos desencarnados sem interferência direta do
médium, sinais dados através da repercussão de pancadas, formando palavras ou
frases inteligentes, diretamente nos móveis, paredes, ou no ar (“raps”) ou por
meio de mesas “girantes” ou “falantes”, entre outros. As vezes as chapas
fotográficas ficam impressas com os difusos contornos dos espíritos. Em
ocasiões são vozes estranhas que se fazem ouvir e que pretendem pertencer ao
morto, cujo espírito se invoca. De vez em quando se recebe alguma mensagem bem
definida e concreta, referente a algum segredo da vida do falecido. E até se dá
o caso de se manifestar em algumas ocasiões uma espécie de materialização do
espírito, pela emanação de uma estranha substância chamada matéria astral, que
sai do médium e assume a forma do morto.
A questão de capital
importância é: Tais manifestações sobrenaturais que ocorrem nas sessões
espíritas são atuação de pessoas falecidas que afluem por convite especial ou
invocação do médium, como alegam os espíritas? Quem são os espíritos que atuam
no espiritismo?
Ao abordar esta
importante pergunta, temos que reconhecer que nenhuma autoridade humana está em
condição de nos esclarecer este problema, porque é um assunto que foge
completamente ao conhecimento e investigação do homem. O que nos digam os mais
destacados autores, os mais célebres teólogos, os mais conspícuos dirigentes do
espiritualismo, tem só o valor de uma mera opinião humana. Unicamente as
sagradas escrituras, que contém a revelação da vontade divina, e cuja superior
inspiração é um fato assentado, podem com verdadeira autoridade responder a
esta interrogante e nos dar a satisfação de haver encontrado a solução final
desta sutil e debatida questão.
É evidente que existem
forças poderosas em operação neste mundo, procurando captar o espírito e a
obediência de todos os homens. Uma dessas forças é dirigida por Deus, que
procura, de todos os modos, levar Seus filhos ao pleno conhecimento de Sua
vontade. Deus tem incontável número de mensageiros angélicos, enviados a ajudar
a Seus filhos. Diz-nos a Bíblia que existe outro poder, chamado Satanás, que
procura desviar, enganar e destruir os filhos de Deus. Tendo sob sua direção a
terça parte das hostes angélicas, é ele um poderoso enganador. Unicamente
estudando a Palavra de Deus e conhecendo os enganos usados por esse sinistro
poder, seremos capazes de escapar de suas ciladas. Descubramos a verdade acerca
do espiritismo.
I
– A Natureza Humana e sua Condição na Morte
Precisamente sobre este
assunto das relações com os espíritos, bem como sobre a condição do homem no
além-túmulo, as escrituras contém inumeráveis referências de total clareza. Por
exemplo, em nenhuma parte da Bíblia se fala da alma ou do espírito como de algo
imortal ou eterno, mas pelo contrário, em várias passagens é mencionada a morte
da alma. (Ezeq. 18:4, Mat 19:28, Jó 36:14). Em outras palavras, o homem é por
natureza mortal, e a imortalidade somente pode ser recebida oportunamente e
como resultado da aceitação do Evangelho de Cristo, cujo poder transforma o
coração e dá ao ser humano a vida eterna. “Porque o salário do pecado é a morte”
– disse o apóstolo Paulo – “Mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna
em Cristo Jesus nosso Senhor” (Rom 6:23).
Por outro lado, a
palavra de Deus, longe de ensinar que a alma é uma entidade imaterial, eterna e
indestrutível, pela qual a pessoa prossegue vivendo, pensando e sentindo depois
da morte, estabelece da maneira mais categórica que, depois da morte, o ser humano
permanece submerso numa absoluta inconsciência, semelhante à do sono tranquilo
e profundo. (João 11:11, Ecles 9:5-6, Salmo 146:4).
“(...) Sobre o estado
dos mortos, a Bíblia privilegia a metáfora do sono para descrever a condição na
morte (Dt 31:16; 1Rs 2:10; Jó 14:12; Dn 12:2; Mt 9:24; 27:51, 52; Jo 11:11; At
7:60; 1Co 15:18, 51; 1Ts 4:13). Essa apropriada metáfora, em geral presente em
toda a Bíblia, recebe especial atenção de Jesus no relato da ressurreição de
Lázaro. Essa história é acima de tudo exemplar pelo fato de transmitir o
milagre mais surpreendente realizado por Jesus, que foi a ressurreição de
alguém cujo corpo já começara a deteriorar. Jesus é primeiramente mestre e
depois realizador de milagres. Instrui Seus desolados amigos sobre o poder de
Deus para fazer reviver, sobre Sua própria morte e ressurreição, sobre a
natureza da morte e sobre a esperança da ressurreição (Jo 11:1-44).
“Conforme a narrativa
revela, Jesus primeiro informa aos discípulos que Lázaro havia adormecido, pelo
que eles sugerem alegremente que Lázaro certamente se recuperaria. Quando
descobriram que Lázaro havia morrido de fato, Tomé reagiu apaixonadamente: ‘Vamos
também nós para morrermos com ele!” (v. 16). Jesus, ao que parece, empregou a
princípio a imagem eufêmica do sono para suavizar o impacto que a morte de
Lázaro causaria em seus amigos íntimos, preparando-os para o milagre da
ressurreição que realizaria a seguir, como se fosse o despertar de um sono. A
condição do sono, com sua aparente inconsciência, retrata bem a condição na
morte. Além disso, o sono é normalmente seguido por um despertar, que simboliza
vividamente a ressurreição dos mortos (v. 23). (...)
“De todas as metáforas
bíblicas para o estado dos mortos, a do sono é a mais importante, pois nos
permite falar naturalmente sobre a morte sem apavorar os sobreviventes. Ela
retrata a experiência da morte como uma transição suave para um estado de
inconsciência, na qual cessam todas as funções psíquicas normais como pensamento,
planejamento, amor, esperança e crença (cf. Ec 9:5, 6, 10; Sl 88:3-7). O
símbolo do sono serve muito bem para ilustrar tanto a concepção bíblica da
morte como o conceito de ressurreição, evento similar a um despertamento (1Ts
4:15-18)” (Tratado de Teologia dos Adventistas do Sétimo Dia, pp. 365 e 366).
Assim sendo, se pela
revelação divina sabemos que “os mortos não sabem coisa nenhuma, porque a
sua memória jaz no esquecimento (…) Para sempre não têm eles parte em coisa
alguma do que se faz debaixo do sol” (Ecles 9:5-6). Se Deus mesmo
afirma na Sua Palavra que “nesse mesmo dia perecem todos os seus
desígnios” (Salmo 146:4), torna-se evidente que a afirmação de que as
potências que se manifestam nas sessões espíritas são os espíritos dos seres
humanos mortos, é totalmente falsa e enganosa. A doutrina espírita baseia-se na
primeira mentira pronunciada no nosso planeta, quando a serpente disse a Eva: “Não
morrereis”, em contraposição ao que Deus havia dito ao primeiro par: “No
dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gen 3:4; 2:17). De todas
as mentiras de Satanás, a de que os seres humanos não morrem de fato, por
ocasião da morte, tomou conta de quase todos lugares, mesmo entre os cristãos,
que deveriam estar melhor informados, porque como já demonstramos, a Bíblia
ensina que a morte é um sono. Hoje, uma infinidade de livros, filmes, desenhos
animados, novela e outros programas de TV, de uma forma ou outra, enfatizam o
que Satanás disse a Eva no Éden. A crença é tão forte que existem até estudos “científicos”
sobre o que acontece depois da morte, “provando” (ao menos para muitas pessoas)
que continuamos vivendo em outra forma e em outra dimensão.
A Bíblia Sagrada ensina
que o homem é mortal. Isto inclui as seguintes verdades:
1) O corpo não contém
uma entidade autônoma, imaterial que se “separa” ou “sai” do corpo no momento
da morte.
2) A imortalidade, a “inabilidade
de morrer”, é um dom de Deus, o único que é imortal (1Tm 1:17); um dom que
recebemos em sua plenitude na segunda vinda de Jesus (1 Co 15:51-54). Então,
eles serão ressuscitados em corpos glorificados. Eles não vão ficar doentes,
não vão envelhecer nem ter problemas de saúde. O salvos serão glorificados
física e espiritualmente. Terão vida eterna. Até lá, dormem em um descanso
pacífico.
3) “E o pó volte à terra, como o
era, e o espírito volte a Deus, que o deu” (Ec 12:7; veja também 9:5). O
“espírito” que volta a Deus é o princípio de sustentação da vida, o conexão com
Deus que Ele colocou originalmente nos seres humanos (Gn 2:7).
Fica demonstrado, pois,
pela autoridade divina da Palavra de Deus, que os espíritos do espiritismo não
são, nem podem ser os espíritos dos mortos. Se os médiuns e os que os procuram não
se acham em presença dos espíritos dos mortos, quem são estes poderes
sobre-humanos com capacidade de manifestar-se de maneira extraordinária e
milagrosa?
Caro amigo leitor, a
resposta pode ser dura, mas como servo de Deus, e alguém que se preocupa com
seu bem-estar e felicidade eterna, temos de lhe informar.
II
– Quem são os Espíritos do Espiritismo?
É evidente que existem
forças poderosas em operação neste mundo, procurando captar o espírito e a
obediência de todos os homens. Uma dessas forças é dirigida por Deus, que
procura, de todos os modos, levar Seus filhos ao pleno conhecimento de Sua
vontade. Deus tem incontável número de mensageiros angélicos, enviados a ajudar
a Seus filhos. Diz-nos a Bíblia que existe outro poder, chamado Satanás, que
procura desviar, enganar e destruir os filhos de Deus. Tendo sob sua direção a
terça parte das hostes angélicas, é ele um poderoso enganador. Unicamente
estudando a Palavra de Deus e conhecendo os enganos usados por esse sinistro
poder, seremos capazes de escapar de suas ciladas. Descubramos a verdade acerca
do espiritismo.
No Antigo Testamento
acha-se registrada a triste história daquele que uma vez fora o ser angelical
mais exaltado do universo: Lúcifer, a quem Deus criara perfeito e dera a
elevada missão de “querubim da guarda”, pois era o “filho da alva” (Ezeq 28:12-18, Isaías
14:12-16). Porém ele permitiu que a soberba e a ambição o corrompessem,
pois quis ser semelhante à Divindade, e ao iniciar uma campanha entre os anjos
para seduzi-los, encabeçou uma rebelião contra o governo de Deus, pelo que foi
aviltado e arrojado de sua magnífica morada, arrastando em sua queda importante
parte da hoste celestial, que conseguira enganar.
O apóstolo Paulo,
falando com a autoridade que lhe confere sua inspiração divina, sobre a
natureza e existência real do diabo e sua corte, afirma: “Porque a nossa luta não é contra
o sangue e a carne, e, sim, contra os principados e potestades, contra os
dominadores deste mundo tenebrosos, contra as forças espirituais do mal, nas
regiões celestes” (Efésios 6:12).
O inspirado escritor do
Novo Testamento menciona aqui forças espirituais do mal, principados e
potestades que, embora invisíveis aos olhos humanos, são de existência
absolutamente real, que guerreiam contra os filhos de Deus, de tal maneira que
nossa luta como seres humanos é bastante desigual, pois não a entabulamos
contra inimigos semelhantes a nós, de carne e sangue, mas contra esses
opositores muito mais temíveis, pois que ocultos na sombra.
Esta notável referência
foi confirmada por uma clara acusação que o Senhor dirigiu a um grupo de
judeus, ao dizer-lhes: “Vós sois do diabo, que é vosso pai, e
quereis satisfazer-lhes aos desejos”. E continuando seu discurso sobre
o diabo disse: “Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade,
porque nele não há verdade. Quando ele profere a mentira, fala do que lhe é
próprio, porque é mentiroso e pai da mentira” (João 8:44).
Assim sendo, os
misteriosos personagens que produzem as estranhas manifestações sobre-humanas,
nas sessões espíritas tem três características distintas:
a) São espíritos invisíveis,
ou seja “hostes espirituais da maldade” (Ef 6:12).
b) São mentirosos e
enganadores, porque afirmam ser os espíritos dos mortos, quando a Bíblia
estabelece a impossibilidade semelhante pretensão.
c) São poderosos,
inteligentes, sobrenaturais, capazes de efetuar tarefas impossíveis para o
homem.
Precisamente essas três
características são preenchidas por Satanás e os demônios ou anjos caídos, pois
conforme os textos bíblicos enunciados, trata-se de seres não de carne e
sangue, mas espirituais e invisíveis; ademais são seres mentirosos, que
procedem do pai da mentira, e que enganam “a todo mundo”; e por fim possuem
poderes sobre-humanos.
Quando o apóstolo Paulo
se refere à aparição do Anticristo, diz que “o aparecimento do iníquo é
segundo a eficácia de Satanás, com grande poder, e sinais e prodígios da
mentira, e com todo engano de injustiça,” (2 Ts 2:9) com o qual fica
confirmado o caráter enganoso do diabo e seus anjos, e sua faculdade de
realizar milagres e prodígios assombrosos que transcendem o poder humano.
Estes espíritos
maléficos de filiação satânica se relacionam estreitamente com os seres
humanos, buscando influir em seus pensamentos e ações, criando egoísmo,
atiçando desinteligências, promovendo ódios, crimes e toda sorte de pecados e
maldades.
De acordo com a Bíblia,
os espíritos que se comunicam com as pessoas nas sessões espíritas, não são de
pessoas mortas, mas sim de demônios. “Porque eles são espíritos de demônios,
operadores de sinais, e se dirigem aos reis do mundo inteiro com o fim de ajuntá-los
para a peleja do grande Dia do Deus Todo- Poderoso” (Apocalipse 16:14)
Estes seres são anjos caídos que acompanharam lúcifer (satanás ou diabo) na
rebelião contra Deus.
Deus nos adverte: “Não
vos voltareis para os necromantes (quem consulta os “mortos”), nem para os
adivinhos; não os procureis para serdes contaminados por eles. Eu sou o Senhor,
vosso Deus” (Levítico 19:31)
E continua: “Quando
alguém se virar para os necromantes e feiticeiros, para se prostituir com eles,
eu (o próprio Deus é quem está dizendo isto!) me voltarei contra ele e o
eliminarei do meio do seu povo…” (Levítico 20:6)
O objetivo de satanás,
através do espiritismo, é enganar as pessoas. Ele sabe que, se conseguir fazer
com que uma pessoa acredite que está conversando com um ente que faleceu,
facilmente introduzirá na pessoa a falsa crença de que podemos consultar
mortos, fazendo assim que o praticante aceite as falsas doutrinas por ele
ensinadas e se afaste de Deus. (a pessoa que consulta espíritos normalmente não
tem tempo para Deus. Leia Isaías 8:19,20)
Como Deus considera a
prática de consultar “mortos”? Leia com atenção o verso abaixo:
“Não se achará entre ti
quem faça passar pelo fogo o seu filho ou sua filha, nem adivinhador, nem
prognosticador , nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante,
nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é
abominação ao Senhor… (Deuteronômio 18:10-14)
Podemos ver, com esta
declaração do Criador, que Ele abomina (repugna, detesta) o consultar aos
mortos, pois quem está falando nos centros espíritas não são espíritos de
pessoas, mas sim anjos maus.
Se o espiritismo fosse
algo bom, será que Deus iria proibir? Claro que não, pois o Senhor “nenhum bem
sonega aos que andam retamente” (Salmo 84:11)
Deus odeia o
espiritismo, mas ama muito os espíritas. Ele está disposto a ajudar-lhes a se
libertarem do inimigo. É só pedir, e ele dará o socorro.
Se estas vozes não são das
pessoas que morreram, como é que ouço exatamente a voz de meu parente ou amigo
que morreu quando estou numa sessão espírita?
Qualquer destes
espíritos, que tivesse acompanhado uma pessoa através da vida, interessando-se
em tudo quanto faz e influenciando-a para o mau sentido, a fim de conseguir sua
final destruição, acha-se tão compenetrado de seus segredos e idiossincrasia,
que depois de sua morte está em condições de reproduzir sua voz, sua letra,
seus contornos físicos, sua fisionomia e aparecer em uma câmara espírita
fazendo-se passar pelo morto. Por outro lado, Satanás e seus demônios podem
realizar todas as demais manifestações milagrosas, próprias dessas reuniões.
Por isso que é muito fácil para esses espíritos se passar por espíritos de
pessoas falecidas e contar as médiuns preciosos detalhes da vida de falecidos.
Ademais, os anjos são
uma ordem de seres sobre-humanos que têm o poder da “personificação”, isto é,
conseguem assumir a forma e a aparência de seres humanos, e podem usar homens
como médiuns, por meio dos quais falam (leia Gênesis 18:1-35; Juízes 6:22;
13:21; Hebreus 13:2). O anjo de Deus que obstruiu a passagem de Balaão lhe falou
por intermédio de uma jumenta (Números 22:21-25) e satanás falou a Eva por
intermédio de uma serpente (Gênesis 3:1-4). Podemos ver que, além de imitar a
forma humana, os anjos podem falar através de outras criaturas, inclusive por
meio de seres humanos.
Como os demônios estão
sempre acompanhando a vida das pessoas para as destruir (não o fazem porque
Deus não deixa), eles facilmente aprendem o tom de voz das pessoas e inclusive
sabem até onde elas guardam objetos de uso pessoais. “Depois de morta a pessoa, o
espírito pode reproduzir-lhe a voz, a caligrafia, a forma física e sua exta
fisionomia durante uma materialização. Podem elas aparecer nas salas de sessões
como sendo a pessoa morta, e prestar informações referentes ao morto,
informações essas desconhecidas aos presentes” (Forças Misteriosas que Atuam
sobre a Mente Humana, p.196).
Caro amigo, se você
ainda não se encontra ao lado de Deus, receba sua Graça AGORA. “eis agora o dia
da salvação” (II Coríntios 6:20). Tudo o que você necessita, é dizer: “Senhor,
aceito a Jesus Cristo como meu Salvador pessoal. Concede-me força para crer em
sua Palavra e para andar corretamente no caminho”. Você não pode comprar a
salvação, mas pode recebê-la como um Dom gratuito de Deus. A partir daí, não
importa o que lhe reserve o futuro, você será sempre um filho ou filha de
Deus.
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