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Mostrando postagens de setembro, 2024

A BÍBLIA NA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA

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  Donny Chrissutianto* Se a Igreja Adventista do Sétimo Dia considera a Bíblia como a mais alta autoridade em fé e prática tem sido questionado por companheiros cristãos por um longo tempo. Os adventistas proclamam a sola Scriptura desde 1874, quando Miles Grant acusou os adventistas do sétimo dia de basear sua compreensão do santuário celestial nos escritos de Ellen G. White e não na Bíblia. 1 A BÍBLIA PARA OS PIONEIROS ADVENTISTAS Para os pioneiros adventistas, a Bíblia era a mais alta autoridade de fé e prática. Um dos cofundadores, Joseph Bates, declarou que “a Bíblia é uma regra suficiente” para entender o sábado. 2 Isso também se aplica a outras doutrinas. James White, outro cofundador, acreditava que “a Bíblia é uma revelação perfeita e completa. É nossa única regra de fé e prática”. 3 Aceitando as Escrituras como o padrão para doutrinas e comportamento cristão, ele explicou que “a Bíblia é uma Rocha eterna. É nossa regra de fé e prática.” Todo cristão deve “tomar a Bí...

O CRISTO EXALTADO

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  Edwin Reynolds* Uma das passagens mais conhecidas do Novo Testamento é João 3:14, 15. Jesus estava falando com Nicodemos sobre o processo de salvação. Ele disse, referindo-se a Si mesmo: “E como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (NKJV). Embora seja bem conhecido, este texto é mal compreendido, e o resultado é uma falha em entender o que Jesus estava tentando comunicar. Jesus estava usando uma analogia do Antigo Testamento com a qual Nicodemos estaria familiarizado. A analogia é confusa quando falhamos em entender a natureza do evento original e como ele funcionou como um tipo da obra de Cristo para nossa salvação. Muitos se perguntam como uma serpente poderia funcionar como um tipo de Cristo que revelaria o caminho da salvação. Nicodemos, sem dúvida, entendeu melhor do que nós. O EVENTO DO ANTIGO TESTAMENTO O evento original envolveu uma rebelião ...

A PARÁBOLA DO HOMEM RICO E LÁZARO E CONTOS DE REVELAÇÕES DA VIDA APÓS A MORTE

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  Kim Papaioannou* Esta parábola e outras epifanias dos mortos dão validade às mensagens do além ou são um aviso contra elas? A parábola do homem rico e Lázaro 2 (doravante, a parábola) há muito tempo deixa os estudantes da Bíblia perplexos. Para condicionalistas como eu, que acreditam que a morte é um estado de ausência de consciência e o inferno um lugar de destruição final, ela representa um desafio duplo: (a) descreve a existência consciente e contínua após a morte; e (b) o fogo atormenta em vez de destruir. Embora frequentemente citada como suporte, a parábola não respalda a doutrina da imortalidade da alma. Esta história não descreve almas imortais flutuando no céu ou no inferno, mas pessoas reais com capacidades físicas completas para ver, ouvir, falar e sentir calor e frio. De fato, a existência dos dois protagonistas parece uma continuação completamente invertida de suas vidas antes da morte, com apenas a localização alterada. A parábola é única, sem relação diret...