161 ANOS DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA
Ricardo
André
No dia 20 de maio de
2024 completou 161 anos desde o dia em que começou a reunião que organizou
formalmente a Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia, em Battle Creek,
Michigan, EUA, com a presença de 20 pastores e leigos representantes das
associações estaduais1. No dia seguinte, 21 de maio de 1863, John
Byington foi nomeado e aprovado como o primeiro presidente da Conferência Geral
na história da Igreja Adventista do Sétimo Dia. “Tiago White foi escolhido de
forma unânime para o cargo, mas sabiamente recusou a indicação, em virtude de
seu forte papel em defesa da organização”2 Nesse dia, a igreja foi
oficialmente estabelecida, quando o movimento já se compunha 3.500 membros.3
A organização da
Associação Geral da IASD foi fundamental para assegurar a unidade da igreja e a
difusão das três mensagens angélicas de Apocalipse 14 em todo o mundo. A
extensão do programa missionário só foi possível por meio dessa organização,
que passou a coordenar a obra da igreja em todo o seu espectro geográfico.
161 anos depois, a
Igreja Adventista continua sendo coordenada pela Associação Geral, com pequenas
regiões administradas por divisões, uniões, associações e missões locais.
Possuía em 2022 mais de 22 milhões de membros, com igrejas em 213 países e
territórios, e 97. 811 igrejas.4 Caso os pioneiros adventistas
ressuscitassem hoje, ficariam espantados ao perceber que, aquilo que eles
começaram, Deus levou a quase todo o mundo. Eles veriam milhões de pessoas a
frequentar semanalmente as igrejas adventistas, um milhão de novos membros a
serem adicionados a cada ano e muitos, muitos outros que se beneficiam do
trabalho de educação e saúde da Igreja.
O êxito dos Adventistas
do Sétimo dia no mundo deve-se ao fato de que, desde o seu surgimento, possuem
a convicção de que seu movimento havia sido predito por Deus para proclamar as
três mensagens angélicas a todo o mundo, imediatamente antes da volta de Jesus
(Ap 10:1-11; 12:17; 14:6-12). Eles sempre acreditaram que eram portadores de
uma mensagem profética que deveria ser proclamada a todas as nações do mundo.
Essa mensagem está descrita em Apocalipse 14:6-12. O estudo e a interpretação
das profecias de Daniel e Apocalipse gerou esse senso de urgência e os impulsionou
à missão.
De acordo com o
historiador da igreja George Knight, “desde o começo, os sabatistas nunca se
viram meramente como mais uma denominação. Ao contrário, entenderam que seu
movimento e sua mensagem eram parte de um cumprimento profético. Eles viam a
sim mesmo como povo profético”5
O
Remanescente fiel do tempo do fim
Apocalipse 12 ensina
claramente que Deus terá uma igreja remanescente no tempo do fim. Depois de
descrever a história da igreja cristã (sob o simbolismo de uma mulher), desde o
tempo de Jesus (a criança no versículo 5) até o final dos 1.260 anos
(538-1798), o Apocalipse diz: “E o dragão irou-se com a mulher, e foi fazer
guerra ao remanescente da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e
têm o testemunho de Jesus Cristo” (BJK Fiel 1611). Note que a profecia fala que
há um “remanescente” ou “os restantes”, na maioria das versões, da mulher
(Igreja). Vendo que não foi capaz de exterminar o povo fiel de Deus, Satanás
fica irado com um grupo específico chamado “o resto da sua descendência” ou “o
remanescente da sua semente” – a igreja remanescente. O foco agora não está na
mulher (símbolo do povo fiel de Deus ao longo dos tempos), mas neste grupo
específico, “o resto da sua descendência”, ou a igreja remanescente,
identificado como “os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de
Jesus Cristo. Logo, o remanescente do tempo do fim é fiel a Deus. Mas, o que
significa a expressão “remanescente”?
É preciso entender dois
pontos neste sentido. 1º) Precisamos interpretar a referida expressão à luz do
contexto. Os versos 1 a 16 do capitulo 12 enfatizam várias vezes que o diabo
atuou furiosamente contra a Cristo e Sua igreja, que é representada por uma
mulher virtuosa, ao longo da história. Desde o século I, passando pela tenebrosa
Idade Média, chegando ao século XIX. No verso 17 do capítulo a profecia chama a
nossa atenção para o “remanescente” ou “os restantes” da descendência da
mulher. 2º) Não há no texto indicativos de que surgirão diversos
“remanescentes” como cumprimento de Ap 12:17. No decorrer da História, quando a
maioria se afastou de Deus, Ele sempre manteve um remanescente fiel, com a
missão especial de levar avante a obra de Deus na Terra, preservando Sua
verdade e transmitindo-a aos que os rodeiam (Gn 45:7; 1 Reis 19:14, 18; Is
10:20-22; 37:31; 2 Reis 19:4, 30; Jr 23:3; 50:28). Esse remanescente fiel de
Apocalipse 12:17 refere-se os fiéis servos de Deus que restariam após o fim dos
1260 anos em 1798 (Ap 12:6, 14-16). De acordo com Daniel 12:7-9, essa data
marca o início do “tempo do fim”.
Penso que a questão
vital é: Quem é o “remanescente” de Ap 12:17?
A
Igreja Adventista do Sétimo dia
“Desde os primórdios,
os adventistas do sétimo dia têm proclamado as três mensagens angélicas (Ap
14:6-12) como o último apelo de Deus para os pecadores aceitarem a Cristo e
creem que seu movimento corresponde ao “remanescente” do Apocalipse. Nenhum
outro grupo religioso proclama essa mensagem completa e nenhum outro apresenta
as característica citadas em Apocalipse 12:17. Logo, nenhum outro tem um motivo
válido e bíblico para afirmar ser o remanescente.
“No entanto, os
adventistas rejeitam enfática e inequivocamente qualquer pensamento de serem os
únicos filhos de Deus e de terem lugar garantido no Céu. Creem que todos que
adoram ao Senhor com sinceridade, isto é, nos termos de toda a vontade revelada
que compreendem, são membros em potencial do último grupo remanescente
mencionado em Apocalipse 12;17. Os adventistas creem ter a tarefa solene e o
privilégio de tornar claras e persuasivas as verdades divinas distintivas a
ponto de atrair todos os filhos de Deus a esse grupo profeticamente predito,
que se prepara para o dia do Senhor”6
Os adventistas se
definem desta forma com base em uma exegese cuidadosa de certos textos do
Apocalipse. Quais são esses textos, e por que os adventistas veem neles a sua
identidade como “a igreja remanescente”? Há pelo menos sete indicações nas
passagens de Apocalipse 10; 12:14-17; 14:6-14, que nos ajudam a identificar o
“remanescente” da semente da mulher como sendo os Adventistas do Sétimo Dia.
Vejamos:
1)
O fator do tempo. Esta última etapa da Igreja de Deus
ocorreu depois de 1798, isto é, depois dos 1. 260 dias/anos de isolamento no
deserto (Ap 12:6,14). Os ADS surgiram depois de 1798. Como já mencionamos acima,
a Associação Geral foi organizada em 1863.
2)
O Movimento de 1844. O remanescente fiel surgiria “como
resultado do desapontamento de 1844 predito em Apocalipse 10, assim como a
Igreja Primitiva surgiu do desapontamento da cruz”7 (Daniel 8:12-14;
Ap 10). De fato, a IASD surgiu depois do desapontamento sofrido por Guilherme
Miller e os mileritas, que por um erro de interpretação da Daniel 8:14, aguardaram
a volta de Jesus em 22 de outubro de 1844, data que marca o término do grande
período profético dos 2 300 anos. É verdade que Jesus não veio como os
mileritas pensavam. Mas, um pequeno grupo de crentes desapontados descobriram
nova luz bíblica – a verdade de que Cristo entrou na fase final de Seu ministério
sumo-sacerdotal no Santuário Celestial, após o qual Ele vai finalmente voltar
para redimir Seu povo. Assim nasceu a Igreja Adventista do Sétimo Dia, com sua
fé firmemente ancorada no breve retorno de Jesus e com o compromisso de pregar
toda a verdade como é em Jesus. O ano de 1844 é, de fato, importante para o
nascimento da IASD.
3)
Os Dez
Mandamentos. Visto que o “remanescente” é
apresentado como “os que guardam os mandamentos de Deus”, é óbvio que eles
enaltecem os Dez Mandamentos, inclusive o quarto, que ordena a observância do
sábado (Ap 12:17; 14:12; Êx 20:8-11). Assim, um dos sinais de identificação da
igreja remanescente é a sua lealdade aos mandamentos de Deus – todos os Seus
mandamentos, incluindo o quarto, o mandamento do sábado.
Obviamente, que no
tempo dos apóstolos, ou da igreja primitiva, isto não teria sido um sinal
especial porque todos guardavam o sábado; mas hoje, quando a maioria dos
cristãos “guarda” o domingo, o sábado tornou-se de fato uma marca distintiva. É
fato que a IASD exaltam todos os mandamentos da Lei de Deus e procuram
restaurar o sábado do sétimo dia, que tem sido amplamente desprezado e
espezinhado pela imensa maioria das igrejas cristãs. A frase na mensagem do
primeiro anjo: “E adorai Aquele que fez o céu, e a Terra, e o mar, e as fontes
das água” (Ap 14:7), é uma alusão a Êx 20:11, que faz parte do quarto
mandamento. A mensagem do primeiro anjo nos convida a adorar o Criador
lembrando-nos do santo sábado do sétimo dia.
4)
O dom de profecia. Ap 12:17 diz-nos que o “remanescente”
tem “o testemunho de Jesus”, que em Ap 19:10 é definido como “o Espírito de
Profecia”, isto é, “o dom de profecia” (1 Co 13:2). “A relação entre o
“testemunho de Jesus” e a profecia é ainda mais atestada pela comparação entre
Apocalipse 19:10 e 22:9. O anjo se identifica como “conservo teu, dos teus
irmãos, os profetas” (22:9). Considerando que as duas expressões do anjo são
paralelas, os que têm o testemunho de Jesus são identificados com os profetas.
Uma vez que os profetas têm a distinta obra de anunciar as mensagens de Jesus,
a interpretação de que o testemunho de Jesus se refere ao “testemunho” que Ele
dá à igreja se mostra coerente”.8 Portanto, no livro de Apocalipse,
“o testemunho de Jesus” se refere a algo mais do que o testemunho sobre Cristo
que é aceito e dado pelos cristãos. “O testemunho de Jesus” se refere à obra de
profetas inspirados que receberam visões, sonhos e comunicações verbais de Deus
para serem transmitidas aos habitantes da Terra. Assim, se usarmos o princípio
protestante de interpretar escritura por escritura, podemos concluir que “o
espírito de profecia” em Apocalipse 19:10 não é propriedade de todos os membros
da igreja em geral, mas apenas daqueles que foram chamados por Deus para que sejam
profetas.]
Este dom manifestou-se
na Igreja Adventista desde o seu começo, na obra e nos escritos de Ellen G.
White. Ao longo de seu ministério ela recebeu duas mil visões e sonhos de Deus
e escreveu cerca de cem mil páginas manuscritas. Sua produção literária
suportou plenamente os testes bíblicos de um profeta verdadeiro e de trazer em
seu próprio bojo as evidências de que provém de uma fonte divina. Esses são de
fato, o “testemunho de Jesus”
5)
Últimas mensagens. De acordo com a profecia, o remanescente
fiel proclama as mensagens finais, antes que se feche a porta da graça. As
últimas mensagens de Deus antes da volta de Cristo são as três mensagens
angélicas (Ap 14:6-12). Estas mensagens apresentam o “evangelho eterno”. Desde
o começo, os Adventistas do Sétimo dia têm identificado sua obra com a
proclamação dessas três mensagens angélicas. Creem que foram incumbidos por
Deus de proclamar essas três mensagens, que convocam as pessoas a retornar ao
reino eterno de Deus, a acolher e sustentar Sua lei, a rejeitar a marca de
Satanás e a autoridade exercida pelos poderes da besta. Além disso, chamam as
pessoas a se unirem ao remanescente de Deus nos últimos dias, aguardando a
iminente volta de Cristo.
6)
Missão mundial. A última etapa da Igreja de Deus seria
um movimento mundial, pregando essas mensagens “a toda nação, tribo, língua e
povo” (Ap 10:11). Os adventistas encaram com muita seriedade esse imperativo
divino. Por isso, se entregam com coragem, perseverança e determinação a tarefa
de proclamar o evangelho eterno ao mundo, com determinadas ênfases no fim do
tempo. Como já mostramos acima, a Igreja Adventista está proclamando a Palavra
de Deus em 213 países e territórios do mundo.
7)
Harmonia com as Sagradas Escrituras. O remanescente fiel do tempo
do fim estaria de acordo com a primeira etapa da Igreja. Seus ensinos estariam
em harmonia com a Bíblia. As Sagradas Escrituras são a base da fé adventista.
Suas 28 crenças fundamentais estão em completa harmonia com o conteúdo total
das Escrituras. Dessa maneira o povo de Deus no tempo do
fim demonstra sua verdadeira sucessão apostólica.
Por essas sete razões,
os Adventistas do Sétimo Dia creem que estão cumprindo a representação
simbólica do remanescente fiel. É importante ressaltar que nunca afirmamos que
só os adventistas serão salvos. Longe disso! Sempre reconhecemos a realidade
daquilo que tem sido chamado de “a igreja invisível”, o povo fiel de Deus ao
longo dos tempos. Também hoje, Deus tem pessoas fiéis em todas as igrejas,
inclusive na Igreja Católica.9 A salvação não é garantida através da
membresia em qualquer igreja; somos salvos como indivíduos, não como igreja.
Mas fazer parte da igreja remanescente de Deus significa que temos acesso ao
dom especial de Deus, o conselho inspirado de Ellen White, e podemos participar
na proclamação da mensagem especial de Deus para o fim dos tempos – as três
mensagens angélicas – ao mundo, antes da volta de Jesus.
Ellen White cria
firmemente que os Adventistas do Sétimo Dia eram a igreja remanescente de Deus
e que Apocalipse 12:17 se aplicava a eles. Ela escreveu: “Em sentido especial
foram os adventistas do sétimo dia postos no mundo como vigias e portadores de
luz. A eles foi confiada a última mensagem de advertência a um mundo a perecer.
Sobre eles incidiu a maravilhosa luz da Palavra de Deus. Foram incumbidos de
uma obra da mais solene importância: a proclamação da primeira, segunda e
terceira mensagens angélicas. [...] As mais solenes verdades já confiadas a
mortais nos foram dadas para as proclamarmos ao mundo. A proclamação dessas
verdades deve ser nossa obra. O mundo precisa ser advertido, e o povo de deus
deve ser fiel à missão que lhe foi confiada”10. Ela
também escreveu: “Temos os mandamentos de Deus e o testemunho de Jesus Cristo,
que é o Espírito de profecia”.11 E ela aconselhou: “Sejam todos
cuidadosos para não clamarem contra o único povo que está cumprindo a descrição
dada do povo remanescente, que guarda os mandamentos de Deus e tem fé de Jesus,
que exalta a norma de justiça nestes últimos dias.”12
Não obstante ser o
remanescente fiel da profecia bíblica, a Igreja tem as suas falhas e os seus
graves problemas. Todavia, “a Igreja de Cristo, por débil e defeituosa que
seja, é o único objeto sobre a Terra a que Ele confere Sua suprema atenção”13.
Ao longo dos seus 161 anos de existência a IASD sempre se deparou com críticos
belicosos, e o número desses críticos se intensificará ainda mais à medida que
nos aproximarmos do fim. Apesar das
críticas ferozes, das acusações e dissidências no seio da igreja de Deus, ela
não cairá, vencerá. Ellen White escreveu: “A igreja talvez pareça como prestes
a cair, mas não cairá. Ela permanece, ao passo que os pecadores de Sião serão
lançados fora no joeiramento – a palha separada do trigo precioso. É esse um
transe terrível, não obstante importa que tenha lugar”14. Na
verdade, aqueles que, no passado, se dedicaram a combater a Igreja acabaram um
a um caindo aos montes. E hoje, os que andam por esse mesmo caminho tortuoso,
irremediavelmente, também cairão. Mas, a Igreja segue em frente com a sua
missão, chegando cada vez mais longe e a mais gente, sempre rumo ao porto
seguro no qual finalmente aportará.
Caro amigo leitor, você gostaria também de
triunfar com este movimento?
Nada
a temer quanto ao futuro
Ao relembrar nossa
história, temos a confiança de que o mesmo Deus que nos guiou até aqui vai
continuar conduzindo Seu povo até a volta de Jesus. Ellen White resume em
poucas linhas por que razão devemos redobrar o ânimo a cada dia e podemos
seguir confiantes que a mão de Deus cuidará do seu povo:
“Ao recapitular a nossa
história passada, havendo percorrido todos os passos de nosso progresso até ao
nosso estado atual, posso dizer: Louvado seja Deus! Quando vejo o que Deus tem
executado, encho-me de admiração e de confiança na liderança de Cristo. Nada
temos a temer quanto ao futuro, a menos que esqueçamos a maneira em que o
Senhor nos tem guiado, e os ensinos que nos ministrou no passado.”15
REFERÊNCIAS:
1. White, Arthur L.
Ellen White: Mulher de Visão. [Tatuí, SP: CPB, 2015], p. 81.
2. Sears, Days of
Delusion, p. 255, 256. Citado em Adventismo – Origem e Impacto do Movimento
Milerita [CPB 2015] p. 302.
3. Knight, George.
Adventismo: Origem e Impacto do Movimento Milerita. [Tatuí, SP: CPB, 2015], p.
303.
4. Estatísticas Preliminares IASD de
2023,
p. 20. Consultado em 25 de maio de 2024.
5. Knight,
George. Adventismo: Origem e Impacto do Movimento Milerita. [Tatuí, SP: CPB,
2015], p. 312.
6. Comentário Bíblico
Adventista do Sétimo Dia [Tatuí: SP, 2014], v. 7, p. 814.
7. Belvedere, Daniel.
Seminário As Revelações do Apocalipse. Manual do Professor [Tatuí: SP 2006], p.
98.
8. Comentário
Bíblico Adventista do Sétimo Dia [Tatuí: SP, 2014], v. 7, p. 899.
9. White, Ellen G.,
Evangelismo [Santo André: SP 1978], p. 234.
10. White, Ellen G.,
Testemunhos Para a Igreja [Tatuí: SP 2007], v. 9, p. 19.
11. White, Ellen G., Testemunhos
para Ministros [Tatuí: SP 2008], p. 114.
12. Idem, p. 58.
13. White, Ellen G.,
Vida e Ensino, p. 234.
14. White, Ellen G.,
Mensagens Escolhidas [Tatuí: SP 1988], v. 2, p. 380.
15. White, Ellen G., Mensagens
Escolhidas [Tatuí: SP 1987], v. 3, p. 162.
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