Teologia

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

A MORTE COMO UM SONO NA TEOLOGIA ADVENTISTA E NAS ESCRITURAS

Wilson Paroschi

O que as Escrituras querem dizer quando se referem à morte como um sono? Como esse conceito se desenvolveu na história teológica adventista? Quais as implicações dessa metáfora, tanto na pregação quanto na formulação das doutrinas do estado do homem na morte e da ressurreição? Wilson Paroschi, professor de Teologia no Brasil, responde a essas perguntas.

As Escrituras Sagradas utilizam a metáfora da morte como um sono e a da ressurreição como o despertar de um sono (cf. João 11:11-14; 1 Coríntios 15). Embora tais analogias possam ter um grande significado, ao afirmarem a certeza da ressurreição, também podem conduzir a conclusões equivocadas, se tomadas literalmente ou se forem utilizadas para defender a ideia de que a morte consiste num sono, como se representasse um estado intermediário no qual a pessoa permanece inativa na sepultura até a ressurreição. Este artigo busca reafirmar a perspectiva bíblica com relação à morte e ao estado dos mortos, ao mesmo tempo em que avalia o significado das metáforas do sono e do despertar do sono.

As primeiras percepções adventistas

Com respeito à crença na imortalidade condicional, a Igreja Adventista do Sétimo Dia foi fortemente influenciada por George Storrs, um dos líderes mais influentes do movimento milerita na segunda metade de 1844.1 Por volta de 1840, Storrs, ainda um pregador metodista, convenceu-se de que os seres humanos não são imortais, mas recebem a imortalidade por ocasião da ressurreição, sob a condição da fé em Cristo Jesus. Como consequência, ele também acreditava que os ímpios que morrem em seus pecados serão punidos por meio do fogo, sendo completamente exterminados, em vez de viverem em sofrimento para sempre.

Ao enfatizar que a morte é a ausência total de vida, Storrs procurava refutar a crença tradicional no inferno como lugar de tormento eterno. Quando falava sobre os justos, ele buscava equilibrar suas declarações com base na promessa da ressurreição, e o fazia por meio do conceito do sono. “Quando os homens morrem”, dizia, “eles ‘dormem no pó da terra’ (Daniel 12:2). E não despertarão até que Cristo retorne do Céu; ou até a última trombeta.”2

Já em 1842, as ideias condicionalistas de Storrs foram aceitas por Calvin French, ministro batista que também se uniu aos mileritas. French desenvolveu ainda mais o argumento da morte como um estado inconsciente, ao apelar extensivamente para as metáforas bíblicas do sono e do repouso, argumentando que “tanto os justos como os ímpios repousam na sepultura, num estado inconsciente, até ouvirem a voz do Filho do Homem e ressurgirem para a vida ou para a destruição”, e que “aqueles que dormem em Jesus ressurgirão na primeira ressurreição”, ao passo que “os mortos restantes despertarão na segunda ressurreição e comparecerão perante Cristo no juízo.”3

Essa foi uma das primeiras ocorrências da expressão “dormir em Jesus”, que surgiu entre os mileritas na década de 1840, expressão essa que mais tarde se tornaria bastante popular entre os adventistas do sétimo dia, especialmente em notas obituárias.4 Nessa mesma linha, o registro biográfico de Storrs, publicado como introdução à edição de 1855 da série Six Sermons [Seis Sermões], assim se referia à morte súbita de Carlos Fitch, em outubro de 1844: “Ele dormiu em Jesus, na gloriosa esperança de em breve ser despertado pela voz do Filho de Deus.”5 Essa referência a Fitch, importante líder milerita, é bastante oportuna, visto que ele foi o primeiro ministro convertido por Storrs para a doutrina da imortalidade condicional, dentro das fileiras adventistas; outros líderes do movimento se opunham fortemente a essa doutrina.

Entretanto, com a fragmentação do movimento milerita, após 22 de outubro de 1844, vários grupos adventistas continuaram a crer no condicionalismo. Esse foi o caso dos adventistas sabatistas,6 para quem o conceito do sono começou a exercer um papel central quanto à compreensão da morte e da ressurreição.

Em sua primeira publicação, em 1847, Tiago White se refere duas vezes aos “santos que dormem”, os quais serão ressuscitados pelo próprio Jesus, por ocasião de Sua segunda vinda.7 Ellen G. White também haveria de usar essa expressão pelo menos quinze vezes em seus próprios escritos. Na verdade, nos anos seguintes, ela faria extenso uso do conceito da morte como um sono em suas várias formas.

Além de falar dos “santos que dormem”, os quais serão “mantidos em segurança” até a manhã da ressurreição, quando haverão de ser “despertados” pela voz do Filho de Deus e “chamados para fora” de suas sepulturas, Ellen White se refere dezenas de vezes àqueles que estão agora silentemente, e por pouco tempo, dormindo/repousando em suas sepulturas. Ela chega inclusive a usar a expressão para si mesma, conforme registrou em seu diário pessoal de 26 de dezembro de 1904: “Minha oração é que o Senhor poupe minha vida para que possa fazer Seu trabalho antes que eu repouse na sepultura.”8 Dois anos mais tarde, ela voltou a escrever numa carta: “Estou aguardando o chamado para concluir o meu trabalho e repousar na sepultura.”9

Em um artigo biográfico publicado em 1876, entretanto, a Sra. White fez duas declarações surpreendentes. Depois de relatar uma conversa entre sua mãe e outra senhora a respeito de um sermão que tinham ouvido sobre a natureza da morte, ela se aproximou de sua mãe e, profundamente impactada pelos comentários, começou a lhe fazer algumas perguntas. Em dado momento, ela perguntou: “Mas, mãe... você realmente crê que a alma repousa na sepultura até a ressurreição?” Poucos parágrafos depois, ao descrever o impacto que essa nova doutrina teve sobre si, ela declara: “Essa nova e maravilhosa fé me ensinou por que os escritores inspirados tanto se referem à ressurreição do corpo; é porque o ser todo permanece repousando na sepultura.”10 Embora esse episódio tenha ocorrido mais de trinta anos antes, quando Ellen White (ainda Ellen Harmon) tinha apenas dezesseis anos de idade, ela parece apenas reproduzir a mesma linguagem que tinha usado na ocasião. Em nenhum outro lugar ela fala da alma repousando ou dormindo na sepultura. Mesmo assim, quem repousa na sepultura é “o ser todo” e não uma parte dele apenas.

Na verdade, Ellen White parece ter evitado falar em almas mortas. O mais próximo que chega a isso é quando fala figurativamente dos pecadores que ainda não aceitaram Jesus como Salvador. “Uma alma sem Cristo”, ela diz, “é como um corpo sem sangue; está morto. Pode parecer vivo espiritualmente; pode participar de algumas cerimônias religiosas mecanicamente, mas não tem, de fato, vida espiritual.”11

Além dos próprios escritos de Ellen White, outras obras de pioneiros adventistas também usam a linguagem bíblica para descrever o estado da morte como um sono.12 No entanto, para aqueles que não estavam familiarizados com a compreensão adventista da antropologia bíblica, segundo a qual o “ser humano é uma unidade – que alma e corpo não são entidades separadas”, como R. F. Cottrell declarou em 1865,13 o conceito da morte como um sono podia facilmente ser mal compreendido. “Nós não ensinamos”, ele explicou, “que a alma repousa com o corpo na sepultura.”14

Tal explicação era necessária porque o conceito do sono da alma ainda podia ser compreendido dualisticamente, em conexão com a imortalidade da alma. Em toda a história cristã, houve muitos defensores da imortalidade que acreditavam exatamente assim. Tal foi o caso, por exemplo, de alguns antigos escritores sírios (como Efraim), Wyclif, Tyndale e Lutero. Parece que muitos anabatistas e socinianos também defen- diam essa crença que foi igualmente bastante popular na Inglaterra, nos séculos dezesseis e dezessete.15

A morte como um sono nas Escrituras

Nas Escrituras, o sono é utilizado de forma tanto literal quanto metafórica. Quando utilizado literalmente, apenas denota o ato físico do sono (Gênesis 28:11; Jó 33:15; Daniel 10:9; Lucas 9:32). Quando utilizado metaforicamente, o sono pode denotar letargia espiritual, indolência, falta de vigilância. Em Provérbios, preguiça, indolência e sono são usados de forma quase moral para descrever a pessoa negligente, que se recusa a reconhecer as necessidades básicas da vida humana (6:9-11; 19:15; 20:13; 24:33, 34). Em Isaías (29:9), e com frequência no Novo Testamento (Marcos 13:35, 36; Romanos 13:11; Efésios 5:14; 1 Tessalonicenses 5:6-9), o sono descreve a apatia espiritual que deve ser colocada de lado para que se possa permanecer desperto neste mundo mau. Quando usado dessa forma, o contexto, com frequência, é escatológico, advertindo-nos a estar atentos aos sinais dos tempos.

O sono (assim como o repouso) também é utilizado como uma metáfora para a morte. Isso é comum no Antigo Testamento (1 Reis 1:21; Jó 7:21; 14:12; Salmo 13:3; Jeremias 51:39, 57; Daniel 12:2). A expressão “descansou [ou repousou] com seus pais” é uma fórmula fixa em referência à morte dos reis de Israel e Judá; é utilizada 36 vezes nos livros de 1 e 2 Reis e 2 Crônicas. A metáfora também é encontrada no Novo Testamento. Quando Jesus ressuscitou dentre os mortos, é-nos dito que “muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram” (Mateus 27:52). Após ser apedrejado, lemos que Estevão ajoelhou-se, disse suas últimas palavras e “adormeceu” (Atos 7:60). Por ocasião de sua terceira viagem missionária, Paulo declarou que alguns dos “mais de quinhentos irmãos” que haviam visto o Cristo ressurreto já repousavam (1 Coríntios 15:6). Ele também se referiu depois àqueles que “dormiram em Cristo” (v. 18, 20) e à sua esperança de que nem todos haveriam de dormir antes da segunda vinda de Jesus (v. 51). Em 1 Tessalonicenses, ao mencionar a situação dos irmãos e irmãs já falecidos, Paulo se refere a eles por três vezes como aqueles “que dormem” (4:13-15).

Jesus também usou essa metáfora em duas diferentes ocasiões. A primeira foi com relação à filha de Jairo, que havia recém-sucumbido à sua enfermidade e falecido (Marcos 5:35). Ao chegar à casa de Jairo, Jesus viu a comoção, as pessoas chorando e pranteando (v. 38) e então perguntou: “Por que estais em alvoroço e chorais? A criança não está morta, mas dorme” (v. 39). Os que ali estavam responderam cinicamente e O ridicularizaram (v. 40). Eles interpretaram as palavras de Jesus como se a menina estivesse literalmente dormindo, quando sabiam que ela estava morta (v. 35; cf. Lucas 8:53).

A outra ocasião foi com relação a Lázaro. Ao ser informado de que Seu amigo Lázaro estava enfermo, Jesus não respondeu de imediato (João 11:3). Quando, finalmente, decidiu ir a Betânia, Ele disse: “Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo” (v. 11). Isso confundiu os discípulos, que tomaram Suas palavras literalmente, concluindo que o sono faria bem a Lázaro (v. 12) e que Jesus não deveria arriscar a vida indo à Judeia (cf. v. 7-8). Como no caso da filha de Jairo, Jesus não estava falando do sono em seu sentido natural; falou em sentido figurado, como uma referência à morte (v. 13). Foi necessário dizer-lhes claramente: “Lázaro morreu” (v. 14).

Em ambas as histórias, portanto, Jesus recorreu à metáfora do sono para Se referir à morte, e em ambas as vezes Ele foi mal compreendido. A confusão, porém, não foi porque a metáfora era uma novidade que Ele tinha acabado de introduzir, e sim porque Ele a utilizou de uma forma não convencional: não apenas para descrever a morte, propriamente dita, mas para negar seu caráter irrevogável.

A visão bíblica da morte

A descrição bíblica da morte é a de terminação (Jó 7:21; 14:12). Quando alguém morre, nada permanece, visto que o fôlego da vida retorna a Deus e o corpo se decompõe nos elementos básicos dos quais é formado (Salmo 146:4; Eclesiastes 12:7; cf. Gênesis 2:7; Jó 33:4; Eclesiastes 9:5, 6, 10). Como Haynes esclarece, “a união de duas coisas, terra e fôlego, serviu para criar uma terceira coisa, a alma. A existência contínua da alma depende inteiramente da contínua união do fôlego e do corpo. Quando essa união é quebrada e o fôlego se separa do corpo, como ocorre na morte, a alma deixa de existir.”16

Samuel Bacchiocchi assim expressa essa ideia: a morte é apresentada nas Escrituras “como um retorno aos elementos dos quais o homem foi originalmente formado. [... A morte] é a terminação da vida, que resulta em deterioração e decomposição do corpo. [... Ela significa] a privação ou cessação da vida.”17 Nesse sentido, isso não pode ser literalmente equiparado ao sono, em que a pessoa continua viva. A metáfora, entretanto, retém a sua importância na compreensão adventista da morte.

Não há dúvida de que haverá uma ressurreição, como no caso da filha de Jairo, de Lázaro e de vários outros, além do próprio Cristo. Alguns vão ressuscitar “para a vida eterna” e alguns “para a vergonha e horror eterno” (Daniel 12:2; cf. João 5:28-29). E a ressurreição para a vida eterna será possível precisamente por causa da ressurreição de Cristo (1 Coríntios 15:17-18; 1 Tessalonicenses 4:14). É assim que a expressão “o primogênito de entre os mortos” (Colossenses 1:18; Apocalipse 1:5), ou “as primícias dos que dormem” (1 Coríntios 15:20, 23), tem sido tradicionalmente interpretada.18 Para usar uma declaração clássica, “a ressurreição de Cristo é o penhor e a prova da ressurreição de Seu povo.”19

Assim, o ensino bíblico é de que, embora a morte signifique terminação, ela não é final ou definitiva, exceto com relação ao que a Bíblia chama de “segunda morte”, que se refere à destruição final dos ímpios (Apocalipse 20:11-15; 21:8). Para aqueles que creem, a morte não tem a última palavra (1 Coríntios 15:26, 54-55; cf. Apocalipse 2:11; 20:4, 6).

Se a morte significa terminação, então a ressurreição é muito mais que um despertamento. Ela é, de fato, uma recriação. Se nada restou, não há nada para ser fisicamente despertado ou para sair da sepultura. Todos os aspectos da vida presente chegam ao fim na morte. Algumas vezes, nem os próprios ossos permanecem. Não obstante, eles viverão outra vez (João 5:25, 28; 11:25; Apocalipse 20:6), pois a lembrança da personalidade e do caráter dos falecidos permanece na mente de Deus.20

Para que haja ressurreição, portanto, tem de haver uma nova criação, dessa vez, não do pó da terra, mas do Céu (cf. 1 Coríntios 15:47-50). Assim, não há nenhum elo físico entre esta vida e a nova vida após a ressurreição. “Apesar de não mais existirem, pelo poder de Deus, eles podem ser recriados para viver outra vez”21 – uma recriação do nada, uma vida inteiramente nova. Logo, a metáfora do despertamento do sono, frequentemente usada na Bíblia, é apenas a contraparte, o equivalente lógico da metáfora do sono. Como o sono não representa totalmente a natureza da morte, assim também o despertamento não expressa, em sua plenitude, o caráter da ressurreição.

Conclusão

Em resumo, há dois pontos-chave para serem lembrados: Primeiro, o sono é uma metáfora para a morte, não uma descrição completa dela. O estado do sono não expressa plenamente a condição dos seres humanos na morte, porque morte significa completa cessação da vida, com tudo o que ela inclui. Como metáfora, porém, ela transmite algumas ideias importantes. Nos lábios de Jesus, por exemplo, ela serve para destacar a realidade e a certeza da ressurreição (cf. João 11:23-25).

Segundo, não há base bíblica para o conceito do sono da alma. A morte não é um sono literal. Embora o sono possa ilustrar a morte, eles são de fato duas coisas diferentes. Isso significa que não é apropriado usar o sono para compreender a natureza da morte ou, por extensão, o estado da morte. A visão bíblica é de que, na morte, a alma cessa de existir (cf. Gênesis 2:7; Jó 33:4; Eclesiastes 9:5-6, 10).

Consequentemente, deveríamos ser cuidadosos no uso da metáfora do sono para assim evitar que a gravidade da morte ou a importância da ressurreição sejam diminuídas.

Wilson Paroschi, PhD pela Universidade Andrews, é professor de Interpretação do Novo Testamento na Faculdade de Teologia do Unasp, em Engenheiro Coelho, São Paulo, Brasil. Email: wilson.paroschi@unasp.edu.br

REFERÊNCIAS

1. Veja George R. Knight, Millennial Fever and the End of the World: A Study of Millerite- Adventism (Boise, Idaho: Pacific Press, 1993), p. 113.

2. George Storrs, Six Sermons on the Inquiry Is There Immortality in Sin and Suffering? Also, A Sermon on Christ the Lifegiver: or, the Faith of the Gospel (Bible Examiner, 1855), 1:8.

3. Calvin French, Immortality, the Gift of God through Jesus Christ to be Given to Those Only Who Have Part in the First Resurrection(Boston, 1842), iii.

4. Na verdade, em seu livreto de 54 páginas, French se refere à morte como um sono 35 vezes, quatorze das quais no contexto daqueles que “dormem em/com Jesus/Cristo.” Uma vez ele se refere explicitamente ao “sono da morte” e sete vezes usa a expressão “dormir no pó.”

5. Storrs, p. 5.

6. De acordo com Knight, condicionalismo e aniquilacionismo eram, na verdade, os prin- cipais pontos de controvérsia entre aqueles que ficaram conhecidos como “adventistas de Albany” (p. 283–293).

7. James White, A Word to the “Little Flock” (1847), p. 4, 24; cf. 20 (onde é usado por Ellen G. White). A expressão “santos que dor- mem” parece ser extraída de Mateus 27:52.

8. Ellen G. White, Manuscript Releases, 21o v. (Hagerstown, Maryland: Review & Herald, 1981–1993), p. 14 [Núm. 1081–1135]: p. 223.

9. Ibid., p. 262 (Carta 112, 1906).

10. Ellen G. White, “Mrs. Ellen G. White: Her Life, Christian Experience, and Labors,” The Signs of the Times (de agora em diante abreviado como ST), 9/3/1876; também em Testemunhos para a Igreja, 9o v. (Mountain View, California: Pacific Press, 1948), 1:39, p. 40.

11. Ellen G. White, “Connection with Christ,” The Advent Review and Sabbath Herald (de agora em diante abreviado como RH), 23/11/1897.

12. D. M. Canright, A History of the Doctrine of the Soul 2d ed. (Battle Creek, Michigan: SDA Pub. Assoc., 1882); J. N. Andrews, Thoughts for the Candid (Oakland, California: Pacific, 1889), p. 2; E. J. Waggoner, “Spirits in Prison,” ST, 11/2/1889; Uriah Smith, Here and Hereafter (Washington, DC: Review and Herald, 1897), p. 326; A. T. Jones, “Historical Necessity of the Third’s Angel Message, No. 4,” ST, 23/3/1888; Canright, “A Plain Talk to the Murmurers,” RH, 12/4/1877; “To Those in Doubting Castle, No. 1,” RH, 10/2/1885.

13. R.F. Cottrell, “A Very Materialistic Christianity,” RH, 7/11/1865.

14. Ibid.

15. Mesmo hoje, o “sono da alma” é definido como “um tipo de suspensão temporária da animação da alma entre o momento da morte da pessoa e o tempo em que os corpos serão ressuscitados.” Veja R. C. Sproul, Essential Truths of the Christian Faith (Wheaton, Illinois: Tyndale, 1992), p. 215.

16. Carlyle B. Haynes, Life, Death, and Immortality (Nashville, Tennessee: Southern, 1952), p. 54.

17. Samuele Bacchiocchi, Immortality or Resurrection? A Biblical Study on Human Nature and Destiny (Berrien Springs, Michigan: Biblical Perspectives, 1997), p. 138

18. Veja James D.G. Dunn, The Epistles to the Colossians and to Philemon: A Commentary on the Greek Text (New International Greek Testament Commentary; Grand Rapids, Michigan: Eerdmans, 1996), pp. 97, 98.

19. Cf. Leon Morris, The Cross in the New Testament (Grand Rapids, Michigan: Eerdmans, 1965), pp. 258, 134.

20. Niels-Erik Andreasen, “Death: Origin, Nature, and Final Eradication,” in Handbook of Seventh-day Adventist Theology, ed. Raoul Dederen (Hagerstown, Maryland: Review and Herald, 2000), p. 317, 318. Cf. Ellen G. White: “Nossa identidade pessoal é preser- vada na ressurreição, embora não as mesmas partículas de matéria ou substância material que foi para a sepultura. [...] O espírito, o caráter do homem, volta para Deus a fim de ser preservado. Na ressurreição, cada ser humano terá de volta seu próprio caráter. [...] A mesma forma aparecerá. [...] Ele volta à vida apresentando as mesmas características individuais. [...] Não há nenhuma lei de Deus na natureza que indique que Deus restitui as mesmas partículas de matéria de que se com- punha o corpo antes da morte. Deus dará aos justos falecidos um corpo que Lhe apraz.” – The SDA Bible Commentary v. 7; rev. ed.; ed. Francis D. Nichol (Hagerstown, Maryland: Review and Herald, 1980), 6:1093.

21. Bruce Reichenbach, Is Man the Phoenix? A Study of Immortality (Grand Rapids, Michigan: Christian University Press, 1978), p. 185.



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