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Mostrando postagens de julho, 2017

A QUESTÃO DA JUSTIFICAÇÃO: DOM GRATUITO DE DEUS

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Pr. Gilberto Theiss* (Gl 2:20) - Quando olhamos para nós mesmos o que encontramos? O que seria de nós caso Cristo desistisse da cruz? Será que ao menos estaríamos vivos aqui hoje lendo esta nota? É assombroso compreender o que Deus foi capaz de fazer por este mundo perdido. O amor de Deus é um mistério glorioso, mesmo para os seres que estão diante de Seu trono. Não há palavra em nosso tão pobre dicionário que descreva na mais pura essência deste amor imensurável. Não há filosofia, teologia ou erudição que seja capaz de usar as palavras mais adequadas para descrever o sublime feito redentivo. Não há dialética que, com indizível grandeza, consiga desvendar os mistérios deste amor desmedido. Tudo o que sabemos é que Deus é amor. A cruz do calvário é a demonstração materializada deste princípio que trouxe espanto e admiração ao vasto universo. A cruz se tornou o centro da história, do universo de Deus, do conflito desde o Céu e, especialmente, de nossas vidas. Sem a cruz ...

A BOA NOTÍCIA DA CRUZ: CRISTO NOS LIBERTOU DA MALDIÇÃO DA LEI

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Ricardo André Quando Adão e Eva pecaram, transgredindo a lei de Deus, trouxeram sobre si a maldição do pecado - a fatídica condenação de morte eterna. O amorável Deus os advertira de que morreriam no dia que desobedecessem (Gn 2:17). “A advertência feita a nossos primeiros pais - “No dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gênesis 2:17), não implicava que devessem eles morrer no próprio dia em que participassem do fruto proibido. Mas naquele dia a irrevogável sentença seria pronunciada. A imortalidade lhes era prometida sob condição de obediência; pela transgressão despojar-se-iam da vida eterna. Naquele mesmo dia estariam condenados à morte” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 60). O pecado deles atingiu não somente a eles, mas a toda sua prole. O apóstolo Paulo salienta que o pecado de Adão trouxe condenação à morte eterna para toda humanidade. Ele afirma: “Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim t...

UM MISTÉRIO: QUEM É A BABILÔNIA, A GRANDE?

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Ricardo André Em Apocalipse 14:6-12 nos são mostrados, em figura, três grandes anjos que voam pelo meio do céu com mensagens de advertência divina de misericórdia a um mundo agonizante. Essas três mensagens angélicas são instrumentos de Deus para chamar o mundo para adorá-Lo como Criador, afastar-se da apostasia espiritual e ser leal a Deus. O apóstolo João disse que viu um “anjo voando pelo meio do Céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo” (Ap 14:6). O termo “anjo” significa “mensageiro” e, em Apocalipse 14, representa aquelas pessoas que serão “mensageiras” de Deus para anunciar as três últimas mensagens divinas ao mundo. As Escrituras Sagradas contém muitas advertências e apelos decisivos. Pouco antes do Dilúvio, Deus advertiu uma geração corrupta e perversa (Gn 6:3). Ao antigo povo de Israel   foram concedidos 490 anos de advertência e apelos (Dn 9:24-27). Esse período terminou em ...