Teologia

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

SAUDADES DO LAR




Ricardo André

Era o dia 15 de fevereiro de1993, quando depois de despedir de todos os amigos e irmãos da Igreja Adventista do Sétimo dia do Cabo de Santo Agostinho/PE, me assentei na cadeira, no pátio da nossa casa, esperando o carro do meu pai para vir me buscar para me levar a Estação do Trem, de onde eu pegaria um trem e depois o metrô que me levaria a Estação Rodoviária no Recife, de onde pegaria um ônibus para seguir rumo a Lagarto/SE, para realizar um sonho. Naquele momento eu não conseguia falar nada relacionado ao momento. Eu estava deixando minha casa, meu pai, minha mãe, meus irmãos e amigos que amava. Mas eu podia ver na face de cada um a dor da separação. Era a primeira vez que deixava a família para ir para longe, sem saber ao certo quando voltaria.

Conversávamos sobre alguma coisa que hoje não lembro. Para ser sincero, eu não queria me distanciar deles, mas precisava. De repente chegou o carro e me levantei para despedir. Entre lágrimas e abraços me despedi das pessoas que mais amo nesta vida. Minha mãe chorava muito e me disse algumas palavras.

Passei três anos consecutivos sem vê-los. Somente no ano de 1996 é que pude retornar ao lar. Ao longo desses três anos lembrava com saudades de casa, meu coração almejava muito estar com eles. Já fez 24 anos que deixei meu lar, minha família e amigos lá do Cabo de Santo Agostinho. Ao longo desse tempo morando em Lagarto, já voltei diversas vezes a minha terra natal. A pesar desses anos todos, ainda tenho saudades do meu lar. A cada ano retorno. Mas, meu lar no Cabo já não é tão feliz como antes porque a “Rainha do lar”, minha mãe, Noêmia Cordeiro, não mais existe. Ela faleceu na madrugada do dia 24 para o dia 25 de junho de 2004. Quem não gosta de voltar para casa, depois de um período longe, numa cidade, estado ou país estrangeiro? Encontrar os pais, conversar com irmãos e amigos, rever lugares, relembrar o passado, contar as novidades... A casa da gente é sempre um ponto de referência em nossas emoções. Boa parte das saudades e lembranças contadas em versos estar relacionada com o lar, a terra de origem. De fato, nossas raízes nos prendem e puxam de volta.

Moisés foi obrigado a deixar seu legítimo lar

Durante o tempo em que Tutmés I reinava no Egito, dois escravos hebreus: Anrão e Joquebede, tiveram um filho.  Esse era o bebê Moisés, que foi colocado numa cesta sobre o Rio Nilo, por uma mãe desesperada.  A filha do Faraó encontrou a criança e a adotou, mas permitiu que sua verdadeira mãe o criasse. Joquebede “conservou consigo o rapaz tanto quanto pode; foi, porém, obrigada a entrega-lo quando ele teve aproximadamente doze anos” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 244). Durante esses doze anos, Joquebede ensinou Moisés a obedecer e a confiar no Deus do céu;  ela incutiu nele um senso do chamado divino.  Os anos da infância de Moisés passaram rápidos como um sonho. E chegou a hora de ir morar no palácio. Então o garoto foi levado de seu humilde lar para o palácio real para tornar-se, oficialmente, o filho da princesa. Diz a Bíblia: “Tendo o menino crescido, ela o levou à filha do faraó, que o adotou e lhe deu o nome de Moisés, dizendo: "Porque eu o tirei das águas" (Êx 2:10, NVI).

Ficamos imaginando como foram os dias que antecederam a partida de Moisés do seu legítimo lar? As últimas advertências foram feitas, os últimos abraços de despedida foram dados... Moisés saiu do humilde lar de escravos para morar no palácio do Faraó Tutmés.  Este decidiu torná-lo seu neto adotivo. Decidiu fazer dele seu sucessor no trono. Fez  questão de que o menino fosse devidamente educado para assumir sua alta posição.  Moisés recebeu o melhor treinamento civil e militar que a corte de Faraó podia oferecer.

Todos os passos o levaram à glória do trono egípcio. O Egito era então o centro do mundo civilizado; toda a sua riqueza e influência e poder estariam a seus pés.  Era tudo, tudo seu, se ele apenas prestasse culto a Aton e Osíris, em lugar do Deus do céu.  O palácio do Faraó seria seu lar.  O Vale dos Reis seria o local de seu descanso final. Seu corpo também seria enterrado com os melhores tesouros da Terra.  Mas nenhuma pá de arqueólogo jamais escavou a tumba de Moisés.  E nenhuma expedição jamais faria isto porque essa tumba nunca foi construída.

A sábia escolha de Moisés

 Moisés tomou uma das decisões mais críticas da História. Isso está registrado em Hebreus: "Pela fé Moisés, já adulto, recusou ser chamado filho da filha do faraó, preferindo ser maltratado com o povo de Deus a desfrutar os prazeres do pecado durante algum tempo" (Hebreus 11:24 e 25, NVI).

Moisés identificou-se com os sofredores hebreus, os escravos. Sua causa tornou-se a dele. E assim Deus o usou para conduzir uma nação inteira à liberdade, e à Terra Prometida.  Moisés viu além de palácios, além das carruagens douradas, ricas joias e móveis de marfim. Ele não queria ser envolto em ouro. Moisés escolheu algo diferente: tornar-se o filho do Rei dos Reis, o Deus do céu e servi-Lo.

Muitos anos mais tarde, Moisés morreu sozinho no topo do Monte Nebo, após olhar para a Terra Prometida, na qual jamais entraria.  Sem fanfarra real, sem funeral pomposo, sem um túmulo glorioso.

Será que foi uma boa troca?  Uma vida de lutas com o errante povo de Israel ao invés de riquezas e do poder do trono do Egito?  Um fim aparentemente insignificante, em vez de um lugar no Vale dos Reis? 

Moisés não tinha poder. Não teve lugar nas suntuosas Pirâmides do Egito. Ninguém esculpiu à mão uma máscara mortuária para ele. Mas vamos descobrir qual foi seu destino final. O que a Bíblia diz a respeito da sabedoria da escolha de Moisés?

Podemos esclarecer isso a partir do pequeno livro de Judas, um antes do Apocalipse. "Mas até o Arcanjo Miguel, quando disputava com o Diabo a respeito do corpo de Moisés não se atreveu a proferir juízo infamatório contra ele, mas disse o Senhor te repreenda" (v. 9).

Depois que Moisés morreu, nosso Senhor discutiu com Satanás sobre a ressurreição do corpo de Moisés. “Quando Cristo e os anjos Se aproximaram da sepultura, Satanás e seus anjos surgiram junto dela e ficaram a guardar o corpo de Moisés, para que não fosse removido. Quando Cristo e Seus anjos chegaram perto, Satanás resistiu a sua aproximação, mas foi compelido, pela glória e poder de Cristo e Seu anjos, a voltar atrás. Satanás reclamou o corpo de Moisés, por causa de sua única transgressão; porém Cristo o remeteu mansamente a Seu Pai, dizendo: "O Senhor te repreenda." Jud. 9. Cristo disse a Satanás que sabia ter Moisés humildemente se arrependido de seu único erro, que mancha alguma repousava sobre seu caráter, e que seu nome permanecia incontaminado no livro celestial. Então Cristo ressuscitou o corpo de Moisés, que Satanás estivera requerendo” (Ellen G. White, História da Redenção, p. 173, 174). Bem, é claro que Satanás queria que Moisés ficasse preso em sua tumba. Como um tipo de todos aqueles que serão ressuscitados quando Jesus voltar, nosso Senhor ressuscitou Moisés da morte. A Bíblia não está falando de um espírito desencarnado ou da alma imortal de Moisés. Ele foi literalmente, fisicamente ressuscitado dos mortos, assim como nós seremos quando Jesus voltar.

Vamos avançar no tempo e viajar através dos séculos.  Vamos até o topo de uma certa montanha da Judeia: o Monte da Transfiguração. Jesus foi transfigurado diante de três de seus discípulos. Sua roupa se tornou um branco ofuscante; seu rosto parecia brilhar como o sol.  Então, duas pessoas apareceram ao seu lado: Moisés e Elias. O primeiro, Moisés, ressuscitara da morte; e o outro, Elias, foi transladado ao céu sem ver a morte. “Moisés, sobre o monte da transfiguração, era um testemunho da vitória de Cristo sobre o pecado e a morte. Representava os que sairão do sepulcro na ressurreição dos justos. Elias, que fora trasladado ao Céu sem ver a morte, representava os que se hão de achar vivos na Terra por ocasião da segunda vinda de Cristo, e que serão "transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta"; quando "isto que é mortal se revestir da imortalidade" e "isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade". I Cor. 15:51-53” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 421, 422). E ali estavam eles, conversando com o amigo Jesus (Mt 17:1-8). Foram “escolhidos de preferência a todos os anjos que rodeiam o trono, tinham vindo a conversar com Jesus acerca das cenas de Seu sofrimento, e confortá-Lo com a certeza da simpatia do Céu. A esperança do mundo, a salvação de toda criatura humana, eis o assunto de sua entrevista” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 421, 422).

Essa breve cena demonstra o notável destino de Moisés. Aparentemente, nosso Pai celestial não pôde resistir em levar Moisés para o céu antes da hora - antes do momento em que diz a Bíblia - todos os justos serão levados para o céu com Cristo, em sua segunda vinda (1Ts 4:16, 17).  Sendo assim, qual foi o destino que Moisés encontrou ao fim de sua longa e dura jornada? Encontrou uma Terra Prometida melhor.  Encontrou-se face a face com Jesus Cristo, na casa de Seu Pai.

O lar celestial é o destino dos que escolhem a Jesus hoje

Sim, eu diria que Moisés fez uma boa troca, o que você acha?  Eu preferiria conversar com Jesus do que estar deitado num sarcófago dourado, não importa quantas joias de ouro houvesse ao meu redor.  Preferiria caminhar na casa de meu Pai do que estar deitado entre as riquezas dos faraós. Quantos hoje se deixam fascinar pelas atrações e facilidades que o mundo oferece, rejeitando o reino que está sendo preparado por Jesus! “Melhor do que um título para o mais nobre palácio da Terra é o título para as mansões que nosso Senhor foi preparar. E melhor que todas as palavras de louvor terreno, serão as do Salvador aos servos fiéis: “Vinde, benditos de Meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 374).

Moisés viu pela fé que toda a fascinação deste mundo não é nada comparada à imensidão das riquezas de Deus na eternidade.  Ele foi um dos grandes homens da fé celebrados no livro de Hebreus, cujos olhos estavam firmemente fixados na cidade com fundamentos, cujo Arquiteto e Construtor é Deus.

Ao ler as Sagradas Escrituras, vamos sentir saudades do Céu, o lar de descanso dos remidos do Senhor e poderemos relembrar tudo o que haverá lá. João, o vidente de Patmos, iluminado por uma visão profética, anunciou o estabelecimento de uma  Nova Ordem, desse Novo Mundo em Ap 21:1-5. Um Novo Céu e uma Nova Terra. Esta é a promessa de Deus para os Seus filhos. O que ele viu em visão era tão impressionante que ele usou todas as metáforas, todas as comparações possíveis para expressar sua glória.  Chamou-a de noiva adereçada para seu marido.  Seus portais pareciam pérolas gigantes, todas as suas ruas eram de ouro.  O Rio da Vida fluía pelo meio dela, claro como cristal, ladeado pela Árvore da Vida, que tem doze diferentes frutos para a cura dos povos.  O Céu satisfaz os mais sagrados anseios da alma humana e os mais altos propósitos de Deus para com o homem. Por que? Porque representa o nosso lar eterno.

Este é o lugar que Moisés esperava ver, um lugar onde toda a tristeza e toda lágrima será enxugada.  A Bíblia promete: “Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou” (Apocalipse 21:4, NVI). As muitas mansões que nosso Pai preparou para os vivos, não os mortos, estão lá.  O profeta Isaías profetizou sobre uma Terra onde os cegos verão, onde o deserto dará flor e o leão e a ovelha se deitarão juntos.  “Então se abrirão os olhos dos cegos e se destaparão os ouvidos dos surdos. Então os coxos saltarão como o cervo, e a língua do mudo cantará de alegria. Águas irromperão no ermo e riachos no deserto” (Isaías 35:5, 6, NVI). É um lugar onde não haverá doença, nem crimes, nem morte, nem exaustão ao fim de cada semana.

Em seu magnífico Sermão da Montanha, Jesus declarou: "Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra." (Mateus 5:5)

O Apóstolo Pedro acrescenta: "Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça." (II Pedro 3:13)

Falsos conceitos do Céu

Algumas pessoas consideram o céu como um mero estado de espírito ou uma região de sonhos e fantasias. Outros creem ser um lugar definido na geografia Universal onde os espíritos dos mortos se movem tocando harpas de ouro. Há ainda os que o descrevem como um lugar onde os remidos voam com asas de ave sobre nuvens. Essas e outras ideias absurdas e ingênuas, carentes de fundamento bíblico, são responsáveis por uma crescente indiferença para com a vida futura, considerada agora por muitos como nebulosa, além dos limites da compreensão humana.

A Bíblia, entretanto, define o Céu como um lugar. “Vou preparar-vos lugar”, prometeu o Senhor. (Jo.14:1-4). Em algum lugar, no espaço infinito, existe um lugar para nós. As hostes celestiais o estão preparando, na expectativa do dia glorioso do Segundo Advento de Cristo quando, deste planeta em rebelião, os remidos serão levados para o seu Lar Eterno. Portanto, o céu não é um mundo de contos de fadas, não é um mundo de seres etéreos como fantasmas e espíritos. O céu é um lugar real, amigo.  Deus criou a Terra para ser habitada por seres santos, saudáveis e felizes. De acordo com a Bíblia, a Terra será recriada de acordo com seu esplendor edênico.  Tornar-se-á um lar perfeito para os salvos. 

As condições de vida no Lar Eterno

Mas alguns têm se perguntado: o que faremos num mundo perfeito? A maioria de nossas atividades hoje na Terra gira em torno de lidar com problemas que não existirão lá.  Será que vamos apenas passar o tempo ociosamente, tocando harpas douradas? Sabe, amigo, precisamos nos livrar dessa ideia de um delicado grupo de nuvens como sendo o céu.  Sabe, essa ideia de um lugar etéreo, bem acima e além do céu azul.  A cidade celestial, a nova Jerusalém, o centro de controle cósmico do Universo, o nervo central de milhões de mundos, na verdade, tornar-se-á a capital do planeta Terra.  Em Apocalipse, João a viu descendo do céu. João viu uma nova e perfeita Terra, onde o pecado não mais existe, pois o primeiro céu e a primeira Terra já passaram (Ap 21:1-5).

A Terra será completamente renovada, e voltará ao seu perfeito estado, num novo Éden.  Será uma gloriosa nova fronteira a ser explorada.  Como nos manteremos ocupados? A verdade é que na Nova Terra teremos liberdade para viver a vida como foi originalmente planejada para ser vivida. Temos tantos empecilhos agora, gastamos tanta energia em ressentimentos, ansiedade e culpa.  Às vezes, apenas andamos em círculos.

Mas, na Terra recriada finalmente seremos livres. Finalmente poderemos liberar nossa criatividade e tornar realidade nossos sonhos. “Ali toda faculdade se desenvolverá, e toda capacidade aumentará. Os maiores empreendimentos serão levados avante, as mais altas aspirações realizadas, as maiores ambições satisfeitas. E, todavia, surgirão novas culminâncias a galgar, novas maravilhas a admirar, novas verdades a compreender, novos assuntos a apelarem para as forças do corpo, espírito e alma” (Ellen G. White, Educação, p. 307).

Isaías nos diz que a Nova Terra será um lugar onde esses planos impossíveis poderão se tornar realidade.  Ouça o que está escrito : "Eles edificarão casas e nelas habitarão; plantarão vinhas e comerão o seu fruto... Os meus eleitos desfrutarão de todo as obras das suas próprias mãos." (Isaías 65:21 e 22).

Nossas mãos e nossa mente foram projetadas por Deus para construir e criar e trabalhar por nossos sonhos.  Imortalidade não é imobilidade.  Estaremos produzindo coisas inconcebíveis para nós agora.  Mas pense em outra dimensão da vida na cidade celestial.  Pense em todas às vezes que você teve que se despedir, todas as vezes que você disse: "Se apenas tivéssemos mais tempo juntos”.  Uma das maiores alegrias do céu serão as outras pessoas.

Há tantas coisas que nos mantém separados na Terra agora, tantas que nos obrigam a nos relacionar apenas superficialmente.  Mas na Nova Terra todas as barreiras cairão.  Poderemos desenvolver relacionamentos intensos e profundos com uma infinita variedade de amigos.  Sabe, vou adorar conversar com Moisés.  Eu gostaria de conhecer Davi e Daniel, Pedro, João, Paulo e tantos outros gigantes da fé.

Caro amigo leitor, o céu é o lar eterno dos salvos, e tem a ver com reunião.  Tem a ver com encontrar-se com alguém, ficar junto com alguém de maneira que nem pensávamos ser possível. Tem a ver com maravilhosos e estimulantes relacionamentos.   E a maior, a mais emocionante reunião de todas, será o dia em que caminharmos até Jesus Cristo, quando finalmente O virmos face a face, para conversar com Aquele cuja presença é tão brilhante que faz com que o sol seja desnecessário na Nova Terra.  E juntar nossas vozes num enorme coral de glorioso louvor.  Sabe, é emocionante demais até para se imaginar.

Deus tem um plano grandioso para a sua vida! Não importa em que lar você vive, nem a poluição moral do ambiente, nem suas condições socioeconômicas. Você deve estar consciente de que não entrou na vida por acaso, Deus tem um plano para você. Siga-o! Ele anseia revelar os mistérios de Seu amor.  Anseia abraçá-lo e fazê-lo sentir-se seguro para sempre. Isso não é um sonho.  Isso não é um conto de fadas.  É a realidade, hoje, agora.  Neste momento, convido você a sentir a segurança desse amor para sempre. O Apocalipse diz que os remidos “CONTEMPLARÃO A SUA FACE, e na sua fronte está o nome dEle”. (22:4).

Imagine como será ver o céu, o próprio Jesus Cristo, descendo a este planeta no dia de Sua segunda vinda. Quero fazer parte dessa grande reunião.  Quero que o propósito de minha vida seja aquela eterna glória que suplantará todas as minhas dificuldades atuais.  Quero colocar minha vida nas mãos de Jesus Cristo, o Salvador, hoje, para que possa vê-lo face a face amanhã. E você?






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