CONHECIMENTO QUE TRANSFORMA

 

Ricardo André

Vivemos em um mundo inundado de informação, onde somos constantemente bombardeados por notícias, dados e estímulos digitais através de diversas plataformas. Aprendemos sobre ciência, política, economia, saúde, entre outros. Com tantas opções, pode ser desafiador distinguir informações precisas e úteis das desinformações ou conteúdos irrelevantes.

Martin Grossmann, professor do Departamento de Informação e Cultura da Escola de Comunicações e Artes da USP, em sua coluna Na Cultura, o Centro Está em Toda Parte, na Rádio USP, afirmou: “Incrível pensar que hoje existem mais smartphones do que pessoas. Nós temos à nossa disposição 1,5 bilhões de sites. Só o Google recebe, por dia, 5,6 bilhões de buscas. Nunca tivemos tanto acesso à informação e nunca nos comunicamos tanto como hoje”. As redes de comunicação messe mundo globalizado, cada vez mais rápidos e eficientes, permitiram a comunicação e o acesso rápido a qualquer parte do globo de forma instantânea, com o uso de computadores e até smartphones. Mas nesse artigo quero falar sobre um tipo de conhecimento que não apenas informa, mas transforma.

Na conhecida parábola dos talentos (Mt 25:14-30), há um detalhe que muitas vezes passa despercebido. São as palavras do terceiro servo, aquele que nada fez, quando chamado a prestar contas. O texto bíblico declara: “Por fim veio o que tinha recebido um talento e disse: ‘Eu sabia que o senhor é um homem severo, que colhe onde não plantou e junta onde não semeou. Por isso, tive medo, saí e escondi o seu talento no chão. Veja, aqui está o que lhe pertence’” (Mt 25:24, 25, NVI). Esse servo não trabalhou e não produziu porque tinha uma ideia equivocada a respeito do seu patrão. Para ele, o senhor era severo, duro e desonesto. O patrão não era assim, mas ele pensava que fosse. Essa compreensão errada sobre o caráter do patrão o deixou temeroso, e o medo o paralisou, tornando-o inativo, amargurado e inútil. Uma tragédia! O medo real ou fictício, como neste caso, nunca produz nada bom. Só dúvidas, omissão, autocomiseração, desculpas, descuido e maldade. A lição para nós é que um cristão pode fazer pouco ou nada para Deus e Sua causa, se tiver uma visão distorcida de quem Ele é. Quantos cristãos têm uma vida parecida com a desse homem? Fazem pouco ou nada para Deus e Sua causa é exatamente porque tem uma visão distorcida de Deus.

Quantas pessoas não conseguem amar a Deus ou negam sua existência exatamente por ter uma concepção distorcida de Deus? Muitos acreditam que Ele é um Deus severo e vingativo. Segundo Ellen G. White, “Satanás levou as pessoas a imaginar Deus como um Ser, cujo principal atributo fosse a justiça sem misericórdia, um rigoroso juiz, um credor exigente e cruel. Retratou o Criador como alguém que fica espreitando desconfiado, procurando sempre descobrir os erros e pecados dos homens, para castiga-los com Seus juízos. Foi para apagar essa negra sombra, revelando ao mundo o infinito amor de Deus, que Jesus veio viver entre os seres humanos” (Caminho a Cristo em linguagem atualizada [CPB, 1996], p. 11).

Quando nos familiarizamos com Deus, descobrimos que Ele é maravilhoso. Ele é um Deus de bondade e de grandeza. De amor e de sabedoria. Deus de misericórdia e de justiça. De compaixão e de poder. Ele é o Deus dos pobres e dos mansos. Do rico e do grande. Ele é o Deus de todas as raças, que são iguais perante Ele. E igualmente amadas por Ele. Este Deus maravilhoso é nosso Deus hoje. O Deus de ontem, bem como o de amanhã.

Quando examinamos as Escrituras é significativo perceber que alguns dos maiores servos de Deus foram aqueles que tiveram uma visão de Deus no início de seu ministério. Recordemos a experiência de alguns deles:

Moisés. Junto à sarça ardente, o Senhor Se revelou a ele como um Deus cheio de compaixão para com Seu povo. Um Deus que conhece o passado, o presente e o futuro e que é poderoso (Êx 3 e 4). É um Deus que ampara os que são oprimidos, perseguidos e explorados. Um Deus que ouve nossos apelos desesperados, que conhece as lágrimas dos maltratados e feridos e sofre com eles. Em Seu tempo, Ele age em favor de Seus filhos oprimidos.

Isaías. Não fazia muito tempo que Deus o havia chamado. Mas, naquele momento, o profeta estava vacilante, pensando em desistir de sua missão. A impiedade do povo era demais. Aflito, Isaías foi ao templo. Ele não podia entrar, porque isso era permitido somente aos sacerdotes escalados. Porém, Isaías chegou o mais perto que pôde e abriu seu coração a Deus. Então, repentinamente, em visão, ele já não mais se encontrava no pátio, diante do templo de Salomão, mas dentro do lugar santíssimo, no próprio santuário celestial. O que mais o impactou foi a santidade de Deus – algo que ele nunca mais esqueceu (Is 6) (Ellen G. White, Profetas e Reis (CPB, 2021), p. 178, 182).

Ezequiel. Esse jovem hebreu teve a mais extraordinária das visões bíblicas. Viu Deus, em Sua glória, locomovendo-Se em um carro-trono. O Senhor dominava os elementos da natureza, era servido por seres celestiais e mostrou-Se conhecedor da história de Seu povo (Ez 1 e 2).

Daniel. Em visões da noite, o profeta contemplou o que Nabucodonosor já havia visto parcialmente em sonho, e percebeu o perfeito domínio de Deus sobre os reinos da Terra, sobre o tempo e a eternidade (Dn 2).

Os discípulos de Cristo. Antes de serem enviados como apóstolos, permaneceram cerca de três anos com Jesus a fim de O conhecerem e aprenderem sobre Seu caráter e Seus ensinos.

Paulo. Junto à entrada de Damasco, ele teve uma visão do Cristo glorificado (At 9:1-6; At 22:3-21; At 26:9-18).

Essas narrativas bíblicas nos mostram que uma clara concepção do Ser de Deus era absolutamente necessária para que esses homens cumprissem sua missão. Não seria verdade o mesmo para nós hoje? Antes de correr de um lado para outro, antes de evangelizar, pregar, visitar, administrar, liderar e dirigir uma infinidade de programas, também precisamos conhecer Aquele a quem servimos.

CONHECENDO A DEUS

Como podemos conhecer a Deus? Reconhecemos que não poderemos conhece-Lo realmente, a menos que Ele escolha revelar-Se. E, Ele se revelou a nós na Criação, nas Sagradas Escrituras e na vida de Jesus Cristo. Temos também os escritos de Ellen G. White, comumente citados pelos adventistas como o Espírito de Profecia, a manifestação moderna da revelação de Deus através de uma profetisa. Por todas essas fontes podemos familiarizar-nos com Deus.

Jesus, em Sua oração sacerdotal registrada em João 17, declara algo impressionante: “E a vida eterna é esta: que conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (Jo 17:3, NAA). Segundo Jesus, a vida eterna não está baseada apenas em crer em doutrinas ou realizar obras, mas em conhecer a Deus e a Jesus Cristo.

1) Conhecer a Deus vai além de saber sobre Deus

Vivemos em uma era onde o nome de Deus é facilmente acessado: em músicas, redes sociais, livros, sermões e vídeos. Mas conhecer a Deus não é acumular dados sobre Ele. Mas implica um conhecimento íntimo, relacional, experiencial - como entre marido e esposa, pai e filho, amigo e amigo.

Muitos sabem sobre Deus, mas não andam com Ele. Sabem repetir textos bíblicos, mas não experimentaram o poder regenerador desse relacionamento. Um exemplo emblemático disso são os fariseus. Eles conheciam as Escrituras, mas rejeitaram o próprio Autor delas quando O viram face a face. Durante Seu ministério terrestre, de três anos e meio, Jesus realizou inúmeros sinais e milagres surpreendentes para provar Sua divindade, e de que era o Messias, de fato, que veio do próprio Deus, o Pai. No entanto, os fariseus e outros líderes judeus, que deveriam ter sido os primeiros a reconhecer Jesus e aceitá-Lo como o Messias, diante de todas as evidências, não conseguiam enxergar a realidade. Ou, em vez disso, realmente não queriam ver.

Os fariseus e os líderes religiosos deveriam reconhecê-Lo ainda mais pelo fato de que as Escrituras do Antigo Testamento apontavam para Ele. “Vocês estudam cuidadosamente as Escrituras, porque pensam que nelas vocês têm a vida eterna. E são as Escrituras que testemunham a meu respeito”, disse Jesus (Jo 5:39, NVI). No entanto, tornaram-se cegos espirituais, planejando, inclusive, a morte de Jesus.

Teremos vida eterna não por sabermos que Deus existe, mas por nos relacionarmos com Ele diariamente - ouvindo Sua voz, caminhando com Ele, obedecendo com alegria.

2) Esse conhecimento transforma quem somos

O verdadeiro conhecimento de Deus nos altera profundamente. Não se trata de um saber teórico, mas de uma conexão que nos molda à imagem de Cristo. Esse conhecimento relacional - mais profundo do que mera informação - tem o poder de transformar nossa mente, caráter e destino eterno.

Sobre isso Ellen G. White escreveu: “O conhecimento de Deus conforme revelado em Cristo é o conhecimento que necessitam todos os que são salvos. É o conhecimento que transforma o caráter. Esse conhecimento, recebido, recriará a pessoa à semelhança da imagem de Deus. Outorga a todo o ser um poder espiritual que é divino” (Testemunhos Para a Igreja [CPB, 2008], v. 8, p. 289). Portanto, para experimentar a vida “real” agora e a vida “eterna” mais tarde, devemos “conhecer”. Na linguagem bíblica, “conhecer”, não se limita apenas ao um conjunto de ideias sobre Deus ou a um conhecimento intelectual de fatos sobre Deus e Jesus, mas significa um relacionamento pessoal com “o único Deus verdadeiro; e [...] também Jesus Cristo”. Então, “conhecer” Jesus é relacionar-se com Ele de modo profundo e íntimo, um reconhecimento de Sua graça e amor, e uma entrega total à Sua vontade.

Imagine que algumas pessoas só conhecem Deus na teoria. Elas sabem que Ele existe, conhecem Suas qualidades e Sua Palavra, mas esse conhecimento não afeta suas vidas. Elas continuam vivendo como se não tivessem esperança e como se Deus não estivesse presente em suas vidas.

O que acontece na vida presente quando estabelecemos um relacionamento experimental? “O conhecimento experimental de Deus e de Jesus Cristo, a quem Ele enviou, transforma o homem na semelhança de Deus. [...] Leva-o à comunhão com a mente do Infinito e lhe abre os ricos segredo do Universo” (Ellen G. White, Parábola de Jesus [CPB, 2018], p. 114).

Esse conhecimento ilumina, conforta, guia e inspira os corações das pessoas. Elas conhecem Deus como um Pai amoroso e confiam Nele mesmo quando a vida está difícil, dizendo: “Pai, segure minha mão e me leve para casa em segurança.” Elas também conhecem Deus como um ser cheio de amor e misericórdia, que cuida de Seus filhos com ternura. Isso lhes dá paz e confiança para descansar nos braços do Amor Infinito. Além disso, essas pessoas conhecem Deus como infinitamente santo, odiando o pecado e amando a justiça. Elas começam a lutar contra a tentação e buscam a purificação pelo Espírito Santo. Esse conhecimento de Deus se torna um poder transformador em suas vidas, mudando suas atitudes e trazendo-as mais perto Dele. Elas crescem espiritualmente e vencem o pecado, pois o conhecimento de Deus tem colorido suas vidas com beleza e graça divinas, como a luz do sol que colore as pétalas das flores

Como experimentamos a vida eterna agora? Buscando cada dia a presença pessoal de Deus, amá-Lo e andar em sua companhia, através da oração e do estudo da Sua Palavra. Ellen G. White escreveu: “O Céu é um incessante aproximar-se de Deus por intermédio de Cristo. [...] Quanto mais conhecermos a Deus, tanto mais intensa será nossa felicidade” (O Desejado de Todas as Nações [CPB, 2004, p. 331).

Quanto mais conhecemos Jesus, mais passamos a refletir o Seu caráter: amor, paciência, humildade, verdade, compaixão e santidade.

João é um exemplo claro disso. As Sagradas Escrituras revelam que João era possuidor de uma personalidade cheia de defeitos e falhas. Juntamente com seu irmão Tiago, João tinha temperamento com tendência às explosões de cólera, sustentado por um gênio forte que o levava a ações impulsivas e irritadiças. As demais características de sua personalidade são ampliadas por Ellen White: “Não era de, si mesmo, dócil e submisso. [...] Mau gênio, vingança, espírito de crítica, tudo se encontrava no discípulo amado. Era orgulhoso e ambicioso de ser o primeiro no reino de Deus.” (O Desejado de Todas as Nações [CPB, 2004], p. 295).

Logo no começo do seu ministério como apóstolo, Jesus deu-lhe o sobrenome de “Boanerges, que significa filhos do trovão” (Mt 3:17). Este título, por certo, indica que tanto João como seu irmão, Tiago, eram briguentos, que eles tinham uma natureza combativa e egoísta.

O caráter defeituoso de João ficou evidente quando e seu irmão viram uma aldeia samaritana recusarem receber Jesus. Estes “filhos do trovão” pediram para fazer descer fogo do céu para aniquilar os habitantes dela, apesar de Cristo não ter insistido em permanecer entre os samaritanos. Para surpresa deles, Jesus os repreendeu, dizendo: “Vocês não sabem de que espírito são, pois o Filho do homem não veio para destruir a vida dos homens, mas para salvá-la” (Lc 9:55,56).

Esse episódio mostra claramente que João tinha mau gênio e tinha desejo de vingança. Anteriormente, João tentara impedir que certo homem expulsasse demônios em nome de Jesus. Mas Jesus o repreendeu e o corrigiu (Lc 9:49-56). Esse incidente revela que João era também exclusivista quanto aos seguidores de Jesus.

João também era egoísta. Ele revelou seu egoísmo quando, com seu irmão, buscou lugares de honra ao lado de Jesus em Seu futuro reino (Mt 20:20-24; Mc 10:35-40).

Felizmente, João se deixou ser conduzido por Jesus e teve seu caráter modificado à semelhança do caráter Dele. Ele havia aprendido, no decorrer dos anos, que seu caráter devia refletir o de Cristo. E, submetendo-se a vontade e à influência do Espírito Santo, ele foi transformado pelo amor de Deus. Então, ele passou a ser conhecido como “o apóstolo a quem Jesus amava”. (Jo 21:20). Isso certamente, é um reflexo da transformação do seu caráter. Certamente a vida de João fora milaculosamente transformada. Tanto é que ele pôde falar do amor do Pai como nenhum outro dos discípulos poderia. Seu testemunho talvez seja o mais forte que podemos encontrar no Novo Testamento.

Ao tempo em que escreveu os diversos livros do Novo Testamento que levam seu nome, João era um idoso patriarca que havia crescido à semelhança de Jesus.

A escritora cristã Ellen G. White, a respeito dessa transformação de João escreveu: “A beleza da santidade que o havia transformado irradiava de seu semblante com a glória de Cristo. Com adoração e amor contemplou ele o Salvador até que assemelhar-se a Ele e com Ele familiarizar-se, tornou-se-lhe o único desejo, e em seu caráter se refletia o caráter de seu mestre” (Atos dos Apóstolos, p. 545). Portanto, quando à semelhança de João nos conscientizarmos de que o nosso Deus verdadeiramente nos ama com cada vibra do Seu Ser, seremos todos transformados à sua semelhança. É o amor de Deus que toca nossa vida.

Pedro é um outro exemplo claro de alguém que teve sua vida transformada ao conhecer profundamente a Cristo. De impulsivo e violento, se tornou manso e corajoso pregador. O segredo? Passou tempo com Jesus. Conheceu-O não apenas com os olhos, mas com o coração. O impulsivo e instável Pedro se tornara uma coluna da igreja de Cristo. Um homem não pode por si mesmo transformar seu caráter, mas Jesus transformou Pedro completamente, tirando-o da “rota de colisão” que, sem dúvida, o levaria ao fracasso e perdição.

Se o nosso “cristianismo” não está mudando quem somos, talvez seja hora de buscar menos o saber teológico e mais a intimidade com o Deus teológico.

3) O mundo precisa ver esse conhecimento em ação

Não fomos chamados apenas para conhecer Deus, mas para revelá-Lo. O conhecimento verdadeiro gera testemunho poderoso. O chamado de Deus para nós sempre envolve a responsabilidade da missão de levar outros à satisfação de usufruir o dom da salvação em Cristo. Talvez seja por essa razão que Ellen White tenha escrito: “Todo verdadeiro discípulo nasce no reino de Deus como missionário. Aquele que bebe da água viva, faz-se fonte de vida. O depositário torna-se doador” (O Desejado de Todas as Nações [CPB, 2004], p. 195).

O mundo está cansado de discursos religiosos. O que impacta é um caráter transformado. Gente que ama como Jesus, que serve com humildade, que fala com graça, que vive com esperança.Não é somente pregando a verdade, ou distribuindo literatura, que devemos ser testemunhas de Deus. Lembremo-nos de que uma vida semelhante à de Cristo é o mais poderoso argumento que pode ser apresentado em favor do cristianismo, e que o cristão que não é fiel à sua profissão causa mais dano ao mundo do que um mundano. Nem todos os livros escritos poderiam substituir uma vida santa. Os homens acreditarão, não o que o ministro pregue, mas o que a igreja pratique em sua vida. Com excessiva frequência a influência do sermão pregado do púlpito é anulada pelo sermão feito na vida dos que professam ser partidários da verdade” (Ellen G. White, Testemunhos Seletos [CPB, 1985], v. 3, p. 289, 290).

Aqueles irmãos anônimos que vivem o evangelho no trabalho, em casa, no trânsito… São cartas vivas! Que nosso bairro, nossos colegas, nossa família, vejam Jesus em nós - não por uma pregação eloquente, mas por uma vida coerente!

CONCLUSÃO:

João 17:3 nos convida a buscar um relacionamento mais profundo com Deus e com Jesus Cristo. É um convite para conhecer o amor, a graça e a verdade que transformam a vida. Ao buscarmos esse conhecimento, experimentamos a vida eterna que Jesus veio nos oferecer. Que possamos buscar essa vida eterna, não apenas como um destino final, mas como uma jornada diária de comunhão com o Pai e o Filho.

Queridos, conhecer a Deus não é tarefa de um sábado ou de um culto. É uma jornada diária, viva e relacional. Jesus não veio apenas para nos salvar, mas para nos reconciliar com o Pai. E nessa relação está a fonte da vida eterna.

Que Deus nos ajude a buscá-Lo com intensidade, a conhecê-Lo com profundidade e a revelá-Lo com integridade.

Apelo Final: Você deseja parar de apenas saber sobre Deus e começar a viver com Deus? Quer permitir que esse conhecimento transforme sua mente, sua casa, sua vida inteira?

Então ore ao Senhor hoje: “Senhor, eu quero Te conhecer como nunca antes. Transforma-me pela Tua presença!”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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