ABRAMOS A PORTA DA FRENTE


 Ricardo André

“Ao cair da tarde daquele primeiro dia da semana, estando os discípulos reunidos a portas trancadas, por medo dos judeus, Jesus entrou, pôs-se no meio deles e disse: “Paz seja com vocês!” Tendo dito isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos alegraram-se quando viram o Senhor. Novamente Jesus disse: ‘Paz seja com vocês! Assim como o Pai me enviou, eu os envio’” (João 20:19-21, NVI).

INTRODUÇÃO

A passagem lida trata sobre a ressurreição de Jesus, ocorrida no primeiro dia da semana (domingo). Na noite desse dia, Cristo apareceu aos seus discípulos, sem Tomé presente, eles estavam frustrados, decepcionados e sem esperança, pois seu Mestre havia morrido e eles ainda não haviam entendido a grande doutrina da ressurreição. O apóstolo João nos informa que os fundadores da igreja cristã estavam “reunidos a portas trancadas, por medo dos judeus”. Era um tempo de crise, onde as incertezas sobre o futuro imperava na mente e nos corações dos seguidores de Jesus. Portanto, após a morte de Jesus estavam com medo e escondidos numa casa, “provavelmente no mesmo cenáculo onde tinham se reunido na noite da quinta-feira (cf. Mc 14:15-16), porque a Festa dos Pães Asmos ainda estava acontecendo” (Comentário Bíblico Andrews [CPB, 2024], v. 3, p. 462). A casa em que eles estavam se tornou um refúgio de discípulos covardes e medrosos. Certamente, eles não mais se lembravam da ordem de Jesus, antes de Sua morte: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo” (Mat. 24:14). Como poderiam pregar, estando atrás das “portas trancadas”? Parte do mundo que deveria receber o evangelho era composta por judeus, mas os discípulos estavam se escondendo justamente deles. Podemos ver como o medo destrói a visão, os sonhos e a vontade de realizar coisas. Incrível! Os discípulos haviam vivido por mais de três anos ao lado de Jesus e O viram ressuscitar mortos, mas a cruz havia enterrado suas esperanças.

Não obstante, Jesus não desistiu deles. A escritora cristã Ellen G. White descreve o momento que dois discípulos, que retornaram de Emaús, e que não faziam parte dos 12, portadores de boas-novas, bateram à porta da casa onde os discípulos estavam escondidos após a morte de Cristo. “A porta é cautelosamente aberta, eles entram, e Outro, invisível, entra com eles. Novamente é trancada a porta, para evitar espias. [...] Então os dois viajantes, ofegando em razão da pressa com que tinham feito a jornada, contam a maravilhosa história de como Jesus lhes aparecera. Apenas a terminam, enquanto alguns declaram não o poder crer, por ser demasiado bom para ser verdade, eis que outra Pessoa Se acha perante eles. Todos os olhos se fixam no Estranho. Ninguém batera, pedindo entrada. Nenhuma pisada fora ouvida. Os discípulos sobressaltam-se e cogitam que quererá isso dizer. Ouvem então uma voz que não é outra senão a do Mestre. Claras e distintas soam-Lhe as palavras saídas de Seus lábios: ‘Paz seja convosco’” (O Desejado de Todas as Nações, p. 802, 803).

Quando Jesus apareceu a eles, o medo desapareceu, o seu choro se tornou em alegria, sua desesperança em viva esperança, Aquele que lhes falava palavras tão doces ao coração, estava de novo no meio deles, vivo! Aquele que eles viram ensanguentado, cheio de poeira, com uma coroa maldita de espinhos em sua cabeça, com os cravos afiados da cruz perfurando as suas mãos, com o seu lado perfurado por uma afiada lança, estava agora vivo e novamente entre eles e a sua presença trouxe paz! Resgataram a confiança de que poderiam enfrentar qualquer desafio e ser vencedores. A partir daquele momento, passaram a confiar que, mesmo diante de provas e sofrimentos, a presença de Cristo produz paz, alegria, segurança e esperança. Sobre esta presença de Cristo no meio dos seus discípulos, iremos extrair algumas lições práticas, objetivas e espirituais para a nossa vida.

Vivemos num mundo de portas fechadas. Portas de oportunidades se fecham por causa do desemprego, da pobreza e da baixa escolaridade. Portas de relacionamentos rompidos, hostilidade e sentimentos doentios que nos afastam uns dos outros. Portas dos sonhos estão interrompidos. Portas de fracassos e derrotas, tudo parece dar errado. Acima de tudo, portas que fechamos para Deus por causa do medo, da dúvida, da incredulidade e do pecado.

Seria bom se nenhuma dessas portas existisse, especialmente as últimas quatro.

Acredito profundamente que nosso Salvador não aprecia portas fechadas. Os evangelhos contêm inúmeros relatos sobre como Jesus abria as portas fechadas da vida das pessoas comuns. O estupendo episódio relatado em João 20:19-21 é um clássico exemplo dessa realidade.

I - POR QUE OS DISCÍPULOS FECHARAM AS PORTAS?

a) Medo. Os apóstolos de Cristo fecharam as portas com medo de os judeus também os perseguirem e prenderem para os matar. Eles estavam com medo de sofrer o mesmo destino de Jesus. O medo pode fechar portas. Sabemos que o medo paralisa. Uma pessoa com medo é incapaz de fazer qualquer coisa; e, quando o medo se transforma em pânico, pode até fazer algo, mas faz loucuras. Ele tem o poder de isolá-las num canto qualquer. Imaginemos aquele grupo de bravos pescadores, forjados nas terríveis tormentas e nas ondas do mar bravio, agora reunidos com as portas trancadas, “com medo dos judeus”. Mas os discípulos nada tinham a temer. Bem cedo naquele dia, eles haviam visto a tumba vazia. Foram testemunhas oculares de muitos milagres que Jesus realizara. Viram Jesus alimentar mais de 5.000 pessoas com apenas dois peixes e cinco pães. Alguns deles O tinham visto caminhar sobre as ondas e ordenar ao mar revolto que se acalmasse.

b) Dúvida. A dúvida está implícita no texto. Os discípulos não tinham certeza que Jesus havia ressuscitado, e tinham dúvidas se Ele era realmente o Messias. Em vez de retomar suas vidas normais, eles se distanciaram dos encontros sociais normais e optaram pelo isolamento. Algumas mulheres já haviam visto Ele Vivo (Lc 24.12), mas ao falar para os discípulos eles não acreditaram (Lc 24.11), eles estavam afogando a sua magoa trancados.

O fato de Jesus Se haver preocupado em mostrar aos discípulos as marcas em Suas mãos, indica justamente que eles ainda precisavam ser convencidos da realidade de Sua ressurreição. “E se Ele realmente não ressuscitou dentre os mortos? E se estivermos enganados?” Os discípulos deviam estar preocupados com essas questões quando Jesus apareceu entre eles naquela tarde pascal.

c) Culpa e vergonha. Também é possível que os discípulos tenham fechado a porta por causa da culpa e vergonha. Eles deveriam estar sentindo a dor do fracasso e do remorso por haverem desapontado a Jesus. O medo deles indicava uma incredulidade e um sentimento de culpa por não terem defendido Jesus humanamente, agora Ele estava morto para eles. Lembram-se daquela fatídica noite de quinta-feira? Até Pedro, provavelmente o mais destemido dentre os discípulos, traiu o Mestre, a fim de evitar ser capturado.

Os discípulos tremiam de medo, tinham dúvidas e relembravam o fracasso quando, de repente, Jesus apareceu e Se pôs no meio deles. Ele veio pela porta dos fundos, por assim dizer, e trouxe Consigo as chaves que abriram a porta da frente da vida dos discípulos. Aquelas chaves incendiaram o cristianismo durante o primeiro século. Essas mesmas chaves nos estão disponíveis hoje.

II - CHAVES PARA UMA VIDA CRISTÃ PLENA

1) A chave de uma nova paz. As portas de nossa vida podem estar fechadas pelo pecado, o fracasso e a culpa. Podemos não encontrar um trabalho decente porque nosso currículo não é dos melhores. Não temos condições de erguer nossa cabeça por causa de um passado comprometedor. Não podemos fazer o máximo que nossas capacidades permitem, por causa do ódio, da frustração ou do remorso. Para todos nós Jesus diz: “Paz seja com vocês!”

Paz não é a ausência de problemas. Não é uma vida isenta de turbulências. Não é a ausência de guerras e conflitos entre as pessoas; tem também um profundo sentido espiritual e religioso, dependendo totalmente do relacionamento do homem com Deus. Você pode procurar a verdadeira em tudo que imaginar: nos amigos, nas recreações, nas viagens, nas leituras, nas novelas, na riqueza; e jamais a encontrará. A paz não encontrada em coisas comuns, mas só a encontramos numa pessoa: Jesus! O apóstolo Paulo declara: “Porque Ele é a nossa paz” (Ef 2:14). Jesus é o “Príncipe da Paz” (Is 9:6). Portanto, a verdadeira paz vem quando o Príncipe da Paz reina no coração. Quando Jesus governa nossa vida, temos paz. E quando estamos em paz com Deus, não podemos ser infelizes. Enquanto você não permitir que Jesus faça morada em seu coração, sempre haverá um vazio, um anseio não preenchido em seu ser.

Foi somente quando nosso Senhor estava no barco e bradou: “Aquiete-se”, que os discípulos foram salvos daquela terrível tempestade no mar da Galileia. Foi somente quando o endemoninhado gadareno encontrou a Jesus, que sua esposa e filhos puderam finalmente abrir-lhe as portas da casa e viverem todos em paz. Foi somente porque Jesus estava presente que a festa de casamento em Caná foi salva de um grande fiasco.

Ellen White ressalta que “Jesus está sempre pronto a comunicar paz às almas carregadas de dúvidas e temores. Espera que Lhe abramos a porta do coração, convidando: Fica conosco” (O Desejado de Todas as Nações, p. 804).

Assim como fez com os discípulos, Jesus veio para nos trazer a chave da paz de espírito. Você quer mesmo ter perfeita paz? Conceda essa oportunidade a Deus. Ele está insistindo conosco agora: “Abra a porta da frente.” Por favor, não diga: “Sinto muito, ela está fechada.” Experimente a alegria de Sua salvação e você se encherá de paz. Se sua vida parece ter perdido o brilho, convide Jesus para estar no seu meio e Ele te dirá: “Paz seja contigo”, tudo mudará, tudo fará sentido novamente na sua vida. No meio de nossos desafios, angústia, ansiedade e frustração, Jesus entra pelas portas trancadas. Suas primeiras palavras, antes de qualquer tipo de saudação, são: “Paz seja com vocês!

2) A chave de um novo propósito. Nossas portas podem estar fechadas por causa de relacionamentos rompidos. Assim como o pecado faz com que fujamos de Deus, o medo e o trauma fazem com que nos apartemos uns dos outros. Os discípulos, naquele domingo da ressurreição, estavam prontos a se isolarem do resto do mundo. Foi para lhes abrir a alma que Jesus trouxe a chave de um novo propósito. Ele lhes disse: “Assim como o Pai Me enviou, Eu os envio (v. 21).”

Sobre isso, Ellen White escreveu: “Seja qual for nossa posição, dependemos de Deus, que enfeixa em Suas mãos todos os destinos. Ele nos designou nossa obra, e nos dotou de faculdades e meios para ela. Enquanto submetermos a vontade à Sua, e confiarmos em Sua força e sabedoria, seremos guiados por caminhos seguros, para realizar a parte que nos cabe em Seu grande plano” (O Desejado de Todas as Nações, p. 209).

Note que João diz-nos que Tomé não estava lá quando Jesus apareceu aos discípulos. E quando, mais tarde, ouviu falar do aparecimento de Jesus, ele não creu que fosse verdade (Jo 20:24, 25). Onde estava Tomé quando o restante dos discípulos estava reunidos – consolando-se mutuamente, confortando-se e mantendo comunhão? Ao que parece, Tomé não gostava da força do companheirismo e preferiu lidar sozinho com sua dor. Hoje, há milhares de “Tomés” modernos, homens e mulheres que são confrontados com a perda de um emprego, com a frustração de não ter conseguido fazer a faculdade do sonho, do fim do casamento, de sonhos desfeitos, de uma consciência culpada por pecados cometidos, de crise financeira, de um diagnóstico de uma doença grave, causando-lhes intensa dor e sofrimento. E enfrentam tudo isso sozinhos e isolados. O Senhor Jesus nos enviou a ir até essas pessoas e ministra-lhes em suas necessidades.

“Eu vos envio” é uma ordem do Senhor, mas não é só palavra. Está acompanhada do fato: “o Pai Me enviou”. Jesus não enviaria ninguém se, primeiramente, não tivesse sido enviado. Ele espera que nós aceitemos, hoje, o Seu convite de ir, porque Ele veio primeiro. Palavra e fato estão unidos de maneira extraordinária na vida do Senhor Jesus.

“Nós devemos apresentar, da verdade como é em Jesus, um testemunho tão definido, como fizeram Cristo e Seus apóstolos. Confiando na eficiência do Espírito Santo, devemos testificar da misericórdia, bondade e amor de um Salvador crucificado e ressurgido, e ser assim instrumentos por meio dos quais sejam espancadas as trevas de muitos espíritos, fazendo com que ações de graças e louvor ascendam a Deus, de muitos corações” (Ellen G. White, Mensagens escolhidas, v. 1, p. 263).

Quando temos a chave de um novo propósito, abrimos a porta do serviço e cuidado para aqueles que têm sido feridos por relacionamentos rompidos. Podemos ir e tocar a vida das pessoas com a mensagem de Jesus, com uma nobre agenda e motivos generosos. Servimos porque a paz e o propósito de Deus criaram em nós um forte desejo de ajudar os outros. E, Jesus é capaz de encontrar vidas paralisadas, semidestruídas, acanhadas ou desesperadas. Ele é capaz de buscar pessoas escondidas, tímidas, envergonhadas atrás das portas da vida, trancadas pelas circunstâncias mais adversas. Jesus sempre está disposto a fazer renascer essas pessoas e enviá-las para cumprir a missão.

3) A chave de um novo poder. Na tarde daquele domingo, depois de desejar paz a Seus discípulos, depois de enviá-los ao mundo para cumprir a missão, Jesus fez mais duas coisas: “soprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo” (v. 22). Lembra-se da primeira vez em que Deus soprou? Foi na criação, para dar vida a um corpo de barro (Gn 2:7). Sem o sopro divino, não somos mais do que barro. Paulo diz: “Temos, porém, este tesouro em vasos de barro” (2 Co. 4:7). Nós somos os vasos de barro. O tesouro é Jesus. É Ele quem nos dá vida, força, poder e valor. Foi o sopro divino que trouxe vida a um corpo de barro. Foi o sopro de Jesus que transformou aquele grupo de medrosos discípulos em homens destemidos, que saíram pelos quatro cantos da Terra pregando o evangelho, sem importar-se com a própria vida.

Nossas portas podem estar fechadas por fracassos e dúvidas. Assim como o pecado faz com que fujamos de Deus e uns dos outros, o fracasso faz com que fujamos de nós mesmos. Muitos se voltam para o álcool, as drogas e mesmo o esporte para compensar o senso de fracasso. Para todos nós, Jesus traz a chave de um novo poder. A última chave que Jesus deu para os discípulos naquele domingo à tarde, foi a do poder do Espírito. “E com isso, soprou sobre eles e disse: ‘Recebam o Espírito Santo.’” O Espírito Santo é a chave poderosa que torna a vida bem-sucedida para Deus e a humanidade.

Pense nos discípulos trancafiados naquela sala durante o domingo da ressurreição. Lá estava Pedro, que negara a Cristo três vezes. Lá estavam Tiago e João, que viviam discutindo sobre quem seria o maior entre os seguidores de Jesus. Lá estava Tomé, o discípulo da dúvida. Lá estavam algumas mulheres anônimas. Todos eles tinham pouca educação formal, se é que a tinham. Mas, quando receberam o poder do Espírito Santo, viraram o mundo de cabeça para baixo.

Jesus está disposto a conceder a todos o poder do Espírito. Tem você relutado em se aventurar por Cristo, em razão de seus fracassos no passado? Tem você sido tímido demais para pensar grande, para fazer grandes planos para Cristo, por causa da dúvida ou medo do fracasso? A todos nós Jesus diz: “Abram a porta da frente. Por favor, não digam: ‘Sinto muito, estamos fechado.” Experimente as maravilhas desse poder.

Se Jesus foi capaz de fazer maravilhas na vida daqueles discípulos, é capaz de fazer o mesmo em nós, para nós e através de nós. Por isso, eu o convido, querido irmão(ã), a refletir sobre sua própria história; a deixar-se encontrar mais uma vez por Jesus. No silêncio do seu coração, olhe mais uma vez para as cicatrizes nas mãos de Cristo, contemple Seu amor por você, escrito com sangue, e ouça o Seu convite: “Assim como o Pai Me enviou, Eu também vos envio.” Depois, sinta o sopro suave de Jesus trazendo vida, perdão e poder para cumprir a missão. Receba o Espírito e vá, sem medo, cumprir a missão que Deus lhe designou.

CONCLUSÃO

As portas de uma vida de sucesso e realização não podem estar fechadas. Jesus tem as chaves. Ele diz: “Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será aberta.” (Lc 11:9, NVI). Ele também diz: “Eu Sou a porta; quem entra por Mim será salvo. Entrará e sairá, e encontrará pastagem” (Jo 10:9, NVI). Se estiver faltando sentido e significado para a vida, precisa convidar Jesus para estar presente nela.

Há, porém, uma porta que pode estar fechada. Jesus hoje apela: “Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo.” (Ap 3:20, NVI) Abramos-Lhe a porta da frente de nossa vida e deixemos Jesus entrar. Ele nos oferece livremente o bálsamo para satisfazer nossas necessidades e anelos, e por fim salvar-nos de toda provação, tristeza, lamento e pecado, e até mesmo da morte eterna. A qualquer momento Jesus, o Noivo, virá. Então Ele fechará todas as portas da oportunidade. E àqueles que não tiverem as chaves, o Senhor dirá com tristeza: “Não o conheço. Sinto muito, estou fechado!” (Mt 25:1-13).

Caro amigo leitor, você gostaria de abrir as "portas de frente" de sua vida, permitindo que Cristo entre e transforme suas realidades? Você deseja a presença do Cristo ressuscitado contigo? Renda-se a Ele agora. Você receberá paz, alegria na alma e vida eterna. Deseja isto para a sua vida? Já tem certeza de vida eterna? Se sua resposta for não, precisas ainda hoje entregar a sua vida a Cristo, o Senhor ressuscitado!

 

 

 


 

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