SEM UM PROFETA VIVO

Como a Igreja Adventista procurou ajustar-se à obra de Ellen White após sua morte Em 8 de dezembro de 1925, Willie C. White escreveu alegremente para sua filha Ella May White Robinson: "O melhor de tudo é que a Comissão da Conferência Geral 'se deparou' e declarou (sem registro) que a questão da impressão de testemunhos [manuscritos] pertencia aos curadores... Sexta-feira, 20 de novembro, a Comissão da Conferência Geral libertou os curadores." 1 Com estas palavras, Willie White proclamou uma nova era para Ellen G. White e para a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Mas essa nova era não veio sem uma batalha prolongada e às vezes amarga sobre o lançamento da obra da Sra. White, a natureza da sua inspiração e a atitude da Igreja em relação aos seus escritos. Uma análise desse conflito oferece hoje à Igreja Adventista do Sétimo Dia alguns insights altamente valiosos. Por mais de dez anos após a morte de Ellen White, o exato papel e propósito dos escritos de Ellen White foram...