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Mostrando postagens de junho, 2016

QUÃO CONFIÁVEL É A BÍBLIA?

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Alberto R. Timm A autoridade do cristianismo deriva da Palavra de Deus. Cristo e Seus apóstolos consideravam as Escrituras como a revelação de Deus, com uma unidade fundamental entre seus vários ensinos (ver Mateus 5:17-20; Lucas 24:27, 44, 45-48; João 5:39). Muitos pais da igreja e os grandes reformadores protestantes do século 16 enalteciam a unidade e a confiabilidade das Escrituras. Todavia, sob a forte influência do criticismo histórico do Iluminismo do século 18, um número considerável de teólogos e cristãos passou a considerar a Bíblia como mero produto das antigas culturas dentro das quais foi concebida. Conseqüentemente, a Bíblia não é mais considerada como consistente e harmônica em seus variados ensinos, e sim como uma coleção de diferentes fontes com contradições internas. Outro golpe contra a autoridade e unidade das Escrituras foi desferido na segunda metade do século 20, pelo ataque furioso do pós-modernismo. A nova tendência é enfatizar, não o verdadeir...

QUAL JESUS VOCÊ QUER?

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Ricardo André No evangelho de Mateus 27:11-26 acha-se registrado uma questão que afeta o destino de todo ser humano. O texto sacro apresenta aos personagens diretamente envolvidos no enredo e a cada ser humano duas opções e uma escolha, nos apresenta dois caminhos um para a salvação e outra para a perdição eterna. As Sagradas Escrituras estão cheias de exemplos de escolhas que homens tiveram que fazer (Deuteronômio 30:19; Josué 24:15; 2 Samuel 24:13; 1 Reis 3: 5). No texto de Mateus somos desfiados a fazermos uma escolha que influenciará o nosso futuro eterno. Que escolha é essa? Passaremos a discorrer neste artigo exatamente sobre essa questão de tremenda importância para cada pessoa. Jesus fora preso de forma ilegal, na quinta-feira da Semana da Paixão, 13 de Nisan do Calendário judaico, à noite, e fora levado para ser interrogado pelos sacerdotes Anás e Caifás (Jo 18:20-23). Depois de ser levado a Caifás, Jesus foi conduzido diante de Pilatos, governador da Judeia. Na...

DESCARTANDO O DEUS DOS DEÍSTAS

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Ricardo André O século XVIII testemunhou a ascensão de uma ramificação do cristianismo chamada deísmo. Deísmo era uma religião fundamentada no raciocínio humano, em vez de na revelação divina. Foi grandemente estimulada pela ascensão da ciência moderna. A maioria dos filósofos iluministas era deísta. Possuo alguns colegas e alunos que se declaram deístas. Descobertas como a lei da gravidade, por Isaac Newton, estabeleceram a cenário para os deístas. Os filósofos do Iluminismo eram apaixonados pelas leis da mecânica de Newton. Então, começaram a ver o Universo como uma grande máquina que funcionava por si mesma, de acordo com as leis da natureza. Naturalmente, ainda assim precisavam de um Deus para criar a máquina e especificar as leis de seu funcionamento. Mas parece óbvio aos deístas que, uma vez em funcionamento, a máquina cósmica podia funcionar muito bem sem a interferência de Deus. Assim sendo, o Deus deles não interferiu nos assuntos da Terra e de seus habitant...