Teologia

sábado, 29 de agosto de 2015

TRÊS ANJOS ADVERTEM O MUNDO


Ricardo André

Em Apocalipse 14:6-12, três grandes anjos aparecem na visão do vidente de Patmos, que voam pelo meio do céu com mensagens de advertência para nosso tempo. São três mensagens especiais de Deus para os habitantes deste mundo. Elas representam o último apelo de Deus ao mundo caído. Mas, como sabemos que elas representam as advertências finais de Deus à terra? Porque, seguindo imediatamente a proclamação dessas mensagens, o profeta contempla a gloriosa vinda de Cristo. Diz ele: “Olhei, e diante de mim estava uma nuvem branca e, assentado sobre a nuvem, alguém "semelhante a um filho de homem". Ele estava com uma coroa de ouro na cabeça e uma foice afiada na mão. (...) Assim, aquele que estava assentado sobre a nuvem passou sua foice pela terra, e a terra foi ceifada” (Apocalipse 14:14-16, NVI) Este verso descreve Jesus regressando como "Rei dos reis", "Senhor dos Senhores" e também como "Justo juiz".

Exatamente antes da ceifa mundial, que Jesus declarou ser o “fim do mundo” (Marcos 13:39), são dadas essas mensagens para despertar o coração da humanidade, a fim de que “quem quiser” se volte para Cristo antes que seja tarde demais e se prepare para aquele grande acontecimento porvir.

A Primeira Advertência

A primeira mensagem do primeiro anjo diz: “Então vi outro anjo, que voava pelo céu e tinha na mão o evangelho eterno para proclamar aos que habitam na terra, a toda nação, tribo, língua e povo. Ele disse em alta voz: "Temam a Deus e glorifiquem-no, pois chegou a hora do seu juízo. Adorem aquele que fez os céus, a terra, o mar e as fontes das águas" (Apocalipse 14:6,7, NVI).

Quem são esses anjos? Evidentemente que eles são simbólicos. É importante ressalvar que, o livro de Apocalipse é um livro cheio de símbolos.

“A palavra anjo provém de um termo grego aggelos, cujo significado real é “mensageiro”. Certamente, os mensageiros celestiais de Deus são seres sobrenaturais; mas a palavra grega aggelos é traduzida simplesmente como “mensageiro” ou “mensageiros”, em sua acepção ordinária, não aplicada a seres sobrenaturais, como em S. Marcos 1:2; S. Lucas 7:24; S. Lucas 9:52 e em Tiago 2:25. Nesses versos, os “mensageiros” (ou “anjos”) são: (a) João Batista; (b) os discípulos de João Batista; (c) os discípulos de Jesus Cristo e (d) dois espias – sem dúvida, todos eles seres humanos” (Uma Nova Era Segundo as Profecias do Apocalipse, p. 92).

Portanto, esses anjos simbolizam um grupo de cristãos sinceros anunciadores dessas mensagens em um movimento de âmbito mundial. Ademais, em todos os tempos Deus sempre empregou mensageiros humanos para proclamar Suas verdades a outros. Foram a eles dada a ordem de Mateus 28:18-20: "Ide portanto e pregai". Nenhum texto na Bíblia afirma que o evangelho seria pregado por anjos. Esta responsabilidade Jesus conferiu aos seus discípulos, os seus seguidores.

“Chamou Deus Sua igreja hoje, como chamara o antigo Israel, a fim de erguer-se como luz na Terra. Pela poderosa espada da verdade, as mensagens do primeiro, segundo e terceiro anjos, separou-os das igrejas e do mundo para trazê-los a uma santa proximidade dele. Fê-los depositários de Sua lei e confiou-lhes as grandes verdade da profecia para este tempo. Como as Santas Escrituras confiadas ao antigo Israel, estas são um sagrado depósito a ser comunicado ao mundo. Os três anjos de Apocalipse 14 representam o povo que aceita a luz das mensagens de Deus, e vão como agentes Seus fazer soar a advertência por toda a extensão e largura da Terra” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, vol. 5, p. 455 e 456).

O coração e alma da mensagem do primeiro anjo é o “evangelho eterno”, ou seja, não é alguma mensagem nova, mas a mesma mensagem do passado. Deus sempre teve apenas um único evangelho. O evangelho eterno nunca muda. Ele foi anunciado primeiro no Éden (Gen.3:15), depois para os filhos de Israel (Heb.4:1-2), e é proclamado de novo a cada geração. O “evangelho eterno” corresponde às boas novas com as seguintes ênfases: (1) Jesus é o Cordeiro de Deus, que morreu pelos pecados de todo o mundo e ressuscitou dos mortos (I Co 15:1-4). (2) Pelo fato de Jesus estar intercedendo por nós no Santuário celestial, aplicando os méritos de Seu sacrifício, todos os nossos pecados podem ser perdoados (I Tm 2:5; I Jo 1:9; 2:1). (3) Podemos ter a justiça de Cristo em nosso coração pelo Espírito Santo (Rm 8:1-10). (4) Jesus voltará para tornar a vida eterna uma realidade para todos os que creem (Jo 3:36; I Pd 5:10).

A mensagem do evangelho é tão importante que assume um significado global. Ela tem de ser proclamada em todo o mundo antes da volta de Jesus (Mt 24:14).

A mensagem do primeiro anjo é um chamado para voltar a adorar o Deus Criador, porque só Ele é digno. A adoração é um ponto central no grande conflito entre o bem e o mal, e centraliza-se na adoração da besta contra a adoração do Criador (Ap 13:11-15; 14:7). Em 1856, quando já o “evangelho eterno” estava sendo anunciado ao mundo há doze anos, por um povo remanescente especial, e Deus sendo dado a conhecer como Criador, surgiu o naturalista inglês Charles Darwin com o seu livro intitulado “A Origem das Espécies”, em que contraria abertamente a doutrina criacionista do quarto mandamento da lei de Deus e do evangelho de Cristo. Desde esse tempo, a crença num Deus que criou todas as coisas com Seu poder, tem sido abandonada e o evolucionismo inundou o mundo científico e até mesmo o mundo cristão.
Nesta época, em que multidões se estão curvando diante dos falsos altares da teoria da evolução, ressoa a clara e definida mensagem: “Temei a Deus [reverenciai-O], (...) E adorai Aquele que fez o céu, e a Terra e o mar, e as fontes das águas”. O apelo do primeiro anjo é para que os filhos de Deus rejeitem a teoria da evolução e adorem a Deus como o Criador, Aquele que é a fonte de toda a vida e que deu origem a todas as coisas. Isso nos remete à origem da humanidade e do próprio mundo, descrita em Gênesis 1 e 2. O Senhor designou no princípio que Suas maravilhosas obras fossem lembradas, e assim ele instituiu o sábado como o eterno monumento ou lembrança de Seu poder criador (Sl 111:4; Gn 2:1-3). No coração de Sua santa lei está escrito: “"Lembra-te do dia de sábado, para santificá-lo. Trabalharás seis dias e neles farás todos os teus trabalhos, mas o sétimo dia é o sábado dedicado ao Senhor teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teus filhos ou filhas, nem teus servos ou servas, nem teus animais, nem os estrangeiros que morarem em tuas cidades. Pois em seis dias o Senhor fez os céus e a terra, o mar e tudo o que neles existe, mas no sétimo dia descansou. Portanto, o Senhor abençoou o sétimo dia e o santificou” (Êxodo 20:8-11).

É unicamente o quarto mandamento do Decálogo que aponta “Aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas”.(Êxo.20:8-11). O mandamento do sábado foi estabelecido por Deus com um propósito claramente definido, isto é, para que o homem se lembre perpetuamente de que Deus é o Criador do Céu, da Terra, do mar e de tudo quanto neles há. É pela observância do sábado que Deus espera ser reconhecido e adorado pelos habitantes do mundo como Criador, mantenedor e doador de todas as coisas. Antes do fim do mundo e da segunda vinda de Cristo, a partir de 1844, esta verdade deveria ser restabelecida na Terra segundo esta profecia. Enquanto o evolucionismo tenta apagar do mundo a ideia de um Deus Criador, o primeiro anjo chama a atenção dos habitantes do planeta para a adoração do Deus, que criou todas as coisas.

Por que a necessidade de pregar uma mensagem chamando os homens para a adoração do Deus Criador?  Porque o homem virou as costas para Deus. Abandonando o Senhor e desrespeitando as suas leis. Se o homem tivesse guardado os mandamentos de Deus em todos os tempos, não teríamos nos esquecido que Deus é o Criador de todas as coisas.

Se o dia de repouso tivesse sido guardado e observado pelos cristãos desde os dias de Cristo até agora, não teríamos tido a mínima ideia do surgimento do ateísmo, e do evolucionismo, mas abandonando os mandamentos de Deus, o homem abandonou o próprio Deus.

A mensagem do primeiro anjo diz que devemos adorar a Deus, obedecer suas leis e seus mandamentos porque haverá um juízo, no qual cada um prestará contas de sua obediência ou desobediência. A declaração atesta haver um tempo pré-definido em que a hora do juízo chegaria. A mensagem do juízo seria proclamada no mundo imediatamente ao chegar o “tempo do fim”, em 1798. Desta data em diante, poderíamos esperar o anúncio da chegada da hora do juízo.

Além disso, a hora do juízo chegaria quando o “evangelho eterno” fosse proclamado através de um grande movimento mundial “a toda nação, e tribo, e língua, e povo”, o que só poderia ser possível com o concurso da ciência, segundo anunciara o profeta (Dan.12:4). Daniel 8:14; 9:24-27 define o início do juízo pré-advento no Céu como sendo em 1844.

Enquanto no Céu, no santuário de Deus, se processa o juízo desde 1844, na Terra a mensagem do primeiro anjo adverte os homens sobre a sua realidade.

Em seu sermão em Atenas, Paulo disse que Deus “estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e creditou diante de todos” (Atos 17:31).

Os que aceitam o “evangelho eterno” se distinguem dos demais ditos cristãos, exatamente por obedecerem aos mandamentos da lei de Deus. Sabem que não estarão obedecendo ao evangelho eterno desprezando esses mandamentos. Sabem que não serão perdoados, se insistirem na transgressão da lei divina, que é a norma do juízo pela qual serão afinal julgados.

Uma vez que o registro bíblico da criação está sendo contrariado e uma vez que o sábado de Deus, um sinal do Seu poder criador foi posto de lado pela humanidade em geral, é vital que todas as pessoas, em todas as partes, sejam alertadas sobre essa questão crucial que tem a ver com a verdadeira adoração. Daremos nós ouvido à mensagem do primeiro anjo?

A Segunda Advertência

Vamos agora à mensagem do segundo anjo:
Em Apocalipse 14:8 lemos: "caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria de sua prostituição". Neste verso temos que usar o princípio da interpretação profética, pois, Babilônia, a cidade, não existia mais há muitos séculos.

A mensagem do segundo anjo é um apelo urgente motivado pelo amor e pela intransigente verdade de Deus. Esta mensagem toma a forma de uma denúncia e punição porque falsos sistemas de salvação em geral e da cristandade em particular têm rejeitado a luz da mensagem do primeiro anjo.

No Antigo Testamento, Babilônia era a inimiga mortal de Deus e de Seu povo (Jr 50:24, 28 e 29). No Apocalipse, a Babilônia mística tem o mesmo papel. A palavra Babilônia, ou Babel, quer dizer confusão. Ela teve sua origem com a cidade e a torre que o povo tentou construir na terra de Sinear, depois do dilúvio. Foi lá que as línguas do mundo foram confundidas. É um símbolo adequado para as igrejas populares e seculares, com suas centenas de diferentes seitas e doutrinas contraditórias. Apocalipse 12 fala sobre a igreja verdadeira, a igreja pura, representada por uma mulher pura. Babilônia é também descrita sob o símbolo de uma mulher infiel, é chamada “a mãe das meretrizes” (Apoc.17:1-5).

A mensagem ensinada pelo segundo anjo é que todos os sistemas religiosos falsos, que ensinam doutrinas não bíblicas - que ensinam heresias - vão cair. Babilônia significa um processo de apostasia no mundo cristão que vai culminar na crise descrita em Apocalipse 13:15-17. Então a besta e sua imagem vão formar uma aliança mundial para unificar os poderes religiosos e políticos. A queda final de Babilônia está no futuro. Por ordem de Deus, essa união mundial (papado/protestantismo apostatado/espiritismo moderno) perderá o seu poder, como aconteceu com a primeira cidade de Babel.

Qualquer igreja que aceita as doutrinas não bíblicas adotadas pela igreja medieval pode ser considerada como uma filha de “Babilônia, a grande, a mãe das abominações da Terra” (Ap 17:5). Tais doutrinas inclui: 1) A santidade do domingo; 2) A imortalidade da alma; 3) o eterno inferno de fogo; 4) a crença de que as obras humanas contribuem para nossa justificação; 5) a ideia de que Cristo não é o único Cabeça da Igreja; 6) que os sacerdotes podem perdoar pecados. Mas recentemente outros falsos ensinos foram agregados: 1) A salvação pela graça nos livra de guardar os Dez Mandamentos; 2) Cristo não é Deus no sentido mais pleno; 3) Cristo irá arrebatar Seu povo para o Céu através de um sequestro secreto.

“O grande pecado imputado à Babilônia é que ‘a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição’. Esta taça de veneno que ela oferece ao mundo representa as falsas doutrinas que aceitou, resultantes da união ilícita com os poderes da Terra” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 387). Tal vinho têm produzido, nos que aceitam tais doutrinas, uma confusão espiritual semelhante à embriagueis (Is 5:20-23; 29:8-11).

Multidões têm bebido o vinho destas falsas doutrinas. Há, entretanto, alguns em Babilônia que amam a verdade e irão responder ao chamado de Cristo para sair do meio dela e juntar-se à Sua igreja remanescente, a qual “guarda os mandamentos de Deus e tem o testemunho de Jesus” (Ap 18:4; Joel 2:32; Ap 12:17).

Deus está hoje fazendo um apelo aos Seus filhos, que ainda estão praticando alguma forma falsa ou desvirtuada de culto: "Sai dela povo meu" (Apocalipse 18:4). Isto é: sair de Babilônia, sair da confusão.

Ouviremos nós a mensagem do segundo anjo?

A Terceira Advertência

E concluindo, vejamos agora a mensagem do terceiro anjo: Em Apocalipse 14:9-12 encontramos esta mensagem, cujo resumo é: "Se alguém adorar a besta e a sua imagem, e receber o seu sinal na fronte ou na mão, também este beberá do vinho da ira de Deus...".

A mensagem é dada em alta voz e há quatro coisas que devem ser consideradas:

Alerta contra a adoração da besta. O primeiro anjo convida para adorar “aquele que fez o Céu e a Terra”. O terceiro anjo alerta contra a adoração da besta. Deve haver, e há, uma diferença essencial. Se aceitarmos os ensinos e mandamentos da besta em vez da Palavra e da Lei de Deus, estamos adorando-a.

Alerta contra a adoração da imagem da besta. Se cedermos à pressão do protestantismo apostatado, ao este dar a mão ao poder civil para impor a marca da besta, não seremos considerados verdadeiros adoradores do Criador.
Alerta contra receber o sinal da besta. A marca da besta é o falso sábado, a observância do domingo, instituído pela Igreja Católica Romana, representada pelo pela “ponta pequena” da profecia de Daniel 7, que “mudaria os tempos e a lei” (v. 25 ).

“Que é, pois, a mudança do sábado se não o sinal da autoridade da Igreja de Roma ou ‘o sinal da besta?” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 400 e 401).

Nas derradeiras horas da crise, a marca papal da guarda do domingo será imposta pela lei civil. O alerta de Deus é proferido contra essa marca. Ao Deus chamar as pessoas para adorar o Criador, a questão sábado-domingo será claramente delineada.

Alerta acerca da ira de Deus sobre aqueles que não ouvirem Seu aviso. Todos temos que escolher entre a ira do homem e a ira de Deus. É entre a obediência ao homem e a obediência a Deus que a decisão precisa ser tomada.

Desde tempos passados até ao presente, a ira de Deus tem se manifestado, mas sempre permeada da Sua misericórdia. Mas quando ela for consumada nas sete pragas, não será acompanhada da misericordiosa graça. Assim, quando a substituição do sábado bíblico pelo domingo humano se tornar universal, Deus intercederá no mundo. Ele sairá de Seu lugar para punir os habitantes do mundo por suas iniquidades.


A Bíblia fala da misericórdia de Deus: "Porque Deus enviou Seu filho ao mundo, não para condenar o mundo mas que o mundo fosse salvo por ele". João 3:17. Em Ezequiel 18:23 lemos que "O Senhor não tem prazer na morte do ímpio". Pelo contrário, Deus se alegra quando o ímpio se arrepende e se converte. Mas a condenação divina é que "A luz que é Cristo, veio ao mundo, mas os homens amaram mais as trevas do que a luz". João 3:19.

Isto é terrível, porque Deus enviou a Verdade personificada ao mundo. Enviou a verdadeira Luz que ilumina, mas os homens amaram mais Babilônia com todas as suas trevas e erros espirituais.  Deus declara que no fim do tempo haverá aqui na terra apenas duas classes: Uma - Os que adoram a besta, os que estão em Babilônia, que rejeitam a luz do céu. A outra - Os que seguem, servem e obedecem a Jesus Cristo, guardando os Seus mandamentos. Isto é: o fiel remanescente de Deus.

O Remanescente Fiel dos últimos Dias

O povo de Deus dos últimos dias é descrito em Apocalipse 14:12 como os que tem "a perseverança dos santos, guardam os mandamentos de Deus e tem a fé de Jesus". Apocalipse 12:17 declara que Satanás está irado com todos os seguidores de Cristo, que guardam os mandamentos de Deus.

Eis o traço marcante do povo de Deus do “tempo do fim”. O que indica sua firmeza em cumprir o propósito que Deus lhe confiou, em meio a um mundo ímpio e a um cristianismo decadente.

Considerando os que guardam os dez mandamentos de Deus serem assim colocados em contraste com os que adoram a besta e sua imagem, e recebem o seu sinal, é claro que a guarda da lei de Deus, por um lado, e sua violação, por outro, deverão assinalar a distinção entre os adoradores de Deus e os da besta.

A lei de Deus é a grande norma perante a qual todos os indivíduos deverão prestar suas contas no tribunal de Deus (Ecles.12:13-14). Saibam todos os homens que jamais serão justificados de seus pecados pelo sangue de Cristo, se não viverem em harmonia com os preceitos dos Seus mandamentos.

Disse Paulo: “Porque todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados. Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus; mas os que praticam a lei hão de ser justificados” (Rom.2:12-13).

O terceiro anjo declara que Deus castigará os que insistirem em permanecer no erro, aliados à Babilônia e adorando a besta. Haverá punição para os desobedientes. Por outro lado haverá recompensa para os que guardam os mandamentos de Deus. Atenderemos nós estas mensagens? Ficaremos do lado de Deus, custe o que custar?

Caro amigo leitor, só há segurança em confiarmos em Deus. Se permanecermos do lado de Jesus, Ele nos livrará das horas mais difíceis que os filhos de Deus terão que passar. Diga agora a Jesus que quer estar do lado dEle. E então quando Cristo regressar você também poderá saudar o nosso Jesus.




Um comentário:

  1. Amém Deus seja louvado. Cada dia satanás está mais afoito, até mesmo os conhecedores da fiéu verdade estão se tornando amigos de Babilônia. Más infelizmente isso já estava pré avisado, que Deus te abençoe grandemente que vossa excelência, continue lutando e levando essa Santa mensagem...

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