Teologia

sábado, 22 de março de 2014

O ENCANTADOR MUNDO DO AMANHÃ




Ricardo André

Vivemos num mundo conturbado e contorcido pela dor e pela miséria. Todos os dias vemos na televisão alguma tragédia, um crime, uma violência, um estupro, um desastre, atos pavorosos de terrorismo que atingem indiscriminadamente todo gênero de vítimas, incursões criminosas de guerrilhas que tumultuam a vida de diversas nações, regimes totalitários que provocam fomes insanáveis a que estão submetidas populações inteiras, a pandemia da Aids etc. Algo que nos fere a alma e que nos leva a pensar: Até quando teremos que conviver com o sofrimento e a dor? Senhor, quanto mais irás aguentar?

Contudo, Deus promete que essa situação “não permanecerá”. O apóstolo Pedro nos lembra a promessa da transformação do nosso velho mundo, o que lemos em 2Ped. 3:13: "Nós, porém, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e uma nova terra, nos quais habita a justiça." Deus prometeu, e é fiel Aquele que prometeu restaurar todas as coisas e renovar a nossa Terra.

No texto de Isaías 51:3 Deus promete restaurar o Éden perdido por Adão e Eva. Lemos: “Porque o Senhor consolará a Sião; consolará a todos os seus lugares assolados, e fará o seu deserto como o Éden, e a sua solidão como o jardim do Senhor; gozo e alegria se achará nela, ação de graças, e voz de melodia” (Isaías 51:3). A promessa é de que tudo o que se perdeu será restaurado.

O vidente de Patmos, o idoso João, nos capítulos 21 e 22 de Apocalipse fez deleitosas descrições das condições que existirão na ‘Nova Terra’, que fazem o salvo lembrar o Paraíso original no Éden com sua árvore da vida (Gn 2:9). Porém, João explica que, antes de entregar um novo planeta para os salvos, Deus vai pôr um ponto final na história do mal. Como será isso?

Fim da Triste História do Pecado

O fim da história se dará com a volta de Jesus em Glória e Majestade (Mt 24:30, 31). Ellen White fez uma bela descrição da volta de Cristo: “Surge logo no Oriente uma pequena nuvem negra, aproximadamente da metade do tamanho da mão de um homem. É a nuvem que rodeia o Salvador, e que, a distância, parece estar envolta em trevas. O povo de Deus sabe ser esse o sinal do Filho do homem. Em solene silêncio fitam-na enquanto se aproxima da Terra, mais e mais brilhante e gloriosa, até se tornar grande nuvem branca, mostrando na base uma glória semelhante ao fogo consumidor e encimada pelo arco-íris do concerto. Jesus, na nuvem, avança como poderoso vencedor. Agora, não como “Homem de dores”, para sorver o amargo cálice da ignomínia e miséria, vem Ele vitorioso no Céu e na Terra para julgar os vivos e os mortos. “Fiel e verdadeiro”, Ele “julga e peleja em justiça.” E “seguiram-nO os exércitos no Céu”. Apocalipse 19:11, 14. Com antífonas de melodia celestial, os santos anjos, em vasta e inumerável multidão, acompanham-nO em Seu avanço. O firmamento parece repleto de formas radiantes — milhares de milhares, milhões de milhões. Nenhuma pena humana pode descrever esta cena, mente alguma mortal é apta para conceber seu esplendor. “A Sua glória cobriu os céus” e a Terra encheu-se do Seu louvor. E o Seu resplendor era como a luz.” Habacuque 3:3, 4. Aproximando-se ainda mais a nuvem viva, todos os olhos contemplam o Príncipe da vida. Nenhuma coroa de espinhos agora desfigura a sagrada cabeça, mas um diadema de glória repousa sobre a santa fronte. O semblante divino irradia o fulgor deslumbrante do Sol meridiano. “E no vestido e na Sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis e Senhor dos senhores.” Apocalipse 19:16” (O Grande Conflito, 640, 641).

A segunda vinda de Cristo impactará a humanidade de maneira profunda. Um aspecto importante do estabelecimento do reino de Deus é a reunião dos eleitos. “Ele enviará Seus anjos, com grande clangor de trombeta, os quais reunirão os Seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus.” Mat 24:31. No momento dessa reunião, os justos mortos ressuscitarão e receberão a imortalidade. Ver I Cor 15:52, 53. Esse é o momento que todos aguardamos.

O corpo enfermo, envelhecido e desfigurado que desceu ao túmulo não se levantará na ressurreição, mas sim o corpo novo, imortal e perfeito, não mais marcado pelo pecado que causou sua deterioração. Os santos ressuscitados experimentarão a conclusão da divina obra de restauração, refletindo a perfeita imagem de Deus planejada na criação. No momento do segundo advento de Jesus, quando os mortos redimidos ressuscitarem, os justos vivos na Terra serão transformados e também receberão um corpo novo e perfeito.

“Quando Cristo vier, nosso corpo indigno será transformado, e se tornará semelhante ao Seu glorioso corpo; mas o caráter indigno não será então santificado. A transformação do caráter precisa ocorrer antes de Sua vinda. Nossa natureza precisa ser pura e santa; precisamos ter a mente de Cristo, para que Ele possa contemplar com prazer a Sua imagem refletida em nossa vida.” Signs of The Times, 11 de Novembro de 1886. (Ellen G. White, Refletindo a Cristo, p. 299).

Depois da volta de Jesus a desolação será total na Terra: prédios destruídos, ferros retorcidos, corpos destroçados daqueles que rejeitaram a Jesus serão espalhados pelo mundo inteiro. (Ap 6:14-17; Jr 8:23-28; Is 25:33). Somente um grupo permanecerá: Satanás e seus anjos rebeldes Eles ficarão “presos” por mil anos no planeta Terra, sozinhos, enquanto os salvos estarão no Céu julgando os perdidos. Pois bem, no fim dos mil anos, Jesus desce a Terra, acompanhado dos salvos e da Cidade Santa. É quando acontecerá a última fase punitiva do juízo final, eliminando para sempre o pecado.

Primeiro, quando a Comitiva celestial estiver chegando, Jesus ressuscitará os ímpios mortos. Isso significa que Satanás estará “solto” outra vez, ou seja, ele irá mobilizar seus seguidores humanos, pelo engano, formando um grande exército para atacar a Cidade Santa, quando cai fogo para exterminar Satanás, seus anjos e os ímpios para sempre (Ap 20:1-14).

Como será o Mundo do Amanhã?

Este planeta manchado de sangue, onde a tristeza, a dor e as lágrimas dominaram, será transformado num lugar de gozo e paz. “O grande conflito terminou. Pecado e pecadores não mais existem. O Universo inteiro está purificado. Uma única palpitação de harmonioso júbilo vibra por toda vasta criação. Daquele que tudo criou emanam vida, luz e alegria por todos os domínios do espaço infinito. Desde o minúsculo átomo até o maior dos mundos, todas as coisas, animadas e inanimadas, em sua serena beleza e perfeito gozo, declaram que Deus é amor” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 678).

O mesmo fogo que destrói os ímpios, purifica a Terra da poluição do pecado. Das ruínas da Terra, Deus fará surgir “novo céu e Nova Terra, pois o primeiro céu e a primeira Terra passaram” (Ap 21:4).

Naquele dia “O deserto e a terra sedenta se regozijarão; e o ermo exultará e florescerá; Então os olhos dos cegos serão abertos, e os ouvidos dos surdos se desimpedirão. Então o coxo saltará como o cervo, e a língua do mudo cantará de alegria; porque águas arrebentarão no deserto e ribeiros no ermo” (Is 35:1, 5 e 6). Este é o lar longamente esperado pelo homem; perdido pelo pecado, mas recuperado pela graça. “O primeiro domínio” (Mq 4:8) será restaurado e devolvido à família humana quando Deus fizer novas todas as coisas. Ele prometeu que haverá uma “restauração de tudo” (At 3:21). A Nova Jerusalém será a Capital do Éden restaurado.

Quais serão as condições de vida estabelecidas por Deus?

Como nós viveremos nessa Terra, nesse Paraíso, que terá também muitas cidades fortificadas e cuja capital será a Nova Jerusalém – sim, como viveremos?

Examinemos um pouco, através de algumas pinceladas humanas o que será o encantador Mundo do Amanhã para os filhos de Deus. Devemos recordar que “As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam” (1Coríntios 2:9). Em outras palavras, a mente humana é demasiado frágil e limitada para ter uma compreensão nítida de tudo aquilo que Deus está preparando lá no Céu. Em consonância com a Bíblia, Ellen G. White reconhecia as limitações da compreensão e linguagem humana na tentativa de representar as realidades do mundo porvir, ao afirmar que “a linguagem humana não é adequada para descrever a recompensa dos justos. Será conhecida apenas dos que a contemplarem. Nenhum espírito finito pode compreender a glória do Paraíso de Deus” (O Grande Conflito, p. 675).

1) A Bíblia diz que eterna alegria, felicidade imortal, e cada vez mais intensa será a sorte de todos quantos herdarem o Céu (Isa. 35:10).

Haverá felicidade completa, indizível; nós não veremos a dor, as lágrimas, o luto e a morte, e o sofrimento. O pecado, que é o causador de tudo isso, não mais erguerá a sua hedionda cabeça. "Não se levantará por duas vezes a angústia". (Naum 1:9). Haverá alegria, gozo, felicidade, exultação eterna.

2) Uma das grandes alegrias da nova forma de vida é que a velha vida, com todas as suas tristezas e desapontamentos, será inteiramente esquecida. O profeta Isaías predisse que “não haverá recordação das coisas anteriores, nem subirão ao coração” (Is 65:17). Eles não poderão esquecer as boas coisas feitas por Deus, a abundante graça pela qual Ele os salvou, do contrário toda esta imensa batalha contra o pecado teria sido em vão.

3) Lá no Céu, nesta Terra renovada, nós teremos a feliz companhia de animais que serão lindos, mas não serão ferozes: o leão, o lobo, o leopardo, o elefante, e todas as belas criaturas de Deus. Eles serão os nossos companheiros no Céu; nós gostaremos de brincar com eles. (Isa. 11:6). Aqui está o ideal de Deus: beleza sem ferocidade, sem violência, mas plena harmonia em toda a Sua criação.

4) Nós sabemos que uma das condições de felicidade mesmo aqui nesta Terra é o trabalho. E lá no Céu nós também teremos atividade; Ninguém viverá em ociosidade. Os justos "edificarão casas", casas do mais caro e precioso material, os lares de seus sonhos "e nelas habitarão"; "plantarão vinhas, e comerão do seu fruto", e também de toda a espécie de árvores frutíferas (Isa. 65:21).

5) Também teremos estudo lá no Céu. Todos os remidos serão ensinados do Senhor Jesus, e toda a Terra se encherá do conhecimento de Deus, como as águas que cobrem o mar. (Isa. 54:13; 11:9).

Lá poderemos conhecer os mistérios do microcosmo e do macrocosmo, da Química, da Física, da Astronomia, e de todas as ciências, e particularmente da Ciência da salvação. Nossas faculdades espirituais se ampliarão cada vez mais, pelos séculos da eternidade, e o conhecimento de Deus nunca se esgotará. A Cruz do Calvário será a maior Ciência que ocupará a nossa atenção e será o mistério a ser estudado para todo o sempre.

“Ali mentes imortais contemplarão, com deleite que jamais se fatigará, as maravilhas do poder criador, os mistérios do amor que redime. Ali os mais grandiosos empreendimentos poderão ser levados avante, alcançadas as mais elevadas aspirações, as mais altas ambições realizadas; e surgirão novas alturas a atingir, novas maravilhas a admirar, novas verdades a compreender, novos objetivos a aguçar as faculdades do espírito, da alma e do corpo” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 677).

6) Lá os santos conhecerão como eles são conhecidos. Lá nós poderemos nos reconhecer. Teremos o nosso nome, teremos a semelhança que nos possibilitará o reconhecimento (1Cor. 13:12). A escritora cristã, Ellen G. White, diz que conheceremos nossos amigos e que sua identidade será perfeitamente preservada.

“Como Jesus ressurgiu dos mortos, assim hão de ressuscitar os que nEle dormem. Reconheceremos os nossos amigos, da mesma maneira que os discípulos a Jesus. Talvez hajam sido deformados, doentes, desfigurados nesta vida mortal, ressurgindo em plena saúde e formosura; no entanto, na glorificação, será perfeitamente mantida a identidade” (Desejado de Todas as Nações, p. 804).

Ellen White ainda diz que os corpos restaurados dos remidos trarão “as mesmas feições individuais, de modo que os amigos reconheçam uns aos outros” (Eventos Finais, p. 166).

Lá nós reconheceremos os nossos familiares. “O maior dom de Deus é Cristo, cuja vida é nossa, pois nos foi dada. Ele morreu por nós, e ressuscitou em nosso favor, a fim de que pudéssemos sair da sepultura para um glorioso companheirismo com os anjos celestiais, encontrar-nos com nossos entes queridos e reconhecer-lhes a fisionomia, pois a semelhança com Cristo não destrói sua imagem, mas a transforma à gloriosa imagem dEle. Todos os santos ligados aqui por laços familiares conhecerão ali uns aos outros” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, vol. 3, pág. 316).

7) Uma das experiências que marcarão indelevelmente a vida de todos os remidos é o privilégio que terão de participar das viagens incansáveis por outros mundos habitados por seres não caídos. “A multidão de remidos percorrerá mundo após mundo” (Comentário Bíblico Adventista, v. 7, p. 1108), compartilhando os “cânticos de sua experiência” (Ellen G. White, Educação, p. 308; O Grande Conflito, p. 677).

8) No Mundo do Amanhã os salvos poderão conhecer e conversar longamente com seu anjo de guarda e fazer-lhe inúmeras perguntas. Ellen White afirma: “Todo remido compreenderá o serviço dos anjos em sua própria vida. Que maravilha será entreter conversa com o anjo que foi a sua guarda desde os seus primeiros momentos, que lhe vigiou os passos e cobriu a cabeça no dia de perigo, que com ele esteve no vale da sombra da morte, que assinalou o seu lugar de repouso, que foi o primeiro a saudá-lo na manhã da ressurreição, e dele aprender a história da interposição divina na vida individual, e da cooperação celeste em toda a obra em prol da humanidade” (Ellen G. White, Educação, p. 304, 305).

9) Há muitas coisas ruins e trágicas que acontecem conosco aqui neste mundo, e na maioria das vezes não sabemos o “porquê”, trazendo-nos perplexidades. Como vivemos ainda num mundo pecaminoso, em meio ao grande conflito entre o bem e o mal, e nosso conhecimento é por demais limitado para compreender os infortúnios da vida. No entanto, no Mundo do Amanhã “todas as perplexidades da vida serão então explicadas. Onde para nós apareciam apenas confusão e decepção, propósitos frustrados e planos subvertidos, ver-se-á um propósito grandioso, predominante, vitorioso, uma harmonia divina.” (Educação, p. 305).

Nosso compassivo Salvador nos explicará ás “sombrias providências pelas quais nos conduziu para nos aperfeiçoar o caráter” (Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 254). Milhões de pessoas por recusarem oferecimento da graça salvadora de Cristo, experimentarão a destruição eterna. No Céu, Deus removerá qualquer dúvida que possa existir a respeito de certas que não estarão lá (O Grande Conflito, p. 666, 671).

Mas, a maior das alegrias dos cristãos que viverem para Cristo nesta vida será ver face a face Aquele por quem trabalharam e viveram. O Apocalipse diz que que os remidos “contemplarão a Sua face, e na sua fronte está o nome dEle” (22:4). Paulo diz: “Porque, agora, vemos como espelho, obscuramente, então veremos face a face” (1 Co 13:12).  Será um grande bênção para os salvos “entreter franca comunhão com o Pai e o Filho (...) sem um véu protetor de separação” (O Grande Conflito, p. 676, 677). Que dia glorioso quando nos encontrarmos com o nosso Pai celestial, quando contemplarmos a Nova Cidade e passearmos pelos outros planetas! Há tanta gente para conhecer! Há tantos novos irmãos... Cada sábado teremos oportunidade de louvar e adorar o nosso Deus e agradecer mais uma vez por Sua infinda misericórdia, amorável paciência e por ter enviado Seu Filho para morrer na Cruz do Calvário, por nós, para que nós pudéssemos entrar na Cidade eterna.

Tal é o quadro profético da perfeita provisão de Deus – perfeita associação, paz, alegria, felicidades e vida eterna. Redimidos por Sua graça, seremos Seus companheiros por toda eternidade.

Quantas coisas maravilhosas e fantásticas nos aguardam no perfeito e encantador mundo do amanhã, no Éden restaurado.

Este mundo encantado está chegando, do jeito que Jesus prometeu. Como bem expressou Lewis: “Um olhar sempre voltado para a eternidade não é [...] uma forma de fuga nem ilusão, mas uma das obrigações do cristão. Isso não quer dizer que devamos deixar este mundo como está. Se consultarmos a História, veremos que os cristãos que mais fizeram pelo mundo foram justamente os que mais pensaram no outro mundo. Os próprios apóstolos, que empreenderam a conversão do Império Romano, os grandes homens que construíram a Idade Média, os evangélicos ingleses que aboliram o mercado de escravos, todos deixaram sua marca na Terra precisamente porque suas mentes estavam ocupadas com as coisas do Céu. Desde que os cristãos pararam de pensar na outra vida foi que começaram a falhar nesta. Quem almejar o Céu, terá a Terra como acréscimo; quem almejar a Terra, não terá nem uma nem outra coisa” (Cristianismo Puro e Simples, p. 76).

Conclusão

Quão maravilhoso estar na sociedade do Céu! Abraão, Isaque, Jacó e José; Moisés, Daniel e Jó; Ester, Elias, Davi e Rute; Maria, Pedro, Estêvão e Paulo – os grandes e piedosos de todas as eras estarão ali: incomparavelmente belas, as flores de variedade infinita, frutos que jamais se deterioram, campos de verdura exuberante, “música e cânticos que ouvidos mortais jamais ouviram nem espírito humano concebeu, com exceção do que em visões de Deus se tem revelado” (Ellen G. White, Educação, p. 306).  Tudo combinará para tornar mais glorioso esse lar, seu e meu, caros amigos se pela graça abandonarmos o pecado e aceitarmos a Jesus como Senhor e Salvador de nossas vidas. Logo deporemos a cruz e receberemos a coroa. Logo nosso dia de pesares passará, e deixaremos este vale de lágrimas para estar com Aquele cuja glória enche o coração no vale do Éden formoso. As últimas palavras de Jesus, como se encontram registradas, são: “Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus” (Apocalipse 22:20).

Querido amigo leitor, já é tempo de voltarmos ao lar! Preparemos nossa vida e nossa família para aquele grande encontro com o nosso salvador. Levemos esta mensagem a todo mundo nesta geração: Vamos para o Lar edênico!

Está você disposto a receber a Cristo como seu Salvador do pecado?


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