Nilton
Aguiar*
A
importância do princípio solus Christus em um mundo cada vez mais plural
O princípio solus
Christus afirma que Jesus é o único mediador entre Deus e os homens (1Tm 2:5;
Jo 14:6). Ao lado de sola gratia e sola fide, solus Christus expressa a fé
protestante de que “não há salvação em nenhum outro” além de Jesus (At 4:12).
Numa era “que mais e mais está sendo chamada de pós-moderna”, e que
“encontra-se à deriva em um mar de perspectivas pluralistas, de possibilidades
filosóficas em excesso”,1 mais do que nunca o ensino bíblico a respeito da
singularidade da pessoa de Cristo deve estar claro em nossa mente. De fato,
porque Jesus é singular e exclusivo, Sua obra é toda-suficiente. Assim, a
Bíblia ensina que somos salvos com base no que Jesus é e naquilo que Ele faz
por nós.
As Escrituras dão
testemunho acerca da plena divindade de Cristo ao mesmo tempo em que afirmam
que Ele foi plenamente humano. Esse é um mistério insondável para a mente
humana, que aceitamos pela fé. Ao vir ao mundo, Jesus tinha total consciência
de Sua identidade e missão. Isso se demonstra por suas ações registradas nos
Evangelhos. Além disso, Paulo e os demais apóstolos deixaram claro em suas
cartas seu reconhecimento de que Cristo era o Filho de Deus encarnado.
A
autoconsciência de Cristo
Jesus declarou que o AT
apontava para Ele (Jo 5:39, cf. Lc 24:27). Essa não é uma afirmação comum.
Cristo alegava ser o cumprimento de “todos os tipos e sombras do Messias no AT,
e que Ele é também o Filho eterno, identificado com o Senhor da Aliança e,
portanto, Deus – igual ao Pai em todos os sentidos”.2 Assim, é impossível esgotar
tudo o que a Bíblia fala sobre Sua singularidade. Apresentaremos apenas alguns
poucos exemplos.
Jesus era ainda um
juvenil quando Se referiu a Deus como Seu Pai pela primeira vez (Lc 2:42, 49).
Nos Evangelhos, Ele faz isso quase 50 vezes. A Bíblia explica o significado
dessa expressão a partir do relato de João sobre uma controvérsia entre Cristo
e os judeus. Quando Ele chamou a Deus de “Meu Pai”, em João 5:17, os judeus
entenderam que Ele “dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus”.
Em Mateus 16:15, quando
perguntou aos discípulos: “quem dizeis que Eu sou?”, Pedro respondeu: “Tu és o
Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16:16). Em sua resposta, o apóstolo afirmou
que Jesus é o Messias e O identificou como Deus. Cristo reagiu à afirmação de
Pedro, chamando-o de bem-aventurado por ter alcançado essa percepção, e
esclareceu que isso procedia de “Seu Pai” (Mt 16:17).
Os evangelhos sinóticos
mencionam que Jesus perdoou os pecados de um paralítico (Mt 9:2; Lc 5:20; Mc
2:5), e os judeus, possivelmente com base em Isaías 43:25 e outras passagens do
AT (Sl 32:5; 130:4; Is 44:22; 55:7), alegaram blasfêmia (Mt 9:3; Lc 5:21; Mc
2:7). A ação perdoadora de Cristo foi interpretada pelos escribas e fariseus
como uma referência à Sua divindade. De fato, não apenas esse, mas os outros
milagres de Jesus atestavam isso (Jo 20:30, 31). Quando João Batista estava
preso, ao ouvir falar das obras de Jesus, enviou seus discípulos com a seguinte
pergunta: “És Tu Aquele que estava para vir?” (Mt 11:3). Esse questionamento
diz respeito ao significado cristológico das ações de Cristo. A resposta do
Mestre em Mateus 11:4, 5 identifica-O como o cumprimento de textos messiânicos
como Isaías 29:18, 19; 35:5, 6 e 61:1. A partir de Isaías 9:6, observamos que
os judeus identificavam o Messias como o próprio Deus em carne.
Em João 17:5, Jesus
fala de Sua pré-existência eterna. Nessa passagem, Pai e Filho compartilham da
mesma glória. Desse modo, Ele está também afirmando Sua divindade, uma vez que,
segundo Isaías 42:8 e 48:11, Deus não compartilha Sua glória com ninguém. Em
João 8:58 (cf. Jo 10:36), Jesus reivindica o título com o qual Deus Se
identifica a Moisés em Êxodo 3:14. Os judeus, “então, pegaram em pedras para
atirarem Nele” (Jo 8:59; cf. 10:31-33; 11:8). No AT, “apedrejamento era a
punição prescrita para blasfêmia” (Lv 24:14-16).3 Em João 14:6, porque Jesus
tinha consciência de Sua divindade e humanidade, Ele apresenta-Se como o único
meio de acesso ao Pai. Schnackenburg observa que esse versículo “forma um sumário
clássico da doutrina joanina da salvação, a qual está baseada inteiramente em
Jesus Cristo”.4 Jesus sabia que somente Sua vida podia pagar o preço de nosso
resgate (Mt 20:28). Mais do que isso, deixou claro que somente permanecendo
Nele, com base no que Ele continuamente realiza por nós, é que podemos
permanecer salvos (Jo 15:6).
O
testemunho dos apóstolos
Marcos inicia seu
evangelho com uma frase de profundo significado teológico: “Princípio do
evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus” (Mc 1:1). Como sabemos, o termo
Cristo é a tradução grega do hebraico Messias. Essa palavra exprime o
cumprimento da expectativa israelita de um libertador.5 Assim, o evangelista
está expressando uma crença que é compartilhada pelos apóstolos: Jesus é o
Messias longamente esperado por Israel; Ele é Deus em carne! O termo Cristo
aparece associado a Jesus quase 250 vezes, e o título Filho de Deus está ligado
a Ele mais de dez vezes no NT.6 De fato, constantemente os apóstolos atribuíam
esse título a Cristo (Gl 2:20; 1Jo 5:20).
João 1:14 declara que o
Verbo Se fez carne, enquanto 1:1 a 3 é uma categórica afirmação de Sua pré-existência
eterna. Paulo também identifica Cristo como Deus eternamente pré-existente (Fp
2:6, 7),7 mas também como homem (Fp 2:7, 8). Entretanto, um homem singular,
visto que “Nele, habita, corporalmente, toda a plenitude da divindade” (Cl 2:9;
cf. 1:19).8 Em Hebreus 1:1 a 3, o Filho é apresentado como o ápice da revelação
de Deus, uma vez que Ele é “a expressão exata do seu Ser” (Jo 14:9; 2Co 4:4; Cl
1:15). Por sua vez, Cristo realmente tornou-Se homem “por causa do sofrimento
da morte, […] para que […] provasse a morte por todo homem” (Hb 2:9). O autor
de Hebreus demonstra que, “para que pudesse entrar em todas as experiências da
humanidade, Cristo tornou-Se homem” (Hb 2:14).9 Segundo Hebreus 2:17a,
“convinha que, em todas as coisas, [Cristo] Se tornasse semelhante aos irmãos”.
O termo grego traduzido como “convinha” é ōpheilen (de ōpheilō). Esse verbo é
usado no NT para indicar algo que é devido em termos financeiros (Mt 18:28),
mas também para indicar “dever” no sentido de que algo é necessário, compulsório
ou obrigatório (1Co 5:10; 7:36).10 Assim, em Hebreus 2:17, o texto afirma que
era necessário que Jesus Se tornasse semelhante aos irmãos. Não havia outra
forma de salvar a humanidade.11
Portanto, em Cristo
temos combinadas duas características fundamentais para nossa salvação. Como
afirma Kevin Vanhoozer, “em Cristo há não apenas perfeita humanidade (Hb 4:15),
mas também ‘toda a plenitude da divindade’ habitando corporalmente (Cl 2:9)”.12
Assim, porque Jesus é singular, Sua obra é exclusiva. O que Ele faz não está
dissociado de quem é. A Bíblia afirma que Deus, em Cristo, estava reconciliando
consigo o mundo (2Co 5:19), porque, em face da universalidade do pecado,
somente Deus em Cristo poderia remediá-lo.13
Completa
suficiência
As Escrituras utilizam
uma linguagem peculiar a fim de identificar Cristo como nosso suficiente
Salvador. Em Hebreus 7:27, a partir da expressão “uma vez por todas”, a Bíblia
contrasta a natureza repetitiva do ritual no santuário terrestre com a completa
eficácia do sacrifício de Jesus. Essa mesma fraseologia é utilizada em outros
lugares com a mesma finalidade (Hb 7:27; 9:12, 26; 10:10). Outras expressões
indicando suficiência aparecem ao longo do NT: um só homem, Jesus Cristo (Rm
5:15); um só, a saber, Jesus Cristo (Rm 5:17); “um só ato de justiça” (Rm
5:18); “obediência de um só” (Rm 5:19); “por um homem” (1Co 15:21, 22). A
completa suficiência de Cristo como nosso Salvador também é enfatizada a partir
da ideia de que Ele é Profeta e Sacerdote-Rei.
Profeta.
Em Deuteronômio 18:15 a 19, Moisés afirma que Deus levantaria um profeta
semelhante a ele. Embora o contexto imediato da passagem indique que esse novo
profeta era Josué (Js 1:1-8), é preciso levar em conta duas questões: (1) para
alguns estudiosos, talvez Josué seja a figura do AT mais tipológica de Jesus;14
(2) o NT aplica Deuteronômio 18:15 a 19 diretamente a Cristo (At 3:22-26;
7:37). Outras passagens fazem referência a Jesus como profeta (Mt 16:14; Lc
7:16; 9:8; Jo 4:19; 9:17). Entretanto, Ele é mais do que profeta, visto que é
Aquele de quem os profetas falaram (Lc 24:24-27, 44-47; Jo 5:45-47; 1Pe
1:10-12). Além disso, um profeta fala na autoridade que lhe é dada por Deus.
Contudo, Cristo fala por Sua própria autoridade: “Eu, porém, vos digo” (Mt
5:22, 28, 32, 34, 39, 44); Ele tem toda autoridade no céu e na terra (Mt
28:18).
Sacerdote-Rei.
Como sacrifício pelo pecado (Hb 5:7) e sumo sacerdote (Hb 5:10), Jesus
“tornou-Se o Autor da salvação eterna para todos os que Lhe obedecem” (Hb 5:9).
Quando estudamos o sacerdócio no AT, observamos que o sacerdote é (1) escolhido
por Deus, (2) representa o povo perante Deus e (3) oferece sacrifícios a Deus.
Em outras palavras, ele atua como mediador. No entanto, o livro de Hebreus
mostra que Cristo é maior do que os sacerdotes do AT (Hb 5:5-10; 2:5-18;
7:23-28; 9:12; 10:15-18; 9:11-15). Em Apocalipse 4 e 5, temos uma cena no
santuário celestial em que Ele reina como Sacerdote-Rei.15 Em 2 Samuel 7:12 a
16, Deus prometeu a Davi que sempre haveria um descendente para o trono (cf. Sl
132:11, 12).
No entanto, vieram o
cativeiro e a destruição do reino e, então, as profecias sobre a restauração do
trono de Davi (Is 11:1-5, 10; Jr 23:5; 30:9; 33:14-22; Ez 34:23, 24; 37:24, 25;
Os 3:5). Uma importante profecia em forma de poema é oferecida no Salmo 110,
escrito por Davi (cf. Sl 110:1 e Mt 22:41-45). Mateus 22:42 mostra que os
judeus interpretavam esse salmo como messiânico. Ele não poderia se referir à
dinastia davídica, tendo em vista o decreto de Deus em relação ao Senhor de
Davi: “Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque (Sl
110:4). Hans LaRondelle explica: “Davi jamais foi chamado de sacerdote. A
dinastia davídica veio da tribo de Judá, enquanto o sacerdócio regular era
hereditário por meio da tribo de Levi. Os dois ofícios jamais se unificaram na
história de Israel; eles eram inteiramente separados (Nm 8:19; 2Cr 26:16-20;
1Sm 13:9, 14). A promessa do Salmo 110:4 só pode, portanto, referir-se ao
Messias.”16 Assim, o NT explica o ministério sacerdotal de Cristo no Céu como sendo
o do Sacerdote-Rei do Salmo 110 (At 2:30-36). De fato, esse é o salmo mais
citado no NT. Nas palavras de LaRondelle, “este é um testemunho de sua
importância primordial para a Igreja do Senhor Jesus”.17
Para finalizar esta
seção, acho perspicaz a observação de Herman Bavinck: “A obra que o mediador
estava encarregado de cumprir não terminou com Seu sofrimento e morte […].
Embora Ele tenha completado toda a obra que o Pai O instruiu a fazer na Terra,
no Céu Ele continua Sua atividade profética, sacerdotal e real.”18 Como tal,
Jesus é Salvador e Mediador totalmente suficiente (At 5:30, 31).19 Não
precisamos de nenhum outro!
Desafio
contemporâneo
Conforme destaca a
declaração A Unicidade de Cristo em Nosso Mundo Plural,20 vivemos em um mundo
de diferentes culturas, línguas, pontos de vista, vieses, códigos morais,
sistemas científicos e religiões; um mundo cada vez mais diverso, em que a
crença segundo a qual Cristo é nosso único Salvador e Mediador é recebida sob
suspeitas. Após o Iluminismo, “a maioria das pessoas acha impossível acreditar
nas verdades objetivas e nos interesses últimos da cosmovisão cristã”.21 Nesse
contexto, o princípio solus Christus parece mais urgente hoje do que o foi no
período da Reforma.
Jesus insistiu que o
evangelho do reino deveria ser pregado em todo mundo (Mt 24:14; 28:18-20). Mais
de 2 mil anos se passaram, e ainda há muito por fazer. Suas palavras ainda
falam aos cristãos contemporâneos: “Fazei discípulos de todas as nações.” Ele é
o único a quem o Pai concedeu “toda autoridade no céu e na terra”. Afinal, quem
pode salvar totalmente os que por Ele se chegam a Deus? E quem vive sempre para
interceder por eles? Quem é o Ser divino que veio ao mundo para assumir a
natureza humana? E quem é o Mediador entre Deus e os homens? Quem é a Verdade,
a Vida e o único Caminho de acesso ao trono do Pai? Como cristãos, propaguemos
esta mensagem ao mundo: somente Cristo!
*NILTON
AGUIAR, mestre em Ciências da Religião (Universidade
Católica de Pernambuco), é doutorando em Teologia pela Andrews University (EUA)
(Artigo publicado
originalmente na edição de setembro-outubro de 2017 da revista Ministério)
Referências
1 James Sire, O
Universo ao Lado: Um Catálogo Básico Sobre Cosmovisão. 4a ed. (São Paulo: Hagnos, 2009), p. 264.
2 Stephen Wellum, Christ Alone: The Uniqueness of
Jesus as Savior. What the Reformers Taught and Why it Still Matters (Zondervan:
Kindle Edition), p. 51. Ver Mt 11:1-15; 12:41, 42; 13:16, 17; Lc 7:18-22;
10:23, 24; Jo 17:3.
3 Mais detalhes em Andreas J. Köstenberger, “John,” em
Commentary on the New Testament Use of the Old Testament (Grand Rapids, MI;
Nottingham, UK: Baker Academic; Apollos, 2007), p. 459.
4 Citado por George R. Beasley-Murray, John, v. 36,
Word Biblical Commentary (Dallas: Word, 2002), p. 252.
5 William Arndt, Frederick W. Danker e Walter Bauer, A
Greek-English Lexicon of the New Testament and Other Early Christian Literature
(Chicago: University of Chicago Press, 2000), p. 1.091.
6 Mt 27:54; Mc 1:1; Jo 11:4; 20:31; At 8:37; 9:20; Rm
1:4; 2Co 1:19; Hb 4:14; 1Jo 4:15; 5:5; 5:20. Se somar as
vezes em que o nome de Jesus não é explicitamente declarado, mas apreendido
pelo contexto, o número de ocorrências pode subir para mais de 30 vezes. Para mais detalhes, ver Bruce Manning Metzger, A Textual
Commentary on the Greek New Testament (Londres; Nova York: United Bible
Societies, 1994), p. 315.
7 Para uma explicação
sobre a expressão “em forma de Deus”, ver Gordon D. Fee, Pauline Christology:
An Exegetical-Theological Study (Peabody, MA: Hendrickson, 2007), p. 372-375;
522-525.
8 Fee observa que, em
Colossenses 2:9, “Paulo especificamente se refere ao Filho como encarnação
divina. Isso se torna evidente a partir da referência final com a adição do
enfático ‘corporalmente’”. Ver
Fee, Pauline Christology, p. 308.
9 Francis D. Nichol, ed., The Seventh-Day Adventist
Bible Commentary, v. 7 (Review and Herald, 1980), p. 406.
10 W. Arndt, F. W. Danker e W. Bauer, A Greek-English
Lexicon, p. 743.
11 A exclusividade da
obra expiatória de Jesus é enfatizada por Paulo inúmeras vezes a partir da
frase “em Cristo” (Ex.: Rm 3:24; 6:3, 11, 23; 1Co 15:22; 2Co 5:17-19; Ef 1:3,
9, 12, 20).
12 Kevin J. Vanhoozer, Biblical Authority After Babel:
Retrieving the Solas in the Spirit of Mere Protestant Christianity (Grand
Rapids, MI: Brazos, 2016), p. 149.
13 Ángel Manuel Rodríguez, “World Religions and
Salvation: An Adventist View,” em Message, Mission and Unity of the Church, ed.
Ángel Manuel Rodríguez (Silver Spring, MD: Biblical Research Institute, 2013),
p. 432.
14 W. A. Gage, Theological Poetics: Typology, Symbol
and the Christ (Fort Lauderdale, FL: Warren A. Gage, 2010), p. 34.
15 Richard M. Davidson, “Sanctuary Typology,” em
Symposium on Revelation: Introductory and Exegetical Studies, ed. Frank B.
Holbrook, v. 1 (Silver Spring, MD: Biblical Research Institute, 1992), p. 110.
16 Hans K. LaRondelle, Deliverance in the Psalms: Messages
of Hope for Today (Bradenton, FL: First Impressions, 2006), p. 185.
17 LaRondelle, Deliverance in the Psalms, p. 186.
18 Citado por Norman Gulley, Systematic Theology:
Creation, Christ, Salvation (Berrien Springs, MI: Andrews University Press, 2014),
p. 663.
19 Wellum destaca cinco
pontos de contraste entre Cristo e os sacerdotes no santuário terrestre. Para
mais detalhes, ver Stephen Wellum, Christ Alone, p. 142, 143.
20 O título original em
inglês é The Unique Christ in Our Pluralistic World. Trata-se de um documento
publicado como resultado de um encontro em Manila, Filipinas, em junho de 1992.
Como resultado das discussões, a referida declaração foi emitida, a qual
consiste no volume 5 da série WEF Theological Commission’s “Outreach and Identity”.
21 Stephen Wellum, Christ Alone, p. 277.
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