Teologia

domingo, 16 de dezembro de 2018

O NATAL DE JESUS: O MAIS EXTRAORDINÁRIO EVENTO NA HISTÓRIA TERRESTRE



Ricardo André

INTRODUÇÃO:

O mês de dezembro traz consigo o Natal – festa de luzes, cores e cânticos. A própria palavra sugere alegria, expulsa a tristeza e dissipa ressentimentos. É tempo de confraternização. Ao longo da história da humanidade ocorreram diversos fatos que marcaram profundamente a vida de milhões de pessoas, a exemplo do primeiro voo de avião em 1903; a chegada do homem a Lua, no dia 20 de Julho de 1969; a criação do primeiro computador digital eletrônico, no ano de 1946; as duas Grandes Guerras mundiais, que mataram milhões de pessoas, o surgimento da internet em 1981. Indubitavelmente, esses e muitos outros fatos marcaram a nossa história, mas, o nascimento de Jesus foi um fato sem paralelo. Mudou a história da humanidade, mudou o homem e deu-lhe uma nova esperança. O pequeno infante de Belém, anunciado pelos anjos aos pastores, e por estes visitado, tornou-se o centro das atenções de pessoas humildes e poderosas. Comungo com a ideia do grande evangelista norte-americano Billy Graham que afirmou: “O maior acontecimento da história não foi o homem subir e pisar na lua, foi Deus descer e pisar na terra”.

Mas, por que seu nascimento mudou a história? Porque a história dos povos e a história do homem com suas mazelas e pecados, somente pode ser mudada porque nasceu um Deus-Homem que veio para mudar. Veio para salvar. Veio para reinar. Veio para dar vida. A história do Natal já foi contada em muitas línguas, em muitos lugares, nas mais diversas épocas. Pobres e ricos, cultos e iletrados já ouviram essa história. Comemorado no dia 25 de dezembro, ele lembra para a cristandade, o nascimento de Jesus Cristo. O fundamento para essa comemoração reside na tradição, uma vez que a História não relaciona a data com o acontecimento, de maneira exata. Tampouco a fazem as Sagradas Escrituras. Certamente Jesus não nasceu em 25 de dezembro.

O relato de Lucas 2:8, nos informa que quando os anjos anunciaram o nascimento de Jesus aos pastores, estes, na vigília da noite, velavam e guardavam seus rebanhos. Isto não poderia acontecer em dezembro, estação fria e chuvosa na Palestina. Era impossível que os pastores nessa época do ano permanecessem nos campos. E à noite, essa possibilidade era muito menor.

As evidências providas pelo registro evangélico do acontecimento nos levam a crer que ele tenha nascido provavelmente num dia desconhecido do mês de setembro ou outubro. Vale ressaltar que os pastores prendiam seu rebanho em meados de outubro.

Não sabemos as razões reais pelas quais Deus omitiu a data do nascimento de Jesus. Entretanto, Ellen G. White apresenta uma possível razão para o ocultamento do dia. Ela afirma: “A Bíblia não nos informa a data precisa. Se o Senhor tivesse considerado este conhecimento essencial para a nossa salvação, Ele Se teria pronunciado através de Seus profetas e apóstolos, para que pudéssemos saber tudo a respeito do assunto. Mas o silêncio das Escrituras sobre este ponto dá-nos a evidência de que ele nos foi ocultado por razões as mais sábias. Em Sua sabedoria o Senhor ocultou o lugar onde sepultou Moisés. Deus o sepultou e Deus o ressuscitou e o levou para o Céu. Este procedimento visava prevenir a idolatria. Aquele contra quem se haviam rebelado quando estava em serviço ativo, a quem haviam provocado quase além dos limites da resistência humana, era quase adorado como Deus depois de separado deles pela morte. Pela mesma razão é que Ele ocultou o dia preciso do nascimento de Cristo, para que o dia não recebesse a honra que devia ser dada a Cristo como Redentor do mundo - Aquele que deve ser recebido, em quem se deve crer e confiar como Aquele que pode salvar perfeitamente” (O Lar Adventista, p. 477).

POR QUE SE CELEBRA O NATAL NO DIA 25 DE DEZEMBRO?

Uma vez que ninguém sabe o dia do nascimento de Jesus, por que se celebra este acontecimento no dia 25 de dezembro? Qual a origem desse dia? Essa data hipotética é oriunda do antigo mitraísmo, importante segmento do zoroastrismo (religião dos antigos persas). Os mitraístas adoravam o Sol (Mitra) todos os domingos e celebravam seu aniversário no dia 25 de dezembro. Os soldados romanos que combateram na Pérsia levaram essa festividades para Roma. Desde o ano 270 d.C., que este dia era um feriado comemorado pelo antigos romanos: era a festa do Sol Invicto. Era o dia do nascimento de Mitra.

De acordo com a The New Encyclopedia Britânica, “25 de dezembro, o dia do nascimento de Mitra, deus iraniano da luz, e ... o dia dedicado ao sol invicto, como o dia depois das saturnais. Foi adotado pela Igreja como Natal, a natividade de Cristo, para contrabalançar os efeitos dessas festividades”.

A Enciclopédia Barsa nos informa: “A data atual foi fixada (...) a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (...) que celebrava o natalis invicti solis (nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como a saturnália em Roma e os cultos solares. (São Paulo: 1965, v. 9, p. 437 e 438).

Com o triunfo do cristianismo no Império Romano, esta data foi escolhida pela Igreja para a celebração do nascimento de Jesus.

O Comentário Bíblico Adventista confirma as informações das fontes anteriores, ao afirmar que “foi só no 4º século da era cristã que o dia 25 de dezembro passou a ser observado como aniversário. Segundo o calendário Juliano, esta era a data do solstício de inverno, quando o sol se volta em direção ao norte. Nas regiões pagãs, essa época era marcada pelas celebrações festivas, conhecidas entre os romanos como a Saturnália, realizadas em honra a várias divindades solares. Na igreja ocidental é que o nascimento de Cristo foi primeiramente associada ao feriado pagão” (v. 5, p. 767).

DEVEMOS CELEBRAR O NATAL?

Antes de concluirmos que os cristãos nada têm a ver com o Natal, precisamos levar em consideração alguns fatos:

1) Tanto para os cristãos como para os não-cristãos, o dia 25 de dezembro é associado com o nascimento de Jesus. Embora certos elementos como Papai Noel, festejos e bebedice sejam uma herança do passado pagão, outros aspectos como corais e histórias de pastores e magos apontam para um núcleo de significado cristão.

2) Tendo em mente o verdadeiro significado do Natal, penso que como igreja fazemos bem em observá-lo. Afinal, o nascimento de Cristo não foi um fato, uma realidade? A Bíblia revela que Jesus nasceu numa noite em Belém da Judeia (Lc 2:10, 11). Isto é fato para nós. E esse fato não é até agora o maior e mais sublime acontecimento da História? Não encerra ele a mais doce e mais preciosa mensagem de amor e esperança para cada ser humano? Não constitui o mais poderoso e comovente apelo ao coração humano, ao falar eloquentemente do amor que veio para salvar, enobrecer e glorificar Suas pobres criaturas caídas em pecado? Então por que não relembrar o nascimento de Cristo? Portanto, o estabelecimento do Natal celebra um evento profundamente cristão, a encarnação de Jesus Cristo. O EVENTO celebrado é que cristianiza a data.

Nós podemos resumir a história do Natal em duas visitas.

1) DEUS VISITOU A TERRA.

O apóstolo João, que conviveu por três anos com Jesus, afirmou: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. (...) E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai” (Jo 1:1, 14).

No “Verbo”, descobrimos o verdadeiro significado do Natal: dar! Deus deu a Si mesmo tornando-Se carne, uma pessoa como nós. Jesus deixou o Céu para fazer parte deste mundo corrupto e resgatar-nos do pecado, da degradação e morte eterna. Deus se tornou carne! Maria concebeu e “deu à luz um filho (Mt 1:25, NVI). Não era um filho comum. "A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e lhe chamarão Emanuel" que significa "Deus conosco" (Mateus 1:23, NVI). Ele era um “Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2:11, NVI).

Jesus, o Deus eterno, viveu conosco como ser humano. Experimentou as mesmas coisas que enfrentamos. Como menino, tinha irmãos com quem contender. Então, como homem, trabalhou como carpinteiro, com suor brotando de Sua testa e dor nos músculos. Após Seu chamado para o ministério, retornou à Sua cidade natal porque Se preocupava com Seus vizinhos e amigos. Mas eles não apreciaram Sua mensagem, arrastaram-nO a um penhasco nos arredores de Nazaré e tentaram jogá-lo lá de cima para matá-Lo (Lc 4:14-30).

Jesus enfrentou as mesmas tentações com as quais lutamos, só que com muito mais intensidade. Teve fome, sede e foi tentado por Satanás a ser alguém, a progredir na vida. Cristo passou pelo trauma de ver morrer um de seus melhores amigos. Junto de seu sepulcro, “Jesus chorou” (Jo 11:35). O sofrimento O tocava profundamente, assim como acontece conosco.

Ellen G. White afirma: “Ao tomar a nossa natureza, o Salvador ligou-Se à humanidade por um laço que jamais se partirá. Ele nos estará ligado por toda a eternidade. "Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito." João 3:16. Não O deu somente para levar os nossos pecados e morrer em sacrifício por nós; deu-O à raça caída. (...) E através dos séculos infindos, enquanto os remidos andam na luz do Senhor, hão de louvá-Lo por Seu inefável Dom - EMANUEL,"DEUS CONOSCO" (O Desejado de Todas as Nações, p. 25, 26).

Mas não nos devemos esquecer de que o Cristo humano era Deus conosco, “um Salvador. Essa é a mensagem de Natal, as “boas-novas de grande alegria” (Lc 2:10). Nasceu Emanuel! A mente humana por mais perspicaz que possa ser jamais compreenderá plenamente como Deus tomou a forma de um homem. Como trocou o trono do Céu pela manjedoura; e a companhia dos anjos pela dos animais. Ele pode mudar o coração das pessoas, ressuscitar os mortos e salvar-nos da destruição eterna. Mas fazer isso custou-Lhe a vida. Devemos sempre contemplar Belém à luz do Calvário – contemplar a esperança que a manjedoura e a cruz nos dão.

2) O POVO VISITOU JESUS

a) A visita dos magos do Oriente

O evangelho de Mateus relata que, magos vindo do Oriente a Jerusalém, talvez de Babilônia, percorreram uma enorme distância para viver a mais ditosa experiência da sua vida: ver a Jesus Cristo recém-nascido (Mt 2:1-12).

“Depois que Jesus nasceu em Belém da Judeia, nos dias do rei Herodes, magos vindos do Oriente chegaram a Jerusalém” (Mateus 2:1, NVI). A história desses magos é uma história que está envolta em mistério. Da tradição parece que conhecemos todos os fatos e detalhes. Mas quando estudamos as Escrituras Sagradas descobrimos que há um monte de perguntas que não podemos responder sobre os sábios do texto bíblico. Por exemplo: Quantos eram? Nós não sabemos.  De onde eles vieram? Nós não sabemos.  Quanto tempo durou a viagem? Nós não sabemos.  Eles apenas aparecem misteriosamente - e tão misteriosamente eles se foram.

A palavra mago aqui é empregada para designar “homens de diferentes classes cultas. (...) Entretanto, esses “magos” não eram magos no sentido como hoje se entende. Eles eram nobres de nascimento, educados, ricos e influentes” (Comentário Bíblico Adventista, v. 5, p. 293).

De acordo com Ellen G. White, “os magos do Oriente eram filósofos. Faziam parte de uma grande e influente classe que incluía homens de nobre nascimento, bem como muitos dos ricos e sábios de sua nação. Entre estes se achavam muitos que abusavam da credulidade do povo. Outros eram homens justos, que estudavam as indicações da Providência na Natureza, sendo honrados por sua integridade e sabedoria. Desses eram os magos que foram em busca de Jesus” (O Desejado de Todas as Nações, p. 59).

Enquanto estudavam “as indicações da Providência na Natureza”, os magos não desprezavam a glória do Criador. Assim escreve Ellen G. White:

“Buscando mais claro entendimento, voltaram-se para as Escrituras dos hebreus. Guardados como tesouro havia, em sua própria terra, escritos proféticos, que prediziam a vinda de um mestre divino. Balaão pertencia aos magos, conquanto fosse em tempos profeta de Deus; pelo Espírito Santo predissera a prosperidade de Israel, e o aparecimento do Messias; e suas profecias haviam sido conservadas, de século em século, pela tradição. No Antigo Testamento, porém, a vinda do Salvador era mais claramente revelada. Os magos souberam, com alegria, que Seu advento estava próximo, e que todo o mundo se encheria do conhecimento da glória do Senhor” (Idem, p. 59, 60).

De acordo com o evangelista Mateus, na noite do nascimento de Cristo, uma estrela muito brilhante, inteiramente incomum cruzou os céus do Oriente, espalhando a notícia do nascimento do Menino Jesus. E foi justamente esse brilho intenso que guiou os três magos até o local de seu nascimento, em Belém. Ellen G. White afirma que aquela misteriosa luz brilhante “não era uma estrela fixa, nem um planeta, e o fenômeno despertou o mais vivo interesse. Aquela estrela era um longínquo grupo de anjos resplandecentes, mas isso os sábios ignoravam. Tiveram, todavia, a impressão de que aquela estrela tinha para eles significado especial. Consultaram sacerdotes e filósofos, e examinaram os rolos dos antigos registros. A profecia de Balaão declarara: "Uma Estrela procederá de Jacó e um cetro subirá de Israel." Núm. 24:17. Teria acaso sido enviada essa singular estrela como precursora do Prometido? Os magos acolheram com agrado a luz da verdade enviada pelo Céu; agora era sobre eles derramada em mais luminosos raios. Foram instruídos em sonhos a ir em busca do recém-nascido Príncipe” (O Desejado de Todas as Nações, p. 60).

O momento culminante do Natal, experimentado pelos magos, foi descrito pelo evangelista Mateus: “Ao entrarem na casa, viram o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se, o adoraram. Então abriram os seus tesouros e lhe deram presentes: ouro, incenso e mirra” (Mateus 2:11, NVI). Para os magos do oriente, o Natal representou alegria pela vinda do Salvador prometido e aceitação dEle. Esse é o verdadeiro espírito do Natal. Muitos hoje, se esquecem de Cristo, o centro do Natal, substituem-no pelo consumismo e o secularismo, permitindo que a presença de intrigas, violências, indiferença, egoísmo, orgulho e ódio. Mas o Natal, segundo a experiência dos magos e dos pastores ainda existe e pode ser vivido. Depende de nós mesmos. Esse Natal deve acontecer todos os dias, pois é uma experiência de aceitação de Cristo e uma entrega completa da vida a Ele. É uma ocasião de testemunho das Suas maravilhas. É o começo de uma vida nova para a glória de Deus, o Pai.

A pergunta a fazer é: O que estou disposto a dar-Lhe? Estou disposto a dar-lhe o meu melhor? Estou disposto a ir em uma jornada espiritual para adorá-Lo? Estou disposto a desistir de minha zona de conforto para seguir a Cristo? Os magos estavam - e você?

Ellen White afirma que “os magos estiveram entre os primeiros a saudar o Redentor. Foi a sua a primeira dádiva a Lhe ser posta aos pés. (...) Se dermos o coração a Jesus, trar-Lhe-emos também as nossas dádivas. Nosso ouro e prata, nossas mais preciosas posses terrestres, nossos mais elevados dotes mentais e espirituais ser-Lhe-ão inteiramente consagrados, a Ele que nos amou e Se entregou a Si mesmo por nós” (Idem, p. 65).

Durante este período natalino vamos trazer nossa oferta a Jesus – nosso amor, nossa fé, nossa obediência. Não “ouro, incenso e mirra”, mas um coração receptivo. O maior presente que podemos apresentar a Jesus somos nós mesmos. Não importa quão insignificante seja nossa vida, é a intenção pura e o gesto de fé que lhe agradam. Assim, curvemo-nos neste Natal e adoremo-Lo!

b) A visita dos pastores de ovelhas

Naquela noite tão linda, calma e tranquila, pastores estavam apascentando seus rebanhos nas colinas próximas a Belém e conversavam sobre o Salvador prometido. De súbito, apareceu-lhes um anjo, trazendo a almejada mensagem:

“Mas o anjo lhes disse: "Não tenham medo. Estou lhes trazendo boas novas de grande alegria, que são para todo o povo: Hoje, na cidade de Davi, lhes nasceu o Salvador que é Cristo, o Senhor. Isto lhes servirá de sinal: encontrarão o bebê envolto em panos e deitado numa manjedoura" (Lucas 2:10-12, NVI).

Depois que um grupo de anjos cantou (Lc 2:14) as maravilhas do Natal de Jesus, os pastores decidiram ir até Belém (v. 15). Eles aceitaram a revelação divina e não se demoraram em atende-la. Depois de ver a Cristo, retiraram-se louvando e glorificando a Deus.

Para aqueles humildes pastores, o Natal teve um grande significado. Representou uma modificação de sua rotina diária, uma gloriosa comunicação da parte de Deus. Foi a eliminação do temor, uma experiência de gozo, aceitação do Salvador, a participação no louvor dos anjos, uma oportunidade para testemunhar da mensagem recebida e o início de uma vida para louvar e glorificar a Deus, como o relata Lucas (2:10-20).

Conclusão:

É tempo de Natal e ouvimos a história dos sábios do oriente. Eles eram sábios porque eles tinham fé, eles eram sábios, porque eles adoravam e eles foram mudados para sempre - tudo por causa de uma criança. Nestas visitas se resumem a história do Natal. A visita que os sábios do Oriente e os pastores fizeram a Jesus mudou completamente a vida deles. Caro amigo leitor, você quer ter sua vida transformada? Encontre-se com Cristo neste Natal e posso garantir que você vai ser mudado. As coisas serão diferentes. Dê um passo de fé e busque-O como os sábios e os pastores fizeram.


Por causa do grande amor de Deus, Ele nos deu Jesus para tirar o pecado do mundo. “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29). Ele veio como como um menino que nos nasceu, um Filho que Se nos deu, e Seu nome é “Deus forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Is 9:6). Quem pode negar que esse foi o mais extraordinário evento na história terrestre, o maior presente de Deus para a humanidade? Ele entrou neste mundo para aproximar-Se de nós, mostrar-nos o amor de Deus e dar-nos vida eterna.

Agora, para que a salvação se realize é preciso que cada um de nós visite Jesus Cristo. Visite para adorá-lo, para reconhecer nEle o Salvador, e para render-se a ele como Senhor. Experimentando essa realidade em nossa vida, estaremos vivendo o verdadeiro espírito do Natal, hoje e todos os dias.

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