Ricardo
André
INTRODUÇÃO:
O mês de dezembro traz
consigo o Natal – festa de luzes, cores e cânticos. A própria palavra sugere
alegria, expulsa a tristeza e dissipa ressentimentos. É tempo de
confraternização. Ao longo da história da humanidade ocorreram diversos fatos
que marcaram profundamente a vida de milhões de pessoas, a exemplo do primeiro
voo de avião em 1903; a chegada do homem a Lua, no dia 20 de Julho de 1969; a
criação do primeiro computador digital eletrônico, no ano de 1946; as duas
Grandes Guerras mundiais, que mataram milhões de pessoas, o surgimento da
internet em 1981. Indubitavelmente, esses e muitos outros fatos marcaram a
nossa história, mas, o nascimento de Jesus foi um fato sem paralelo. Mudou a
história da humanidade, mudou o homem e deu-lhe uma nova esperança. O pequeno
infante de Belém, anunciado pelos anjos aos pastores, e por estes visitado,
tornou-se o centro das atenções de pessoas humildes e poderosas. Comungo com a
ideia do grande evangelista norte-americano Billy Graham que afirmou: “O maior
acontecimento da história não foi o homem subir e pisar na lua, foi Deus descer
e pisar na terra”.
Mas, por que seu
nascimento mudou a história? Porque a história dos povos e a história do homem
com suas mazelas e pecados, somente pode ser mudada porque nasceu um Deus-Homem
que veio para mudar. Veio para salvar. Veio para reinar. Veio para dar vida. A
história do Natal já foi contada em muitas línguas, em muitos lugares, nas mais
diversas épocas. Pobres e ricos, cultos e iletrados já ouviram essa história.
Comemorado no dia 25 de dezembro, ele lembra para a cristandade, o nascimento
de Jesus Cristo. O fundamento para essa comemoração reside na tradição, uma vez
que a História não relaciona a data com o acontecimento, de maneira exata.
Tampouco a fazem as Sagradas Escrituras. Certamente Jesus não nasceu em 25 de
dezembro.
O relato de Lucas 2:8,
nos informa que quando os anjos anunciaram o nascimento de Jesus aos pastores,
estes, na vigília da noite, velavam e guardavam seus rebanhos. Isto não poderia
acontecer em dezembro, estação fria e chuvosa na Palestina. Era impossível que
os pastores nessa época do ano permanecessem nos campos. E à noite, essa
possibilidade era muito menor.
As evidências providas
pelo registro evangélico do acontecimento nos levam a crer que ele tenha
nascido provavelmente num dia desconhecido do mês de setembro ou outubro. Vale
ressaltar que os pastores prendiam seu rebanho em meados de outubro.
Não sabemos as razões
reais pelas quais Deus omitiu a data do nascimento de Jesus. Entretanto, Ellen G.
White apresenta uma possível razão para o ocultamento do dia. Ela afirma: “A
Bíblia não nos informa a data precisa. Se o Senhor tivesse considerado este
conhecimento essencial para a nossa salvação, Ele Se teria pronunciado através
de Seus profetas e apóstolos, para que pudéssemos saber tudo a respeito do
assunto. Mas o silêncio das Escrituras sobre este ponto dá-nos a evidência de
que ele nos foi ocultado por razões as mais sábias. Em Sua sabedoria o Senhor
ocultou o lugar onde sepultou Moisés. Deus o sepultou e Deus o ressuscitou e o
levou para o Céu. Este procedimento visava prevenir a idolatria. Aquele contra
quem se haviam rebelado quando estava em serviço ativo, a quem haviam provocado
quase além dos limites da resistência humana, era quase adorado como Deus
depois de separado deles pela morte. Pela mesma razão é que Ele ocultou o dia
preciso do nascimento de Cristo, para que o dia não recebesse a honra que devia
ser dada a Cristo como Redentor do mundo - Aquele que deve ser recebido, em
quem se deve crer e confiar como Aquele que pode salvar perfeitamente” (O Lar
Adventista, p. 477).
POR
QUE SE CELEBRA O NATAL NO DIA 25 DE DEZEMBRO?
Uma vez que ninguém
sabe o dia do nascimento de Jesus, por que se celebra este acontecimento no dia
25 de dezembro? Qual a origem desse dia? Essa data hipotética é oriunda do
antigo mitraísmo, importante segmento do zoroastrismo (religião dos antigos
persas). Os mitraístas adoravam o Sol (Mitra) todos os domingos e celebravam
seu aniversário no dia 25 de dezembro. Os soldados romanos que combateram na
Pérsia levaram essa festividades para Roma. Desde o ano 270 d.C., que este dia
era um feriado comemorado pelo antigos romanos: era a festa do Sol Invicto. Era
o dia do nascimento de Mitra.
De acordo com a The New Encyclopedia Britânica, “25 de
dezembro, o dia do nascimento de Mitra, deus iraniano da luz, e ... o dia
dedicado ao sol invicto, como o dia depois das saturnais. Foi adotado pela
Igreja como Natal, a natividade de Cristo, para contrabalançar os efeitos
dessas festividades”.
A Enciclopédia Barsa nos informa: “A data atual foi fixada (...) a
fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica
(...) que celebrava o natalis invicti solis (nascimento do Vitorioso Sol) e
várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como a
saturnália em Roma e os cultos solares. (São Paulo: 1965, v. 9, p. 437 e 438).
Com o triunfo do
cristianismo no Império Romano, esta data foi escolhida pela Igreja para a
celebração do nascimento de Jesus.
O Comentário Bíblico
Adventista confirma as informações das fontes anteriores, ao afirmar que “foi
só no 4º século da era cristã que o dia 25 de dezembro passou a ser observado
como aniversário. Segundo o calendário Juliano, esta era a data do solstício de
inverno, quando o sol se volta em direção ao norte. Nas regiões pagãs, essa
época era marcada pelas celebrações festivas, conhecidas entre os romanos como
a Saturnália, realizadas em honra a várias divindades solares. Na igreja
ocidental é que o nascimento de Cristo foi primeiramente associada ao feriado
pagão” (v. 5, p. 767).
DEVEMOS
CELEBRAR O NATAL?
Antes de concluirmos
que os cristãos nada têm a ver com o Natal, precisamos levar em consideração
alguns fatos:
1) Tanto para os
cristãos como para os não-cristãos, o dia 25 de dezembro é associado com o
nascimento de Jesus. Embora certos elementos como Papai Noel, festejos e
bebedice sejam uma herança do passado pagão, outros aspectos como corais e
histórias de pastores e magos apontam para um núcleo de significado cristão.
2) Tendo em mente o
verdadeiro significado do Natal, penso que como igreja fazemos bem em
observá-lo. Afinal, o nascimento de Cristo não foi um fato, uma realidade? A
Bíblia revela que Jesus nasceu numa noite em Belém da Judeia (Lc 2:10, 11).
Isto é fato para nós. E esse fato não é até agora o maior e mais sublime
acontecimento da História? Não encerra ele a mais doce e mais preciosa mensagem
de amor e esperança para cada ser humano? Não constitui o mais poderoso e
comovente apelo ao coração humano, ao falar eloquentemente do amor que veio
para salvar, enobrecer e glorificar Suas pobres criaturas caídas em pecado?
Então por que não relembrar o nascimento de Cristo? Portanto, o estabelecimento
do Natal celebra um evento profundamente cristão, a encarnação de Jesus Cristo.
O EVENTO celebrado é que cristianiza a data.
Nós podemos resumir a
história do Natal em duas visitas.
1)
DEUS VISITOU A TERRA.
O apóstolo João, que
conviveu por três anos com Jesus, afirmou: “No princípio era o Verbo, e o Verbo
estava com Deus, e o Verbo era Deus. (...) E o Verbo se fez carne, e habitou
entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do
unigênito do Pai” (Jo 1:1, 14).
No “Verbo”, descobrimos
o verdadeiro significado do Natal: dar! Deus deu a Si mesmo tornando-Se carne,
uma pessoa como nós. Jesus deixou o Céu para fazer parte deste mundo corrupto e
resgatar-nos do pecado, da degradação e morte eterna. Deus se tornou carne!
Maria concebeu e “deu à luz um filho (Mt 1:25, NVI). Não era um filho comum.
"A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e lhe chamarão
Emanuel" que significa "Deus conosco" (Mateus 1:23, NVI). Ele
era um “Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2:11, NVI).
Jesus, o Deus eterno,
viveu conosco como ser humano. Experimentou as mesmas coisas que enfrentamos.
Como menino, tinha irmãos com quem contender. Então, como homem, trabalhou como
carpinteiro, com suor brotando de Sua testa e dor nos músculos. Após Seu
chamado para o ministério, retornou à Sua cidade natal porque Se preocupava com
Seus vizinhos e amigos. Mas eles não apreciaram Sua mensagem, arrastaram-nO a
um penhasco nos arredores de Nazaré e tentaram jogá-lo lá de cima para matá-Lo
(Lc 4:14-30).
Jesus enfrentou as
mesmas tentações com as quais lutamos, só que com muito mais intensidade. Teve
fome, sede e foi tentado por Satanás a ser alguém, a progredir na vida. Cristo
passou pelo trauma de ver morrer um de seus melhores amigos. Junto de seu
sepulcro, “Jesus chorou” (Jo 11:35). O sofrimento O tocava profundamente, assim
como acontece conosco.
Ellen G. White afirma:
“Ao tomar a nossa natureza, o Salvador ligou-Se à humanidade por um laço que
jamais se partirá. Ele nos estará ligado por toda a eternidade. "Deus amou
o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito." João 3:16. Não O
deu somente para levar os nossos pecados e morrer em sacrifício por nós; deu-O
à raça caída. (...) E através dos séculos infindos, enquanto os remidos andam
na luz do Senhor, hão de louvá-Lo por Seu inefável Dom - EMANUEL,"DEUS
CONOSCO" (O Desejado de Todas as Nações, p. 25, 26).
Mas não nos devemos
esquecer de que o Cristo humano era Deus conosco, “um Salvador. Essa é a
mensagem de Natal, as “boas-novas de grande alegria” (Lc 2:10). Nasceu Emanuel!
A mente humana por mais perspicaz que possa ser jamais compreenderá plenamente
como Deus tomou a forma de um homem. Como trocou o trono do Céu pela
manjedoura; e a companhia dos anjos pela dos animais. Ele pode mudar o coração
das pessoas, ressuscitar os mortos e salvar-nos da destruição eterna. Mas fazer
isso custou-Lhe a vida. Devemos sempre contemplar Belém à luz do Calvário –
contemplar a esperança que a manjedoura e a cruz nos dão.
2)
O POVO VISITOU JESUS
a) A visita dos magos
do Oriente
O evangelho de Mateus
relata que, magos vindo do Oriente a Jerusalém, talvez de Babilônia,
percorreram uma enorme distância para viver a mais ditosa experiência da sua
vida: ver a Jesus Cristo recém-nascido (Mt 2:1-12).
“Depois que Jesus
nasceu em Belém da Judeia, nos dias do rei Herodes, magos vindos do Oriente
chegaram a Jerusalém” (Mateus 2:1, NVI). A história desses magos é uma história
que está envolta em mistério. Da tradição parece que conhecemos todos os fatos
e detalhes. Mas quando estudamos as Escrituras Sagradas descobrimos que há um
monte de perguntas que não podemos responder sobre os sábios do texto bíblico.
Por exemplo: Quantos eram? Nós não sabemos.
De onde eles vieram? Nós não sabemos.
Quanto tempo durou a viagem? Nós não sabemos. Eles apenas aparecem misteriosamente - e tão
misteriosamente eles se foram.
A palavra mago aqui é
empregada para designar “homens de diferentes classes cultas. (...) Entretanto,
esses “magos” não eram magos no sentido como hoje se entende. Eles eram nobres
de nascimento, educados, ricos e influentes” (Comentário Bíblico Adventista, v.
5, p. 293).
De acordo com Ellen G.
White, “os magos do Oriente eram filósofos. Faziam parte de uma grande e
influente classe que incluía homens de nobre nascimento, bem como muitos dos
ricos e sábios de sua nação. Entre estes se achavam muitos que abusavam da
credulidade do povo. Outros eram homens justos, que estudavam as indicações da
Providência na Natureza, sendo honrados por sua integridade e sabedoria. Desses
eram os magos que foram em busca de Jesus” (O Desejado de Todas as Nações, p.
59).
Enquanto estudavam “as
indicações da Providência na Natureza”, os magos não desprezavam a glória do
Criador. Assim escreve Ellen G. White:
“Buscando mais claro
entendimento, voltaram-se para as Escrituras dos hebreus. Guardados como
tesouro havia, em sua própria terra, escritos proféticos, que prediziam a vinda
de um mestre divino. Balaão pertencia aos magos, conquanto fosse em tempos
profeta de Deus; pelo Espírito Santo predissera a prosperidade de Israel, e o
aparecimento do Messias; e suas profecias haviam sido conservadas, de século em
século, pela tradição. No Antigo Testamento, porém, a vinda do Salvador era
mais claramente revelada. Os magos souberam, com alegria, que Seu advento
estava próximo, e que todo o mundo se encheria do conhecimento da glória do
Senhor” (Idem, p. 59, 60).
De acordo com o
evangelista Mateus, na noite do nascimento de Cristo, uma estrela muito
brilhante, inteiramente incomum cruzou os céus do Oriente, espalhando a notícia
do nascimento do Menino Jesus. E foi justamente esse brilho intenso que guiou
os três magos até o local de seu nascimento, em Belém. Ellen G. White afirma
que aquela misteriosa luz brilhante “não era uma estrela fixa, nem um planeta,
e o fenômeno despertou o mais vivo interesse. Aquela estrela era um longínquo
grupo de anjos resplandecentes, mas isso os sábios ignoravam. Tiveram, todavia,
a impressão de que aquela estrela tinha para eles significado especial.
Consultaram sacerdotes e filósofos, e examinaram os rolos dos antigos
registros. A profecia de Balaão declarara: "Uma Estrela procederá de Jacó
e um cetro subirá de Israel." Núm. 24:17. Teria acaso sido enviada essa
singular estrela como precursora do Prometido? Os magos acolheram com agrado a
luz da verdade enviada pelo Céu; agora era sobre eles derramada em mais
luminosos raios. Foram instruídos em sonhos a ir em busca do recém-nascido
Príncipe” (O Desejado de Todas as Nações, p. 60).
O momento culminante do
Natal, experimentado pelos magos, foi descrito pelo evangelista Mateus: “Ao
entrarem na casa, viram o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se, o
adoraram. Então abriram os seus tesouros e lhe deram presentes: ouro, incenso e
mirra” (Mateus 2:11, NVI). Para os magos do oriente, o Natal representou
alegria pela vinda do Salvador prometido e aceitação dEle. Esse é o verdadeiro
espírito do Natal. Muitos hoje, se esquecem de Cristo, o centro do Natal,
substituem-no pelo consumismo e o secularismo, permitindo que a presença de
intrigas, violências, indiferença, egoísmo, orgulho e ódio. Mas o Natal,
segundo a experiência dos magos e dos pastores ainda existe e pode ser vivido.
Depende de nós mesmos. Esse Natal deve acontecer todos os dias, pois é uma
experiência de aceitação de Cristo e uma entrega completa da vida a Ele. É uma
ocasião de testemunho das Suas maravilhas. É o começo de uma vida nova para a
glória de Deus, o Pai.
A pergunta a fazer é: O
que estou disposto a dar-Lhe? Estou disposto a dar-lhe o meu melhor? Estou
disposto a ir em uma jornada espiritual para adorá-Lo? Estou disposto a
desistir de minha zona de conforto para seguir a Cristo? Os magos estavam - e
você?
Ellen White afirma que
“os magos estiveram entre os primeiros a saudar o Redentor. Foi a sua a
primeira dádiva a Lhe ser posta aos pés. (...) Se dermos o coração a Jesus,
trar-Lhe-emos também as nossas dádivas. Nosso ouro e prata, nossas mais
preciosas posses terrestres, nossos mais elevados dotes mentais e espirituais
ser-Lhe-ão inteiramente consagrados, a Ele que nos amou e Se entregou a Si
mesmo por nós” (Idem, p. 65).
Durante este período
natalino vamos trazer nossa oferta a Jesus – nosso amor, nossa fé, nossa
obediência. Não “ouro, incenso e mirra”, mas um coração receptivo. O maior
presente que podemos apresentar a Jesus somos nós mesmos. Não importa quão
insignificante seja nossa vida, é a intenção pura e o gesto de fé que lhe
agradam. Assim, curvemo-nos neste Natal e adoremo-Lo!
b) A visita dos
pastores de ovelhas
Naquela noite tão
linda, calma e tranquila, pastores estavam apascentando seus rebanhos nas
colinas próximas a Belém e conversavam sobre o Salvador prometido. De súbito,
apareceu-lhes um anjo, trazendo a almejada mensagem:
“Mas o anjo lhes disse:
"Não tenham medo. Estou lhes trazendo boas novas de grande alegria, que
são para todo o povo: Hoje, na cidade de Davi, lhes nasceu o Salvador que é
Cristo, o Senhor. Isto lhes servirá de sinal: encontrarão o bebê envolto em
panos e deitado numa manjedoura" (Lucas 2:10-12, NVI).
Depois que um grupo de
anjos cantou (Lc 2:14) as maravilhas do Natal de Jesus, os pastores decidiram
ir até Belém (v. 15). Eles aceitaram a revelação divina e não se demoraram em
atende-la. Depois de ver a Cristo, retiraram-se louvando e glorificando a Deus.
Para aqueles humildes
pastores, o Natal teve um grande significado. Representou uma modificação de
sua rotina diária, uma gloriosa comunicação da parte de Deus. Foi a eliminação
do temor, uma experiência de gozo, aceitação do Salvador, a participação no
louvor dos anjos, uma oportunidade para testemunhar da mensagem recebida e o
início de uma vida para louvar e glorificar a Deus, como o relata Lucas
(2:10-20).
Conclusão:
É tempo de Natal e
ouvimos a história dos sábios do oriente. Eles eram sábios porque eles tinham
fé, eles eram sábios, porque eles adoravam e eles foram mudados para sempre -
tudo por causa de uma criança. Nestas visitas se resumem a história do Natal. A
visita que os sábios do Oriente e os pastores fizeram a Jesus mudou
completamente a vida deles. Caro amigo leitor, você quer ter sua vida
transformada? Encontre-se com Cristo neste Natal e posso garantir que você vai
ser mudado. As coisas serão diferentes. Dê um passo de fé e busque-O como os
sábios e os pastores fizeram.
Por causa do grande
amor de Deus, Ele nos deu Jesus para tirar o pecado do mundo. “Eis o Cordeiro
de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29). Ele veio como como um menino que
nos nasceu, um Filho que Se nos deu, e Seu nome é “Deus forte, Pai da
Eternidade, Príncipe da Paz” (Is 9:6). Quem pode negar que esse foi o mais
extraordinário evento na história terrestre, o maior presente de Deus para a
humanidade? Ele entrou neste mundo para aproximar-Se de nós, mostrar-nos o amor
de Deus e dar-nos vida eterna.
Agora, para que a
salvação se realize é preciso que cada um de nós visite Jesus Cristo. Visite
para adorá-lo, para reconhecer nEle o Salvador, e para render-se a ele como
Senhor. Experimentando essa realidade em nossa vida, estaremos vivendo o
verdadeiro espírito do Natal, hoje e todos os dias.
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