Teologia

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

ARMAGEDOM: A ÚLTIMA BATALHA

Vanderlei Dorneles*

O exército vencedor vai compartilhar o governo do universo

Por ocasião da sexta praga, “as águas do grande rio Eufrates” se secam a fim de preparar o caminho dos “reis que vêm do lado do nascimento do sol”. O profeta vê sair da boca do dragão, da besta e do falso profeta “três espíritos imundos” que fazem sinais a fim de seduzir os “reis do mundo inteiro”, os quais se juntam no lugar chamado “Armagedom” (Ap 16:12-16).

Esse é um dos temas mais atrativos e bem elaborados do Apocalipse. João entrelaça ao relato do Armagedom diversos eventos, personagens e imagens do Antigo Testamento. Interpretá-lo é um desafio.

Hans LaRondelle reporta a visão adventista do Armagedom em quatro fases: (1) Desde 1844, o evento foi visto como uma batalha final entre Cristo e as forças de Satanás no segundo advento. (2) A partir dos anos 1870, passou a ser uma guerra política e militar entre as nações pelo domínio da Palestina. (3) Em 1900, tornou-se um conflito secular, centralizado na Palestina, entre Oriente e Ocidente. Por fim, (4) depois de 1950, foi retomada a visão dos pioneiros de uma batalha escatológica centrada na questão do sábado.1

No Comentário Bíblico Adventista sobressai o entendimento de que o ajuntamento das nações (Ap 16:16) seria um “processo gradativo” que ocorreria “antes das pragas”. A batalha começa “quando os poderes religiosos e políticos da Terra” iniciam o “ataque final ao povo remanescente de Deus”.2 Isso sugere que o decreto dominical desencadeia o Armagedom.

Intérpretes mais recentes, no entanto, dizem que a batalha começa não antes, mas depois das pragas. Ranko Stefanovic entende que Apocalipse 16:12 a 16 não revela o Armagedom, mas “a preparação e o grande ajuntamento dos poderes religiosos e políticos”. O confronto “ocorre após a sexta praga”.3 Jon Paulien vê a queda da Babilônia como o desfecho da guerra. Contudo, diz: “A sexta praga em si mesma não é a batalha do Armagedom. Em vez disso, ela é o ajuntamento das forças para esse conflito.” Ele compreende que “a batalha é referida na sétima praga”.4 Menos direto, Jacques Doukhan afirma que “a queda da Babilônia mística e a batalha que se segue preparam o caminho para a libertação final” dos santos.5

Essas análises recentes sugerem que, durante a sexta praga, sob influência dos “espíritos”, os ímpios se preparam para lutar contra Cristo e os santos. Assim, o clímax do Armagedom se daria na parousia, quando as forças ímpias serão finalmente derrotadas. De modo geral, o conflito é caracterizado como crítico para os santos, que são passivos na batalha vencida por Cristo.

Entretanto, embora Apocalipse 19 retrate o confronto entre “a besta e os reis da Terra” contra Cristo e Seu exército (v. 19), é difícil enxergar uma batalha dessas forças contra Deus após as seis primeiras pragas, as quais deixarão a Terra em completa devastação. No clímax do sexto selo, paralelo à sexta e sétima pragas (Ap 6:14; 16:20), os “reis da Terra” estarão aterrorizados em vez de preparados para uma luta (Ap 6:15; Is 2:10-12).

Alguns problemas emergem diante da visão de um Armagedom tardio, após a sexta praga. Se essa praga prevê os “preparativos” dos ímpios para o confronto, então, em vez de serem punidos, os inimigos se organizam para lutar contra Deus. Se essa praga é mais uma “taça” da ira de Deus (Ap 16:12; Sl 75:8; Jr 25:15), qual seria seu efeito sobre os ímpios? Enfim, em que consiste a sexta praga e quando começa o Armagedom?

Neste artigo analiso a natureza da última batalha e o momento em que ela deve ocorrer. Para falar do Armagedom, é preciso identificar as guerras de Israel mencionadas por João e como elas nos ajudam a entendê-lo. Além disso, precisamos delimitar o contexto imediato do Armagedom e suas implicações. Com base nesses passos, também discutimos o papel dos santos e a condição dos ímpios no conflito final.

O estudo está apoiado no conceito de intertextualidade, segundo o qual um texto é incorporado ou aplicado a outro texto, ampliando o contexto interpretativo do tema. Intertextualidade pode ser definida como “o engaste de fragmentos, imagens e ecos de um texto dentro de outro”.6 É a criação de um texto a partir de outro. Assemelha-se a fazer uma casa usando detalhes da planta de outra. Os antigos rabinos consideravam que a exegese intertextual se fundamentava na ideia de que “o texto contém um mistério comunicado por Deus que não é compreendido até que a solução seja dada por outro intérprete inspirado”.7 A correta aplicação do conceito fortalece o princípio geral de que a Bíblia explica a si mesma. Paulien diz que “o propósito das alusões [intertextuais] é levar o leitor a considerar a passagem do Antigo Testamento em questão e aplicar seu significado ao Apocalipse”.8

De fato, o uso da imagem do secamento das águas do Eufrates e do “monte” de Megido indica que o significado da sexta praga, bem como do Armagedom, depende dos textos originais dessas imagens. Além disso, ao observar o contexto do confronto final, nota-se que há um “relacionamento estrutural do Armagedom (Ap 16) com os capítulos anteriores e os seguintes”, o que indica que “o tema só pode ser entendido à luz do contexto imediato dos capítulos 12 a 19”.9

O monte de Megido

O termo “Armagedom” quer dizer “monte de Megido”. João uniu a palavra hebraica har (“monte”) com a transliteração grega do nome Megido. Com isso, o profeta não mencionou um local específico, mas criou um conceito. É certo que ele tinha em mente a região do vale de Megido, cercado de montanhas.

Na história bíblica, não só Megido, mas todo o vale de Jezreel foi cenário de diversos conflitos. Ali, sob a liderança de Débora e Baraque, Israel venceu o exército de Sísera (Jz 4:14; 5:19); Elias derrotou os profetas de Baal no Carmelo (1Rs 18), o monte mais célebre da região; o rei Josias morreu na batalha contra o faraó Neco (2Rs 23:29); e a rainha Jezabel morreu na cidade de Jezreel (2Rs 9:30-37). Ao relatar as visões de Apocalipse 12 a 19, João retomou figuras, personagens e termos específicos de cada um desses eventos.

Primeiramente, ao descrever a aliança entre os “três espíritos” e os “reis da Terra” (Ap 16:14; 17:1, 2, 18), João fez alusão ao Salmo 83, que canta a vitória de Débora e Baraque (Jz 4:4–5:31). O salmista diz que os inimigos de Deus “se alvoroçam” e “tramam astutamente” contra seu povo. Eles “tramam concordemente e firmam aliança” contra Deus (Sl 83:1-5, 9). O salmo retrata a batalha de Israel com uma linguagem profética que ecoa no Apocalipse: uma coalizão de infiéis erguendo-se contra os eleitos de Deus. A alusão implícita aos guerreiros Baraque e Gideão sugere um papel ativo dos santos na batalha final.

Além disso, o contexto do Armagedom retoma o confronto entre Elias e os profetas de Baal, no Carmelo. Ao comparar o relato de 1 Reis 18 e 19 e Apocalipse 12 a 19, temos os seguintes paralelos:

Monte Carmelo
Monte de Megido (Armagedom)
Yahweh x Baal
Trindade divina x trindade satânica
Elias
Remanescente
“Todo o Israel” “
“Habitantes da Terra”
Elias “ajunta” o povo
Espíritos “ajuntam” os reis
Idolatria a Baal
Adoração à besta
Altar de Deus é restaurado
Verdade é restaurada na Terra
Jezabel controla Acabe
Meretriz domina a besta e os reis
Rei Jeú mata Jezabel
Os reis destroem a meretriz
Elias mata os profetas de Baal
Cristo lança os inimigos no lago de fogo

A narrativa de Elias é como uma história de fundo para todo o relato de Apocalipse 12 a 19. Com base nesse evento, João previu a batalha do Armagedom como um confronto entre a verdadeira e a falsa religião. A alusão a Elias reforça o papel ativo dos santos, ao restaurarem a verdade na Terra.

Em terceiro lugar, a morte de Josias pelo faraó Neco, em 609 a.C., tornou o vale de Jezreel um lugar de “grande lamento” (2Cr 35:24, 25). João devia ter isso em mente ao usar seis vezes a palavra “pranto” (gr. penthos; Ap 18:7, 8, 11, 15, 19). A morte de Josias deu início ao fim de Judá. João usou o evento como um prenúncio de “grande lamento” por Babilônia (Ap 18:9-11, 19).

Esse “pranto” também faz alusão ao choro de Hadade-Rimom por seu primogênito (Zc 12:11) e, assim, relaciona o Armagedom com a décima praga do êxodo. Deus tinha advertido que haveria “grande clamor em toda a terra do Egito, como nunca houve”, porque “sobre todos os deuses do Egito” executaria “juízos” (Êx 11:6; 12:12). Nesse sentido, o Armagedom lembra a décima praga, que provocou “a morte da religião” dos egípcios,10 pois o primogênito era o sacerdote da família. LaRondelle diz que “o termo simbólico Harmagedon” pode ter o sentido literal de “monte da matança”.11

Assim, o tema do “lamento” sugere que o Armagedom será crítico para os ímpios, mais do que para os santos. O pranto dos perdidos será despertado na primeira praga e se intensificará até a sexta, com a queda da Babilônia, quando os deuses ou as religiões das nações serão “cortados” da Terra. Será o fim de qualquer esperança. Antes aliados, os “reis” vão aniquilar a “meretriz” Babilônia (Ap 17:16).

A queda da Babilônia

Essa previsão de perda e lamento por parte dos ímpios, no clímax do Armagedom, é indicada pela figura usada para descrever a sexta praga. João diz que a praga faz secar as “águas” do grande rio “Eufrates”. Ao contrário de “preparativos” para batalha, o símbolo bíblico de águas que se secam é indicativo da derrota dos ímpios e da vitória dos santos. Deus livrou os israelitas quando o Mar Vermelho se tornou em “terra seca” (Êx 14:21, 22), ocasião em que o faraó e seu exército sucumbiram ante o braço do Todo-Poderoso (Sl 74:13, 14). Isaías previu o fim do cativeiro babilônico afirmando que Deus, com “a força do seu vento”, moveria a mão contra o “Eufrates, ferindo-o” e dividindo-o (Is 11:15; 44:27). Assim, a secagem das águas prevê a derrota dos inimigos por ocasião da sexta praga.

O contexto deixa claro que a coalizão de reis que sustentam Babilônia na crise final será desfeita na sexta praga. João diz que os “três espíritos” buscam o apoio dos “reis do mundo inteiro” (Ap 16:13). Depois indica que a meretriz está “sentada sobre muitas águas” (17:1) e “montada” sobre os “reis” (17:2, 3, 17). Ainda afirma que as “águas são povos, multidões, nações e línguas” (17:15). Logo, a retirada das “águas” indica o fim do apoio dos reis e das nações da Terra à Babilônia (16:12). Assim, a secagem das águas determina a completa fragmentação da coalizão formada pelos “espíritos” (religiões) e os “reis” (poderes políticos) da Terra.

O papel ativo dos santos na queda de Babilônia fica mais claro ao se considerar a identidade geral deles no Apocalipse. João declarou que a secagem do Eufrates prepara o “caminho dos reis que vêm do lado do nascimento do sol”. Em geral a expressão é aplicada à vinda de Cristo com seus anjos. A frase é uma alusão a Ciro e seus aliados ao dominar a antiga Babilônia, chegando do “oriente” (Is 41:2; 45:21). No Apocalipse, porém, a expressão pode ser uma alusão a Cristo e seus santos, que, como “reis”, “reinarão” sobre a Terra (Dn 7:18, 27; Ap 3:21; 5:10; 20:4; 22:5). Os anjos não são referidos como reis.

João também declara que os “exércitos que há no Céu” seguem a Cristo (Ap 19:14); novamente, muitos pensam nos anjos. Entretanto, os santos é que são chamados de “o exército dos Céus”, contra quem se levanta o “chifre pequeno” (Dn 8:10). Os adjetivos “chamados, eleitos e fiéis” (Ap 17:14) são usados para os santos (Rm 1:6, 7; 1Co 1:2). As vestes do “exército” e as dos santos são o mesmo “linho finíssimo, branco e puro” (cf. Ap 19:14, 8). Há ainda um paralelo bem claro entre Apocalipse 17:14, em que a besta e os reis “pelejam” contra Cristo e os “eleitos e fiéis”, e Apocalipse 19:19, em que a besta e os reis estão “congregados” contra Cristo e seu “exército”. Logo, a expressão “preparar o caminho” pode sugerir um ajuste para entronizar os reis, que são Jesus e seus santos (ver Mt 3:3; 21:8, 9; Lc 1:76; 19:38).

Assim, o contexto amplo do Armagedom sugere que “os reis do oriente” bem como o Cavaleiro e seu “exército” sejam Jesus e os santos, em uma imagem de sua vitória final. Além disso, o quadro indica que os santos têm um papel ativo e cooperativo na vitória de Cristo, que resulta na queda definitiva da Babilônia. “Vencerão também os [...] que se acham com Ele [Cristo]” (Ap 17:14).

Início e fim do Armagedom

Uma vez que, no momento da sexta praga, a coalizão dos inimigos de Deus será desfeita, não parece haver possibilidade de os ímpios se organizarem para a batalha. Um Armagedom a ser travado após a sexta praga parece fora de lugar. Essa praga prevê justamente a fragmentação dos inimigos em vez de seu ajuntamento. Então, quando é que eles se juntam?

Uma relação entre os capítulos 13 e 16 pode ajudar a visualizar esse momento profético. João descreve “três espíritos” que saem da boca do dragão, da besta e do falso profeta, os quais “ajuntam” os reis da Terra para a batalha. Esses “três espíritos imundos”, que seriam três anjos caídos, são a contrapartida dos três anjos celestiais de Apocalipse 14.12 Os três anjos representam o remanescente que restaura a verdade e a lei de Deus na Terra. Os três demônios representam as religiões que difundem um sistema de culto contrário à lei de Deus.

Os “espíritos” se dirigem aos “reis”, ou seja, ao poder político. Essa afirmação sugere que, no tempo específico indicado em Apocalipse 16:14, os poderes religiosos estejam separados do poder político. Por isso, os demônios vão em busca do apoio dos reis. Nesse contexto, é importante notar que os “sinais” operados pela segunda besta (13:14) e os “sinais” operados pelos demônios (16:14) criam um paralelo entre os dois textos, destacando o fascínio do poder religioso como o elemento catalisador dos “reis da Terra” para o Armagedom. Assim, a ação dos “três espíritos” é paralela à ação do falso profeta em Apocalipse 13, e ambas marcam a mesma iniciativa do poder religioso em buscar o poder político, ou seja, a união entre a Igreja e o Estado, para o decorrente decreto dominical.

Nesse caso, o relato da ação dos espíritos em ajuntar “os reis do mundo inteiro” (Ap 16:14) pode ser visto como um parêntese na narrativa da sexta praga. Esse parêntese revelaria como a sustentação política da Babilônia foi construída, antes das pragas. Os versos 13 e 14 seriam um flashback à anterior formação da coalizão perseguidora, a ser quebrada na sexta praga. Assim, a ação da segunda besta, o mais poderoso dos “reis da Terra”, em impor a marca da besta e um boicote econômico global contra os que se opõem a ela (Ap 13:15-16) parece marcar o início do Armagedom.

É possível, portanto, que o Armagedom seja a mesma batalha referida em diferentes momentos do Apocalipse (12:17; 13:4, 7, 16; 16:14; 17:14; 19:19), a qual começaria antes das pragas, com a emissão do decreto dominical, e se estenderia até a segunda vinda de Jesus. Em todos esses textos, João usou o verbo polemeo ou o substantivo polemos para falar da “peleja” entre os santos e seus inimigos, o que cria um paralelo entre as referidas visões.

A princípio, a batalha será crítica para os santos, dos quais muitos serão mortos (Ap 13:15). No entanto, mesmo em situação difícil, o remanescente completará a missão de restaurar a verdade na Terra e desmascarará Babilônia, o que preparará o caminho para sua queda. A cada praga, os inimigos serão abatidos e os santos, vindicados. A “secagem das águas”, indicando a quebra da Babilônia, marcará o momento decisivo da virada, em que o remanescente será exaltado e os inimigos, abatidos.

Ellen White assinala que, antes das pragas, Satanás estará em ação para “ajuntar” os reis para o Armagedom. Em 1890, ela escreveu: “O tempo atual é solene e terrível para a igreja. Os anjos já estão cingidos, esperando a ordem de Deus para derramar suas taças de ira sobre o mundo. [...] Satanás também está arregimentando as forças do mal, dirigindo-se ‘aos reis do mundo inteiro’, ajuntando-os sob sua bandeira, [...] para ‘a peleja do grande Dia do Deus Todo-poderoso’”.13

Em 1902, prevendo a crise final por causa da restauração da verdade, ela reiterou: “Um terrível conflito encontra-se diante de nós. Aproximamo-nos da peleja do grande dia do Deus Todo-poderoso. [...] Muito em breve, será travada a última grande batalha entre o bem e o mal. A Terra será o campo de batalha – o local da peleja e da vitória final”14. Nesse texto, ela afirma que o Armagedom se estenderá por toda a Terra, e que essa guerra já estava diante do povo de Deus há mais de 100 anos. Ela visualizou o confronto a ter lugar após a união entre a Igreja e o Estado, ato esse que criará as condições para o decreto dominical e a perseguição aos fiéis de Deus.

Assim, com a imagem da secagem das águas, a sexta praga prevê a retirada do apoio dos reis à meretriz Babilônia, não o ajuntamento deles para uma batalha. O Armagedom deve começar antes das pragas com a emergência do poder da segunda besta e deve se estender até a vinda de Jesus. As pragas legitimam a pregação do remanescente e, na sexta, a confederação dos inimigos de Cristo e seu povo sofrerá uma fragmentação e um golpe irreparáveis.

Os santos têm um papel ativo no Armagedom. Eles restauram a verdade na Terra e desmascaram Babilônia, o que prepara o caminho para sua queda definitiva. O clímax da batalha é extremamente crítico para os ímpios, sendo previsto um lamento sem precedentes na sexta praga. Entretanto, é grandemente positivo para os justos, que se preparam para receber o Senhor e tomar posse do reino preparado para eles desde a fundação do mundo.

Referências

1. Hans K. LaRondelle, “Armageddon: History in Adventist Interpretation”, em Symposium on Revelation: Introductory and Exegetical Studies, ed. Frank B. Hoolbrook (Silver Springs, MD: Biblical Research Institute, 1992), 2:435-436.

2. Francis D. Nichol, ed. Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia (Tatuí, SP: CPB, 2011- 2014), 7:934, 937.

3. Ranko Stefanovic, Revelation of Jesus Christ: Commentary on the Book of Revelation (Berrien Springs, MI: Andrews University Press, 2002), p. 503.

4. Jon Paulien, Armageddon at the Door (Hagerstown, MD: Review and Herald, 2008), p. 60.

5. Jacques Doukhan, Secrets of Revelation: The Apocalypse Through Hebrew Eyes (Hagerstown, MD: Review and Herald, 2002) p. 151, 152.

6. Robert B. Sloan e Carey C. Newman. “Ancient Jewish Hermeneutics”, em Biblical Hermeneutics: A Comprehensive Introduction to Interpreting Scripture, eds. Bruce Corley, Steve W. Lemke e Grant I. Lovejoy. (Nashville, TN: Broadman & Holman, 2002), p. 58-59.

7. Klyne Snodgrass, “The Use of the Old Testament in the New”, em Interpreting the New Testament: Essays on Method and Issues, eds. David A. Blacke e David S. Dockey (Nashville, TN: Broadman & Holman, 2001), p. 218.

8. Jon Paulien, The Deep Things of God (Hagerstown, MD: Review and Herald, 2004), p. 139.

9. Hans K. LaRondelle, “Armageddon: Sixth and Seventh Plagues”, em Symposium on Revelation: Introductory and Exegetical Studies, ed. Frank B. Hoolbrook (Silver Springs, MD: Biblical Research Institute, 1992), 2:374.

10. Doukhan, p. 156, 158.

11. LaRondelle, p. 2:382.

12. Paulien, p. 76.

13. Comentário Bíblico Adventista, 7:1099.

14. Ellen G. White, Eventos Finais (Tatuí, SP: CPB

Um comentário:

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