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Mostrando postagens de abril, 2016

QUE EPITÁFIO ESCOLHERIA PARA VOCÊ?

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Ricardo André Quando acompanho o enterro de alguém nem sempre entro no cemitério. Fico sempre à entrada, enquanto o cortejo entra. Em algumas ocasiões que entrei aproveitei para fazer algumas reflexões a respeito das coisas da vida e da morte. Com frequência, podemos aprender mais do silêncio dos mortos do que das palavras dos vivos. Entrar num cemitério não é uma atividade agradável, porém quando vou a um gosto de ler os epitáfios. Inscrito em uma lápide ou placa, o epitáfio é, geralmente, um pequeno texto que descreve e honra uma pessoa que morreu. Ele resume informações sobre a família, a carreira e até algumas realizações importantes. Mas nem sempre é assim. É difícil imaginar que algo tão sério pode ser engraçado ou curioso, mas algumas pessoas mantêm seu humor até após a morte. Há epitáfios de toda espécie: melancólicos, irônicos, irreverentes, publicitários. No cemitério de Sargentville, Maine, há um túmulo com os dizeres: “Em honra à memória de Eliseu Phi

TRÊS DOUTRINAS CATÓLICAS EM DEBATE

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Azenilto G. Brito Pedro é de fato a “rocha”, mas teria sido o primeiro papa? TEORIA PETRINA. Nenhuma tentativa pode ser feita neste espaço para expor todas as falácias da teoria petrina e da sucessão apostólica. Para efeito de brevidade limitarei meus comentários ao texto básico de Mateus 16:18 empregado para provar a teoria petrina. Cristo diz a Pedro: “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”. A questão é, quem é a “rocha” sobre a qual Cristo edificou Sua igreja? Obviamente para os católicos, a “rocha” é Pedro como pedra fundamental sobre a qual Cristo edificou a Sua igreja. Eles corretamente assinalam que o jogo de palavras— “Tu és Petros e sobre esta Petra” - revela que há uma inegável conexão entre os dois termos. Assim, Pedro é a petra sobre a qual Cristo edificou Sua Igreja. Os protestantes obviamente rejeitam a interpretação católica, argumentando, ou que a “rocha” se

SÁBADO – PRESENTE DE AMOR DE JESUS

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Ricardo André Por intermédio de Jesus Cristo “foram criadas todas as coisas” (Cl 1:16). De acordo com os dois primeiros capítulos de Gênesis, Jesus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo dia, o sábado, abençoando e santificando-o. Ele fez o sábado para nós, “santificando-o” assim, ou colocando-o à parte, para nosso benefício (Gn 2:1-3). Deus fez mais do que meramente descansar no primeiro sábado. “ Deus abençoou o sétimo dia, e o santificou.” (Gn. 2:3). Ao abençoar o sábado, Deus conferiu ao sétimo dia uma MARCA especial de bondade. Ele Criou um tipo de bênção para o sétimo dia não concedida a nenhum outro dia da semana. Note que nenhum outro dia da semana foi abençoado, somente o sétimo dia. Ao santificar, ou tornar santo o sétimo dia, Deus declarou e tornou o sétimo dia um tempo santo ou consagrado. Este foi o ato final de Deus durante a semana da criação. Ele tomou o último dia da semana da criação (o sétimo dia) e o separou como um dia especial. Deus fez o sét

RESPOSTA ÀS DECLARAÇÕES DESCABIDAS DO PR. VALDECI JÚNIOR SOBRE MÚSICA NA IGREJA

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Ricardo André No dia 09 de abril, O Pr. Valdeci Júnior, no quadro “Reavivados por Sua Palavra”, da Rádio Novo Tempo, fez um comentário desastroso sobre música na igreja. Não obstante ter formação em Teologia, demonstrou   ser um pastor mal informado. Dizem que o homem mal informado causa grande prejuízo à coletividade, pela divulgação que faz das informações incorretas. Citamos, a seguir, na íntegra a sua fala: "Muita gente faz polêmica sobre o assunto da música, criticando outras pessoas só porque elas louvam ao Senhor com algum estilo musical ou com algum instrumento musical que não lhe cabe no seu gosto. E esses ultra-conservadores que se apresentam em nome da santidade com a defesa estilos ou instrumentos supostamente mais santos, realmente classificam os demais estilos e instrumentos que eles não aprovam como se não fossem abençoados. Veja na leitura de hoje quem é que perde a bênção. Se é o que louva a Deus com liberdade ou o que faz com parcialidade. Em 2